Como esta ferramenta pode ser útil tanto para suas pesquisas como para sua empresa?

Abrir o Google, digitar o que deseja pesquisar e clicar em imagens é uma tarefa fácil. No entanto, a pesquisa de imagens do Google, lançada em 2001, esconde funcionalidades que muita gente desconhece — definir o tamanho das imagens pesquisadas, buscar por figuras de uma cor específica e inserir a própria imagem para encontrar outras semelhantes são alguns exemplos.

Então, este post tem como objetivo te dar uma certa noção dessas funções que o Google oferece. Preparado? Vem comigo:

1) Explorando as ferramentas de busca:

O Google disponibiliza uma série de opções para filtrar a busca por imagens. Para acessá-las, faça uma pesquisa por imagens e clique em Ferramentas.

Nas opções que abrirem, é possível configurar:

  • Tamanho, que busca por resoluções pré-definidas, como grande, média e pequena, ou personalizadas, de acordo com o tamanho que o usuário desejar;
  • Cor;
  • Tipo, que pode ser foto, animação, imagens de rosto, dentre outras;
  • Tempo, para definir imagens que foram indexadas pelo buscador mais recentemente, como nas últimas 24h, última semana ou intervalo personalizado.

Google imagens

2) Busca por imagens sem digitar o texto:

Imagine que você esteja procurando, por exemplo, por um pássaro azul específico, mas que não sabe o nome. Você pode digitar o termo genérico na busca e, se encontrar a foto da ave que procurava, arrastar a imagem até a caixa de busca novamente. O Google mostrará outras fotos semelhantes e será mais fácil descobrir a espécie.

 

Google Imagens + SEO

Blz, existem diversas maneiras de pesquisar no Google, mas qual a importância disso para o Marketing Digital da sua empresa?

Com tantas ferramentas de pesquisa, seu site pode aparecer na página de resultados se for otimizado para o Google Imagens. Isso porque a pesquisa de imagens mostra bem mais resultados ao mesmo tempo, o que aumenta as chances de seu site ser encontrado em relação à busca clássica, que mostra 10 resultados.

Além disso, mesmo quando você busca por uma página, o Google apresenta na página de resultados, logo abaixo do campo de busca, as opções de conteúdo pelo que você pode buscar.

Da mesma forma, quando se trata de aplicar as boas práticas básicas de SEO para uma página, a imagem continua sendo um fator importante de rankeamento. Portanto, quando você adota práticas para rankear bem a sua imagem, isso também favorece a otimização da página em que a imagem está inserida.

Aparecer na primeira página do Google, rankear imagens, otimizar páginas… Tudo isso tem um único objetivo: conquistar mais tráfego orgânico para o seu site ou blog.

Fotos, ilustrações, infográficos e outros tipos de imagem são mais convidativos ao clique do que resultados em texto. Rankear suas imagens pode ser um fator de destaque na página de resultados de busca. Ou seja, mais cliques, mais tráfego!

 

Reclamações, perfis piratas, fake news….muitos fantasmas assombram a presença da sua marca na internet. 

Você deve estar preparado para enfrentá-los! O ambiente digital é ágil e dinâmico. Dessa forma, as marcas encontram um ambiente propício para ter visibilidade, mas que também é perigoso.

Os problemas e obstáculos que a sua marca pode enfrentar no ambiente digital e como lidar com eles é o tema dessa publicação. Venha comigo!

Principais problemas que sua empresa pode enfrentar:

1. Perfis falsos:

Plágio e uso indevido são verdadeiros pesadelos para qualquer marca. No ambiente digital, esses casos normalmente se manifestam por meio de perfis falsos. Fraudadores usam a logo e o nome da empresa para aplicar golpes ou mesmo  vender produtos plagiados, criando uma concorrência desleal e ilegal. Vale ressaltar que, para tomar medidas cabíveis em caso de plágio, a sua marca precisa ser registrada e ter a posse do domínio. Caso contrário, você estará sujeito a ver terceiros reproduzindo ou imitando seus produtos sem poder reivindicá-los.

2. Notícias Falsas:

As notícias falsas já fazem parte da internet. Elas circulam nas mídias sociais e em aplicativos de bate-papo como o WhastApp. Algumas vezes são inofensivas e surgem como uma brincadeira. Mas essa graça pode ser de mau gosto e envolver o nome de uma marca, como a sua, trazendo repercussões para lá de negativas.

Obstáculos que a sua marca precisa vencer:

Há alguns empecilhos que sua empresa pode encontrar na internet, mas que podem ser driblados com um pouco de dedicação, como:

  • Responder em tempo hábil: a internet é o reino do imediatismo. Marcas que deixam o público sem retornos ou que demoram a responder caem no “desgosto” do público.
  • Manter uma boa reputação: comentários negativos e difamações surgem a todo momento, mas não ache que excluir o comentário vai resolver, pelo contrário, pode agravar ainda mais o caso. Procure entender o problema e responder a pessoa.

