B2B (Business to Business): é a sigla utilizada no comércio eletrônico para definir transações comerciais entre empresas. Em outras palavras, é um ambiente (Plataforma de E-Commerce) onde uma empresa (indústria, distribuidor, importador ou revenda) comercializa seus produtos para outras empresas. A natureza dessa operação pode ser revenda, transformação ou consumo.

B2C (Business to Commerce): é a sigla que define a transação comercial entre empresa (indústria, distribuidor ou revenda) e consumidor final através de uma plataforma de E-Commerce. A Natureza dessa operação tende a ser apenas de consumo.

O que caracteriza o tipo de comércio que uma empresa pratica não é o produto, mas a ATIVIDADE FIM, ou seja, qual o fim a que é destinado a mercadoria. Isso define o modelo de negócio e as figurantes atuantes nesse modelo.

Atividade Fim x Figura x Modelo de Negócio:

– Transformação: Indústria vende seus produtos para outras indústrias. (B2B)

– Revenda: Indústria vende para distribuidor ou revenda (B2B)

– Revenda: Distribuidor vende para Revenda (B2B)

– Revenda: Indústria, Distribuidor ou Atacado vende para Profissional Liberal (B2C)

– Consumo: Distribuidor ou Atacado vende para Consumidor Final (B2C)

– Consumo: Indústria vende para Consumidor Final (B2C)

– Consumo: Indústria vende para Consumidor Final através de Distribuidor ou Atacado (B2B2C)

Acompanhe no exemplo que muitas empresas acabam por praticar mais de uma modalidade ao mesmo tempo ou formatos mistos de negócio. O ambiente de compra e de auto atendimento na loja virtual permanece o mesmo. O que muda são as políticas comerciais de preço, quantidade, forma e condição de pagamento que são configuradas para cada público. Essas configurações são determinadas pela criação de perfis e tipo de usuário.

 

Não se pode negar o imenso poder e alcance das redes sociais, a maior parte das empresas já entendeu isso e busca ter uma presença online de alguma forma. Mas um erro muito comum cometido por empresas de diversos tamanhos e segmentos é utilizar a mesma publicação para todas as redes sociais.

A ideia parece boa a princípio, afinal, é uma forma de economizar tempo e trabalho e ainda se manter em várias redes. Mas uma publicação padrão acaba fazendo com que você não atinja resultados tão bons quanto poderia e até afaste seguidores.

O ideal é personalizar a publicação de acordo com cada rede social. À primeira vista parece trabalhoso e talvez até sem sentido, mas esse é um investimento essencial e você vai entender já, já o porquê.

FUNCIONAMENTOS DISTINTOS, PÚBLICOS ESPECÍFICOS

O grande segredo para entender porque é preciso personalizar seus posts está no fato de que cada rede social é diferente uma da outra. Em comum, todas têm o fato de possibilitar a comunicação entre pessoas e empresas. Nesses espaços, as marcas podem interagir com os usuários e trocar histórias e informações, criando um relacionamento.

Mas as semelhanças entre as redes param por aí, pois cada uma delas funciona de um modo diferente. Para começar, os objetivos de cada rede podem ser diferentes, como compartilhar imagens, publicar informações em tempo real ou buscar oportunidades profissionais.

Existe uma grande variedade de redes sociais e cada uma delas possui aspectos distintos, como linguagem utilizada, faixa etária dos usuários, funcionamento do feed de notícias, tipos de publicação permitidos, formas de interação e até mesmo regras e limites (como o limite de caracteres ou necessidade de receber um convite para entrar).

Isso quer dizer que cada uma dessas redes atrai um público específico. Esse público tem suas particularidades, ou seja, seus gostos, suas necessidades, seu comportamento, seus hábitos de consumo, sua linguagem e muito mais.

Quando tentamos utilizar uma mesma publicação em todas as redes sociais acabamos atingindo nossos seguidores de forma ineficaz, porque não falamos na sua língua, não chamamos a atenção para os pontos certos. Assim, o público acaba se desinteressando pelos seus posts e muitas vezes até deixa de seguir a marca, gerando um grande prejuízo e perda de oportunidades para seu negócio.