 

Conta pra gente: quais riscos sua marca já passou? Deixe seu comentário abaixo 🙂

O QUE É UM SHOPPER?

shopper, ou comprador, em tradução do inglês, é aquele indivíduo que está no ponto de venda para comprar um produto.

Bom, eles nem sempre são consumidores finais destes itens. Eles são o objetivo central de qualquer ação da sua marca no ponto de venda.

O Rubens Sant’Anna, que é um dos caras mais respeitados quando o assunto é trade, frisa muito isso.

O trade marketing, como já explicamos aqui no blog, desenvolveu-se ao lado da evolução do shopper. Em muitas indústrias, cabe ao departamento o mapeamento e a criação de ações para o shopper.

HÁ MAIS DIFERENÇAS ENTRE O SHOPPER E O CONSUMIDOR?

Sim, e ela aparece em 8 a cada 10 conversas sobre o assunto: afinal, quais são as diferenças entre o shopper e o consumidor?

Tudo fica mais claro quando listamos os atributos que levam cada perfil a fazer a sua escolha. Esses são os principais elementos de diferenciação entre eles:

  • O shopper não abre mão de: experiência, conveniência, variedade e valor.
  • O consumidor valoriza acima de tudo: sabor, durabilidade, saudabilidade.

Sant’Anna, em seu livro Planejamento de Trade Marketing, resume as diferenças assim:

 

COMO UTILIZAR A METODOLOGIA DE SHOPPER MARKETING?

Quanto o shopper geralmente gasta? Quais são as categorias que ele procura em determinada loja? Quais são as expectativas de valor e conveniência que parecem atrativas em cada canal?

Só há uma maneira de descobrir isso tudo: Indo a campo!

Você precisa investigar por que o shopper escolhe a sua marca e o que o motiva a realizar esta escolha. Estas são algumas formas de obter algumas respostas (também retiradas do livro do Rubens):

  • Compras acompanhadas;
  • Grupos focais;
  • Entrevistas
  • Observações
  • Filmagens

O estudo da jornada de compra permite que você entenda o comportamento do shopper e interação dele com a categoria. É esse o princípio de qualquer estratégia de trade.

O objetivo do trade é descobrir como a informação pode ativar o gatilho de decisão de compra e trazer o melhor retorno sobre as ações no PDV.

 Como você dialoga com o shopper no ponto de venda? Compartilhe comigo sua opinião nos comentários! (:

Quem está começando agora a sua estratégia de marketing em vídeos no Youtube, deve ficar atento as diferenças que ele terá para o seu marketing digital, em relação às outras redes sociais. Cada uma tem um propósito específico e o Youtube é voltado para vídeos que entregam conteúdos de valor em vídeos de boa qualidade e não muito longos.

Por isso, desenvolvemos esse post com as estratégias mais importantes e funcionais para você planejar, executar e desenvolver um marketing de vídeos no Youtube de forma eficiente.

  • Preencha todo o perfil do seu canal:
    Explore todos os campos disponíveis que o Youtube oferece para você personalizar ao máximo o seu perfil. E um perfil bem detalhado atrairá uma audiência mais qualificada aumentando a taxa de conversão. Se houver dúvidas, consulte alguns canais corporativos para inspirar algumas ideias.
  • Diga quem você é, e o que pretende: 
    Do que o seu canal trata, que tipo de conteúdo é abordado nos vídeos, qual a missão do seu canal, qual o perfil da audiência pretendida e muitas outras perguntas como essas devem ser respondidas em forma de um texto na página “Sobre” do seu canal. É lá que muitos visitantes vão para conhecer melhor as suas intenções. Essa apresentação é muito importante, porque a descrição do canal aparece por todo o Youtube.
  • Utilize palavras-chaves:
    Quaisquer textos que escrever em seu canal (descrição dos vídeos, descrição do canal, título dos vídeos, tags) use palavras-chaves. Isso será fundamental para indexar melhor o seu canal e vídeos na internet e quando o usuário realizar uma pesquisa sobre o tema abordado ficará mais fácil encontrá-lo.
  • Produza vídeos com frequência:
    Pesquisas indicam que a frequência não deve ser menor do que um vídeo por semana para que o seu canal não seja esquecido pelo público. Também não coloque mais do que um por dia para não ser maçante. Para você descobrir a frequência ideal para o seu canal, experimente postar um vídeo por semana durante dois meses e avalie se o público deseja consumir mais ou é o suficiente. Após descobrir a frequência certa de postagens, diga aos usuários em quais dias e, se possível os horários, que você posta novos vídeos.
  • Adicione links no seu canal e vídeos: 
    Se fazer uma grande descrição é importante para gerar visitas, agora, você precisa configurá-la para ganhar maior força e gerar tráfego também para o seu site de negócios. Você pode adicionar tantos links quanto quiser, mas limite-se aos mais importantes. O objetivo aqui é manter o usuário envolvido com a sua marca. A dica aqui é adicionar links para o seu site, blog e redes sociais que você tenha o perfil completo.
  • Crie uma capa para o seu canal:
    A capa pode dizer muita coisa ou tudo sobre o seu canal. Não precisa ser tão profissional aqui. Adicione um pouco de descontração para atrair o público inspirando bom humor. A imagem, além de ser inspiradora deve conter textos como mencionado nos tópicos 4 e 5.
  • Movimente o seu canal de vídeos no Youtube:
    Manter o canal ativo deve ir além das postagens regulares de vídeos. Você deve se conectar com o público que interage com você e motivá-los a deixarem opiniões e sugestões. Para isso, sempre responda os comentários feitos pelos usuários em seus vídeos.
  • Faça um vídeos de apresentação: 
    Manter o canal ativo deve ir além das postagens regulares de vídeos. Você deve se conectar com o público que interage com você e motivá-los a deixarem opiniões e sugestões. Para isso, sempre responda os comentários feitos pelos usuários em seus vídeos.
  • Divulgue seus vídeos nas suas redes sociais: 
    Toda vez que finalizar a postagem de um vídeo novo, poste também em suas contas de redes sociais (pessoais e da empresa) e compartilhe em todos os lugares que você tem presença na web. Essa ação aumentará consideravelmente as visualizações dos seus vídeos no youtube. Você pode começar promovendo seus vídeos para as pessoas que você conhece como amigos, parentes, clientes e solicitar que eles assistam aos vídeos com o intuito de oferecer ideias e sugestões de melhorias.
  • Feche parcerias:
    Tente colaborar em vídeos de outras empresas que já estão utilizando o Youtube e compartilham do mesmo público que você, mas que não estejam em concorrência direta. Isso permitirá o crescimento de ambos os canais. Por exemplo, se você fabrica produtos para uma linha de cosméticos, feche parceria com um youtuber famoso que tem como tema no seu canal dicas de maquiagem e tratamentos de pele.
  • Conte com um profissional para ajudar:
    Fazer tudo isso sozinho pode ser cansativo e, sem as habilidades e conhecimentos necessários, a estratégia pode ficar comprometida. Nesse caso, vale a pena considerar a contratação de uma empresa especializada no marketing em vídeos para ajudar você a planejar, produzir, editar, postar e promover os seus vídeos no Youtube de forma que tragam resultados melhores e mais rápidos para o seu canal.

Youtube é uma plataforma de vídeos poderosa para uma estratégia de marketing. Mas não passará de apenas um potencial se você não agir e se envolver profundamente. Se você está procurando uma nova fonte de clientes, fãs e receitas, os vídeos no Youtube podem ser a sua próxima arma secreta.

O layout do blog é fundamental para torná-lo agradável e melhorar a usabilidade do usuário.

Qual layout para blog escolher na hora de colocá-la em prática? Essa pode ser uma tarefa bastante difícil, ainda mais se for a 1ª vez em que cria um blog. Na internet, é possível encontrar diversos templates diferentes e que podem chamar a sua atenção, mas não é apenas pela beleza que se deve escolher um modelo.

A aparência é fundamental para garantir a boa experiência de quem lê os seus conteúdos. Afinal, esse pode ser o 1º contato de um possível cliente com a sua empresa.

Então, esse “cartão de visitas” precisa passar profissionalismo, chamar a atenção e, ainda, garantir que as pessoas sintam vontade de continuar acessando o seu blog em busca de informações e conteúdos. Uma tarefa nada fácil, certo?

Para você não se preocupar com isso, listarei alguns conselhos para você escolher os melhores layouts para o seu blog. Se liga:

1) Escolha um tema legível

Quem escolheria um layout que não favorece a leitura? É possível encontrar diversos blogs que não são legíveis devido às más escolhas dos seus criadores. O resultado disso é uma página na qual o conteúdo é inacessível para os usuários — os quais, muito provavelmente, não voltarão a visitar o endereço. Dicas:

  • Utilizar no máximo 2 fontes diferentes e que tornem a leitura mais fácil, como Arial ou Helvetica;
  • Faça opção por configurações que tenham bom espaçamento entre linhas para não gerar confusão em que lê;
  • layouts com espaços em branco, pois oferecem um descanso para os olhos.