DIRECIONANDO ESFORÇOS

O melhor é falar diretamente com cada público. Na prática, isso quer dizer que é preciso entender o funcionamento de cada rede social e quem são seus usuários e só a partir disso criar publicações direcionadas, assertivas e realmente eficazes, garantindo os resultados que você tanto busca.

Pensando nisso, não é preciso estar presente em todas as redes sociais que são criadas. O ideal é identificar aquelas que podem oferecer melhores oportunidades para seu negócio e investir nelas com conteúdo diferenciado e de qualidade. Para tanto, contratar uma agência especializada é fundamental, pois domina as particularidades de cada rede social e cada público e possui experiência nas estratégias de Marketing Digital, sabendo identificar quais são as mais adequadas para o seu negócio.

E ai, pronto para personalizar? Deixe seu comentário!

1. Escolha uma plataforma

Para um blog entrar no ar, é necessário contar com um CMS — os sistemas que gerenciam o conteúdo, ou seja, os locais onde você vai administrar seu blog. São exemplos de plataformas o WordPress e o Blogger, duas marcas das quais você já deve ter ouvido falar, certo?

Entre as duas opções, a mais recomendada é o WordPress. Escolha uma das opções pagas, pois são as que possuem menores restrições para customizar seu blog. Por exemplo, você pode integrar seu blog WordPress com diversos plug-ins que aumentarão a performance do site.

2. Defina um domínio e uma hospedagem

Ainda no processo de criação, é importante estabelecer o nome do seu blog. A escolha do domínio deve ser cuidadosa, pois qualquer mudança futura afetará todo um trabalho de SEO de versões antigas. Portanto, foque em um termo certeiro, curto, fácil das pessoas memorizarem e que não esteja ligado com outras marcas.

A hospedagem é relevante para manter uma qualidade mínima para receber visitantes em seu blog. Você pode optar por hospedagens com servidores compartilhados ou dedicados. A primeira opção é voltada para publishers iniciantes e blogs com menor tráfego. A segunda para blogs que recebem uma carga maior de visitantes.

3. Crie personas

Agora, vamos ao planejamento. Na hora de criar um blog de sucesso, é preciso saber para quem seu conteúdo será destinado. Nesse processo, a criação de personas é imprescindível, pois, com elas, você terá mais noção da linguagem a ser usada e dos assuntos a serem abordados.

Vale lembrar que as personas representam um público com características mais específicas do que o conceito de público-alvo. As personas não contemplam apenas dados demográficos — elas são carregadas com informações sobre comportamento de consumo, perfil de navegação, objetivos pessoais e profissionais e outras informações que ajudem a entender as necessidades do seu público.

4. Determine um objetivo

Os objetivos são originados também após a definição de personas. Com base no seu público, você poderá definir um posicionamento e o motivo pelo qual o blog foi criado. Eles servem como referência para toda a execução e mensuração das estratégias usadas.

Seus objetivos podem ser: aumentar o reconhecimento de marca, atrair novos compradores, fidelizar os atuais clientes ou qualquer outra razão que represente a existência do blog.

5. Produza conteúdo interessante

Um blog só se manterá ativo com uma boa estratégia de Inbound Marketing. Esse espaço deve ser usado para publicar conteúdos que ajudem suas personas a resolverem seus problemas.

Portanto, seus artigos devem focar mais nos assuntos relacionados às dúvidas dos seus leitores e menos sobre o seu próprio nome, marca ou empresa.

6. Divulgue seus conteúdos

Não basta apenas escrever e publicar, pois um blog por si só não se divulga. Você deve contar com outros meios complementares que façam esse trabalho de divulgação dos conteúdos postados no blog.

Redes sociais, participações em fóruns, comentários em outros blogs e envio de e-mails para a sua lista ajudam a compartilhar e quem sabe até a viralizar seus posts.

7. Interaja com os leitores

O blog não é uma via de comunicação única. Abrir espaços para comentários e uma área de contato para envio de e-mails é fundamental para ouvir o feedback do público. Assim, além de identificar a reação dos leitores, você pode interagir com eles e ganhar ainda mais a confiança de quem acompanha o seu trabalho.

Depois de ter lido isso é sua hora de contribuir deixando nos comentários o que achou dessas 7 dicas 🙂

Personas são representações fictícias do seu cliente ideal, cuja criação é baseada em dados verdadeiros sobre características demográficas e comportamentais dos seus clientes, assim como um entendimento sobre suas motivações, objetivos, desafios e preocupações.”