2) Escolha o Design Responsivo

Tablet, celular, computador pessoal… São muitas as opções de aparelhos que se conectam à internet e permitem que as pessoas acessem blogs. Porém, nem todos os temas são adaptados para os diferentes tamanhos de tela que esses aparelhos possuem. Dessa forma, uma pessoa pode conseguir uma excelente leitura do seu blog na tela do computador, mas, quando acessa pelo seu tablet ou pelo seu celular, encontra uma página desconfigurada. Isso dificulta o entendimento e afasta um possível cliente do seu canal de comunicação — um processo que, cá entre nós, não pode acontecer nunca.

Por isso é importantíssimo escolher um tema como este, porque ele tem a capacidade de se adaptar a qualquer dispositivo por meio do qual está sendo acessado. (:

3) Aposte na aparência profissional

Um blog, dependendo da intenção de quem o cria, pode ser pessoal ou profissional. Essa escolha vai orientar toda a construção do canal de comunicação. Um blog pessoal pode contar com cores brilhantes, excesso de informações e outros aspectos que podem parecer exagerados. Isso vai de acordo com gostos pessoais. Um blog profissional, por sua vez, deve ser pensado para agradar diferentes pessoas. Apostar em temas neutros, com cores menos chamativas ou que contem com alguns elementos que remetam às cores da sua marca, é uma opção acertada.

4) Escolha um tema compatível com diversos navegadores

Existem diversos navegadores disponíveis na internet:

  • Google Chrome;
  • Internet Explorer;
  • Microsoft Edge
  • Mozilla Firefox;
  • Opera;
  • Safari;
  • entre outros.

E, acredite, há pessoas usando todos eles! O tema escolhido pode parecer bem bonito no seu navegador, mas não é garantido que ele apareça  corretamente em todos os outros.

5)Tenha opções de suporte

Problemas podem acontecer a qualquer momento e, para você que não é desenvolvedor, pode ser bastante difícil encontrar uma solução. Um suporte técnico ajuda bastante na hora de lidar com esses imprevistos e diminui as chances de você ter que gastar dinheiro para encontrar uma resolução. O WordPress possui vários benefícios, mas muitos de seus temas não contam com opção de suporte.

Dessa forma, é importante buscar pelos layouts que tenham boa documentação e que ofereçam um mecanismo de suporte com atendimento via e-mail. Essa pode ser uma excelente forma de evitar dores de cabeça.

Gostou? Deixe seu comentário com suas dúvidas que teremos o prazer em te ajudar!

 

De acordo com a especialista Shawna Stephenson, o básico para quem deseja começar uma estratégia de automação de marketing é ter uma plataforma de automação, Leads segmentados, ou seja, criar filtros para identificação dos Leads. Assim, você terá uma lista dinâmica para realizar ações de marketing personalizadas e conteúdos excelentes. A partir de segmentações bem definidas, você terá a oportunidade de criar fluxos de nutrição mais adequados para os seus Leads, com uma linguagem própria, alcançando melhores taxas de conversão. É recorrente a dúvida de como realizar uma estratégia adequada de nutrição e direcionar os Leads ao fundo do funil para fecharem uma compra. Contudo, ela explicou também que, para quem está começando, isso pode parecer complicado, mas na verdade não é.

Pode-se fazer uma nutrição de Leads bem básica e conseguir bons resultados”, explica.

O que seria uma nutrição de Leads básica?

Para ela, pode ser entre 3 e 5 emails enviados no período de um mês, por exemplo. Você seleciona seus melhores conteúdos e nutre seus contatos com eles. Ela também citou um outro erro comum, que é começar a estratégia de forma muito avançada, com emails demais, em fluxos que chegam a durar um ano.

Queremos que esses Leads se tornem maduros e sejam educados para que estejam prontos para vendas. Esse é o objetivo da automação de marketing. Então, comece de forma simples.

A seguir, te darei alguns motivos para você segmentar seus Leads antes de iniciar um fluxo de nutrição:

1. Para dedicar esforço aos Leads certos

Quanto mais próximo o Lead do perfil ideal, mais assertivas serão suas ações de marketing e menor o esforço para alcançar melhores taxas de conversão.

Você poderá desenvolver conteúdos adequados para seus Leads, proporcionando uma melhor experiência, o que facilitará sua evolução no funil de vendas.

2. Para enviar a mensagem certa à pessoa certa

Quantos emails você recebe diariamente? Muitos, não?! Já observou que em muitos casos o conteúdo não tem qualquer relação com os seus interesses? Isso acontece porque muitas empresas não segmentam seus envios de emails de acordo com a preferência de seus Leads. Se você não sabe qual é o interesse de seus Lead, pergunte. Utilize os formulários de conversão (Landing Pages, pop-ups, etc.) para obter informações que permitam um melhor relacionamento. Porque não adianta simplesmente realizar um envio semanal de e-mail se o conteúdo não está alinhado com a necessidade do cliente.

Fazendo isso, além de você melhorar suas taxas de conversão, a sua empresa acaba criando uma relação de empatia com seu cliente, com a percepção de que há a preocupação com suas reais necessidades e não somente o interesse em vender a qualquer custo.

3. Para aumentar o engajamento nas campanhas de email

Não adianta enviar o mesmo email para todos os Leads. Entenda a necessidade e em qual o estágio do funil eles estão.

Imagine um Lead que baixou um material sobre o que é o renda fixa. Faz sentido enviar um email com uma oferta de consultoria financeira em seguida? Evidente que não. Ele está num momento inicial, de aprendizagem, e ainda não reconhece que tem uma necessidade.

Ao realizarmos uma campanha de E-mail Marketing nos deparamos com 3 desafios:

  1. O Lead receber o email: para isso, precisamos ter uma base higienizada;
  2. O Lead abrir o email: para isso, é fundamental definir assuntos que estejam de acordo com a base que foi segmentada.
  3. O Lead clicar e realizar a ação esperada: o conteúdo precisa realmente atender uma necessidade e complementar a experiência inicial do Lead.

Avalie os resultados obtidos para essas métricas e se perceber que não está alcançando boas taxas, revise a estratégia!!

5. Para gerar mais conversões ou vendas

Quando perguntamos a um cliente o que ele espera das estratégias de Inbound Marketing, a resposta geralmente é: “quero vender mais!”. Para que isso aconteça você precisa saber selecionar os Leads certos, com perfil de compra.

Analise:

  • Quantos materiais o Lead baixou
  • Qual é seu estágio no funil de vendas.

“Leads que baixaram conteúdos mais aprofundados demonstram um interesse maior na solução da empresa.”

Defina seus objetivos antes de segmentar seus Leads. Encontre fatores que sejam relevantes para o seu negócio e ajudem a identificar realmente quem são seus potenciais clientes.

O blog é uma ótima ferramenta para você poder se comunicar com seu público, fortalecer sua marca e tornar-se autoridade em seu nicho de mercado. Além disso, também pode ser usado para disseminar seu trabalho e fazer vendas específicas. Entretanto, você precisa saber como vender um produto sem cansar o leitor, porque o que mais vemos por aí são blogs sobrecarregados de informações  que acabam cansando a gente só de ler a introdução zzZZ… Isso realmente é desagradável, não é mesmo? E quando você vai à uma loja, você gosta que o vendedor esteja atrás de você o tempo todo, dizendo: “comprar, comprar, comprar”? A resposta provavelmente foi “não”, certo? Na Internet, funciona da mesma maneira.

Neste post vou te mostrar coisas que ninguém te conta sobre vender no seu blog e o melhor: sem perturbar os potenciais clientes. Vem comigo!!

1) Oferecer conteúdo de alta qualidade

A primeira coisa que você deve considerar é que os leitores do seu blog acessam seus textos para ler conteúdos que os interessam e isso é útil para eles e não para comprar um produto. Portanto, você precisa se concentrar em oferecer materiais que agreguem valor real ao seu público-alvo.

Imagine, por exemplo, que você venda algo como um curso online de automaquiagem. O objetivo principal do seu blog não será vender o seu curso, mas oferecer conteúdo no qual você é um especialista para ajudar as pessoas a resolver os problemas relacionados ao tema que enfrentam no dia a dia.

Alguns temas que você poderia publicar, por exemplo, seriam os seguintes:

  • Como escolher a base de maquiagem ideal de acordo com a sua cor da pele?
  • Aprenda 3 estratégias fáceis para colocar cílios postiços você mesmo.
  • As 10 marcas de cosméticos com a melhor relação custo-benefício.

Como você pode ter notado, nenhum desses conteúdos está focado em seu produto. Cada um serve para oferecer conhecimentos relevantes sobre um tópico que interessa aos seus leitores: maquiagem. A partir disso, você pode adicionar na sua publicação uma parte na qual você fala sobre o seu curso (natural e discretamente, de preferência). Se você oferecer conteúdo excelente, sua audiência provavelmente começará a confiar em você e sentirá vontade de comprar o seu curso espontaneamente, porque eles terão certeza de que valerá a pena investir em algo que você criou!

2) Sempre pense em seu persona

Se você quiser vender um produto no seu blog sem incomodar seu leitor, é muito importante que você tenha sempre essas características em mente e que você crie todo seu conteúdo considerando o perfil do leitor.

Se a sua especialidade é a gastronomia e você tem uma persona bem definida (como pessoas que querem perder peso), você provavelmente fará com que seu público se identifique facilmente, pois você criará um conteúdo altamente personalizado que será útil e atrairá atenção. O segredo está em sempre publicar temas de acordo com os perfis dos leitores do seu blog. Fazendo isso, o número de pessoas satisfeitas com o conteúdo tende a aumentar.

3) Não pressione o seu leitor

Como dissemos antes, ninguém gosta de ser pressionado, principalmente quando estamos falando de vendas. Você gosta de ser chamado todos os dias para lhe oferecer um produto que não lhe interessa? Ou você gosta de chegar em casa e encontrar um monte de folhetos sob sua porta, anunciando algo que você nem precisa? O excesso de publicidade e insistência é muito mal visto pelas pessoas, principalmente agora na era da informação.

Portanto, seja sutil em suas promoções e apenas ofereça seu produto se ele estiver relacionado com o contexto da publicação.

Aprenda a “vender sem vender”!

4) Mostre que seu produto é confiável

Em vez de ficar o tempo todo pedindo que seu leitor compre um produto, mostre-o de forma natural que o que você vende é confiável e de alta qualidade. Por exemplo, se você vende cursos online, pode pedir a um de seus alunos que terminou as aulas para deixar um testemunho sobre seus resultados.

5) Use uma linguagem leve e pessoal

Se você quiser vender um produto no seu blog sem incomodar o leitor, não se esqueça de que seu público esteja lá para acessar seu conhecimento e não fazer uma compra. Expressões em imperativo como “comprar agora”, “tentar hoje” e “não desperdiçar mais tempo” podem parecer muito comerciais e irritar seus leitores. Ele prefere usar uma linguagem mais pessoal e mais leve. Imagine que está falando com um amigo que deseja ajudar e não com um cliente que precisa persuadir.

6) Coloque um formulário no seu blog

Uma excelente opção para você fazer as vendas graças ao seu blog é incluir um formulário de inscrição na sua página. Os leitores que estão muito interessados ​​no conteúdo que você publica podem deixar seu endereço de e-mail, o que permite que você envie notificações, materiais úteis, descontos especiais, conteúdo exclusivo e outras vantagens. Essas pessoas querem receber mensagens de você e, portanto, é mais fácil enviar uma oferta sem incomodá-las.

7) Combine o blog com outras ferramentas e redes sociais

Para que seus potenciais clientes confiem em você e desejem comprar um produto seu, eles devem se lembrar da sua marca. Portanto, quanto mais você puder estar em contato com eles, em diferentes contextos, melhor! Além da nutrição das pistas que mencionamos no tópico anterior, certifique-se de usar outros meios de comunicação como Facebook, Instagram e Youtube.

Espero que esses conselhos tenham sido úteis e que você comece a usá-los hoje. Vender um produto é muito mais fácil quando sua audiência confia em você e te vê com bons olhos!

Desde aplicativos que instruem na hora de estacionar até aplicativos que acompanham ciclos menstruais, a frase “há um aplicativo para isto” nunca foi tão significativa como agora. Mas com milhares de aplicativos à disposição do consumidor, conseguir a presença de mercado que você almeja pode ser um pouco difícil. Para ajudar você nessa tarefa, separamos 4 dicas para aumentar os downloads do seu aplicativo nas apps stores!

Ações de Marketing Digital que você pode fazer para que mais pessoas baixem o seu aplicativo:

  1. ESTRATÉGIAS DE ASO: 
    ASO é a sigla utilizada para App Store Optimization. É um conjunto de técnicas utilizadas para melhorar o posicionamento de um aplicativo mobile nas apps stores. A ideia é trabalhar com a visibilidade de modo geral. Com etapas simples é possível fazer com que seu público-alvo te encontre.
    Dentro desse conjunto de técnicas pode-se destacar:

    • nome atrativo
    • ícone adequado
    • uso de palavras-chave
    • dar atenção a todos feedbacks
    • ficar atento nos bugs e lançar sempre novas atualizações.
  2. INVISTA EM REDES SOCIAIS:
    Lembre-se de que “quem NÃO É VISTO, NÃO É LEMBRADO”. Essa frase tem muito efeito no mundo digital. Afinal, a concorrência de novos dispositivos é cada vez maior. O importante é usar a força dessas ferramentas para engajar seu negócio e viralizar a imagem do seu aplicativo.Um dos mecanismos mais usado são as campanhas direcionadas, em que é possível segmentar o público desejado para que ele seja atingido por um anúncio, vídeo ou qualquer outro tipo de publicidade relacionada ao seu aplicativo. Tenha extremamente estruturado quem é seu público, quais são seus interesses e em quais redes sociais elas estão presentes. Ao traçar essa estratégia dentro do cenário online as chances do público começar a interagir e conhecer seu aplicativo aumentam.
  3. OFEREÇA UMA EXPERIÊNCIA ÚNICA:
    Além de uma política forte em ASO e uma boa estratégia nas redes sociais é necessário um bom funcionamento do aplicativo em relação ao usuário. Sendo assim, uma das principais formas de aumentar o número de downloads do seu aplicativo é oferecendo um serviço de qualidade.Quando um usuário baixa seu serviço e o utiliza em seu dia a dia, é muito importante que o app cumpra o que prometeu. Ao garantir um bom funcionamento você gera uma boa experiência do usuário, ou seja, Feedbacks positivos. Isto é, quanto maior for a classificação do seu aplicativo nas apps stores, melhor ranqueado ele será. Essa boa colocação é importante porque os aplicativos com melhores feedbacks ficam em destaque. E dessa forma os usuários podem perceber que você oferece funcionalidades relevantes, solução real para um problema e ainda um aplicativo sem bugs.

  4. LEMBRE-SE DAS ESTATÍSTICAS: 
    Tudo é relativo. É preciso entender, mais uma vez, o mercado no qual você está inserido, o tipo de consumidor com o qual você está lidando e seus respectivos hábitos de consumo. Assim você consegue segmentar os pontos fortes e fracos.Se seu aplicativo tem um site, uma boa meta é saber quantas visitas essa página teve, por qual canal de comunicação essas pessoas vieram e a taxa de downloads.
    Esse tipo de análise deve ser constante. Entenda o comportamento do seu usuário, o que eles apreciam no aplicativo, o que acrescentariam, e principalmente, o que leva um usuário a desinstalar o seu aplicativo.Leia os feedbacks dados pelo público, preocupe-se com as suas opiniões e críticas, e adeque-se às exigências, essa é a melhor maneira de aumentar os downloads do seu aplicativo.

Um dos maiores especialistas em persuasão é o psicólogo Robert B. Cialdini, professor de psicologia e marketing na Universidade do Arizona, nos Estados Unidos. O seu famoso livro “As armas da persuasão” é um dos principais livros no qual ele realizou diversas pesquisas experimentais na chamada observação participativa que acontece quando o pesquisador se torna uma espécie de espião. Em outras palavras, para pesquisar as armas da persuasão utilizadas pelos profissionais de vendas e marketing, ele entrou em campo e trabalhou junto a estes profissionais, como um psicólogo disfarçado. Assim, ele teve contato direto com vendedores de enciclopédias, agências de publicidade, instituições de caridade, corretores imobiliários e dezenas de outros trabalhadores cuja função principal é persuadir o cliente, pois sem a persuasão, ficam desempregados.

Durante os anos em que fez tais experiências, Cialdini defendeu a tese de que existem 6 armas da persuasão que são:

1) Reciprocidade:

Se uma solicitação vem precedida de um presente inesperado, tem maior potencial de convencer aos clientes em potencial. O presente lhes fará sentir a importância de devolver o favor ou ser recíproco.

O exemplo mais comum de aplicação deste princípio no marketing são as “amostras grátis”. Mas calma! Ao usar o princípio de reciprocidade para influenciar os demais é preciso ter estabelecido o seu público alvo, saber por que quer influenciá-los e o que essas pessoas querem.  Assim, você poderá identificar o que lhes resulta atrativo receber gratuitamente para poder realizar com êxito a prática do princípio da reciprocidade.

2) Coerência:

O ser humano tem uma tendência a parecer coerente frente aos demais. Precisamos ser consequentes com o que fizemos, o que falamos e o que compramos.

Coerência, neste caso, significa a tendência que nós temos de manter a identidade/imagem de quem somos. Assim, por exemplo, este princípio pode explicar por que é mais fácil manter um cliente que captar um novo.

A influência do princípio de coerência se baseia no desejo de ser e parecer uma pessoa de atitudes e comportamentos consequentes ao longo do tempo. Uma vez que nos comprometemos publicamente a algo ou com alguém, somos muito mais propensos a cumprir com este compromisso. Te darei um exemplo: Suponhamos que você tem o telefone de 5 de deliverys que gosta. Na primeira semana, ligou para 3 deles e realizou pedidos, mas só 2 cumpriram com a entrega em tempo e forma. Se na semana seguinte você tiver créditos no telefone para só mais uma chamada, para qual dos 5 deliverys você ligaria? Provavelmente para algum dos que cumpriram na primeira semana. Eles já cumpram uma vez e pelo princípio da coerência, é provável que cumpram mais uma vez.

Dicas para aplicar este princípio hoje mesmo:
  • Ofereça provas gratuitas do seu produto em um prazo de tempo limitado.
  • Se você está vendendo um produto de alto preço, tente primeiro obter o SIM em coisas menores. Por exemplo: tente que o seu cliente em potencial se inscreva em sua lista de e-mails, que leia um de seus artigos, que veja um dos seus webinários. Este cliente, se sentirá muito mais “comprometido” a comprar pelo princípio da coerência.

3) Aprovação social:

Quando estamos inseguros para tomar uma decisão, observamos o que os demais fazem para buscar “provas” ou uma “evidência” social de que algo funciona.

A aprovação social é simples de observar em propagandas na TV e em sites também. Quando uma indústria de carros faz questão de mostrar com todas as letras que é o carro mais vendido, o tablet mais vendido ou que todos estão usando, eles estão utilizando esta forma de persuasão. A fim de não pensarmos muito, acabamos avaliando que um produto ou serviço é bom quando há aprovação social.

4) Afinidade:

Somos mais propensos a sermos influenciados pelas pessoas que gostamos.

O gosto se baseia em compartilhar algo similar com as pessoas que gosta, e também se baseia em algo tão superficial quanto a aparência física de uma pessoa. As empresas que utilizam agentes de vendas dentro da comunidade, empregam este princípio com grande êxito. As pessoas são mais propensas a comprar de pessoas como eles, de amigos e pessoas que conhecem e respeitam. É por isso que é tão importante estudar os seus clientes em potencial. (Recomendo que você leia nossa publicação sobre Persona!)

5) Autoridade:

As pessoas, em geral, tem uma tendência a obedecer às figuras de autoridade, inclusive se essas figuras de autoridade são duvidosas.

Por exemplo: quando, em uma propaganda, uma empresa que vende pasta de dente coloca um especialista em certa área a odontologia para dizer que ele recomenda aquela marca e não as outras, ainda que isto fique apenas implícito, o marketing está usando a arma da autoridade. Se o especialista diz, é verdade. Deste modo, somos influenciados por ele a comprarmos, neste caso, a pasta de dente. Assim, nós somos também treinados a confiar nessa autoridade.

6) Escassez:

As coisas são mais atrativas quando sua disponibilidade é limitada ou quando nos arriscamos a perder a oportunidade de adquiri-las. 

A lei da oferta e procura tem um papel muito importante neste princípio da escassez. Para quem chegou a pegar as épocas de inflação e congelamento de preços aqui no Brasil, deve se recordar das filas nos supermercados e das prateleiras vazias. No fundo, poderia não se tratar de uma real escassez, mas da escassez aliada ao fato de que o preço poderia subir de forma absurda na semana seguinte, fazendo com que o produto acabasse. Dessa forma, ou comprávamos ou ficávamos sem.

A ideia por trás da escassez é simples e vemos isto milhares de vezes no nosso dia-a-dia: “Compre logo, já está acabando! São as últimas unidades…”

E aí, quais técnicas vocês costumam usar nas suas estratégias de marketing? Conta pra gente!

 

 

Uma empresa que investe recursos em treinamento de pessoal colherá resultados cada vez melhores!

Você acredita que têm empresas que acham uma perda de tempo treinar seus funcionários? Há algumas que ainda indagam: “por que ensinar uma pessoa que vai sair da minha empresa algum dia?” Ou então, há também aqueles que acham que um treinamento em equipe pode gerar competitividade entre os funcionários. O que é um completo engano! Treinar sua equipe faz com que os colaboradores entreguem resultados melhores, chegando até a cargos de liderança em menos tempo.

Um funcionário bem treinado se sentirá motivado para performar cada vez melhor.

Pense comigo: Hoje, se no nosso cenário digital as pessoas buscam cada vez mais por informações e conhecimento para tomarem melhores decisões, você acha que na área de vendas isso é diferente? Um bom vendedor testa argumentos e apresentações diferentes para, lá na frente, ter resultados melhores.

Ao capacitar um funcionário, ele se torna fonte de conhecimento daquele assunto, podendo partilhá-lo com outros e até mesmo replicar este treinamento para novos funcionários. Sem falar que a pessoa que recebe o treinamento sente-se motivada a continuar na empresa porque tem o sentimento de ser valorizado por quem o contratou.

Empresas contemporâneas investem pesado em treinamento de equipe para poder reter os talentos, já que a procura por pessoas qualificadas está cada vez maior. E se o seu funcionário não estiver sendo desenvolvido, ele procurará outra empresa que investe em treinamento.

Portanto, comece agora a dedicar um período da sua estratégia para desenvolver seus funcionários!