Bom, em qualquer estratégia de marketing — digital ou não — um passo muito importante que precisa ser dado é justamente o desenho da persona.

Basicamente, é preciso saber quem vai comprar e usar seu produto antes de tentar vendê-lo. Porém, para que essa construção seja realmente relevante, é fundamental que a criação seja feita em cima de pesquisas em fontes confiáveis.

Contudo, o que muitas vezes acaba acontecendo é que, ao invés de serem utilizados dados reais, provenientes de estudos e institutos de estatística, as personas são feitas com base em achismos e em ideais ultrapassados.

Isso significa que, no lugar de estar segmentando suas campanhas para o seu público ideal, você pode estar desperdiçando recursos com estereótipos que não existem. Dessa forma, você não vai despertar o interesse das pessoas para o que tem a oferecer.

Um grande exemplo disso é o estereótipo, ainda presente na nossa sociedade, de que quem joga videogames são homens jovens, quando 52% dos jogadores, na verdade, são mulheres.

Dessa forma, para ter produtos e campanhas de marketing de sucesso e com bons rendimentos, é essencial que se inicie o processo com uma pesquisa em que achismos sejam evitados ao máximo.

Como não cair nos estereótipos ao construir sua persona?

1. Pesquise

A internet é uma grande facilitadora da pesquisa. Você pode ir atrás de estudos feitos por terceiros com os resultados divulgados na internet, como os sites de universidades e o IBGE. Outra ótima opção é a de entrevistar seus atuais consumidores, seja por meio de formulário, emails ou ligações.

Dessa forma, você consegue conversar diretamente com ele para entender melhor quem são seus clientes, o que eles procuram e do que gostam ou não.

2. Não seja preconceituoso

Não seja machista/racista/homofóbico/lesbofóbico/transfóbico/capacitista/classista/etc-ista.

Soa meio óbvio, mas ainda existem muitas empresas que utilizam materiais ofensivos como ferramenta de divulgação da sua marca.

O exemplo mais evidente disso são algumas empresas de cerveja, que muitas vezes ainda utilizam homens como protagonistas em suas propagandas e mulheres como objetos no fundo, mesmo com o fato de que elas cada vez mais consomem a bebida.

3. Entenda o momento

Para ter campanhas relevantes, é necessário estar por dentro do que é importante para a sua persona agora.

Assim, é preciso ficar de olho em notícias e tendências do que o público está passando no momento. Ao não fazer isso, você corre o risco de ter uma abordagem e visão obsoletas e desatualizadas do que é relevante para o seu público.

Conclusão

Para que sejam eficazes, as personas precisam ser utilizadas como ferramentas de empatia, não de estereótipos. Com estudo bem feito e real interesse em entender as dores delas, as campanhas conseguem atingir em cheio o público desejado.

 

Marketing Digital passa atualmente por uma fase de consolidação em que apenas empresas que acompanham essa evolução do mercado tem promessa de prosperar em meio a essa nova competitividade.

A metodologia dos 8Ps do Marketing Digital traz para profissionais de marketing, administradores, empresários, profissionais liberais e estudantes soluções eficientes para melhorar a relevância de qualquer tipo de empresa no ambiente online, através de um passo-a-passo simples e facilmente implementável que mostra de forma prática como utilizar o Marketing Digital.

Além disso, a metodologia foi criada pelo fundador e ex-CEO da Publiweb, Conrado Adolpho, trazendo casos de mudanças de hábitos de consumo provocadas na internet, comportamento do internauta na rede, seu relacionamento com marcas e empresas, estruturação de um plano de Marketing Digital, campanhas, relacionamento em redes sociais e monitoramento de resultados.

Confira abaixo, quais são os 8Ps do Marketing Digital para você segui-los ao montar as estratégias de marketing da sua empresa, um conteúdo essencial para todos que trabalham com marketing e comunicação e para todos e quem administra negócios em meio a essa nova era da informação.

 

8Ps do Marketing Digital

 

1.Pesquisa

Defina como serão feitas as estratégias a partir do conhecimento do comportamento do consumidor online.

2. Planejamento

Elabore o seu Planejamento de Marketing Digital para definir como o site e os outros canais irão se transformar em uma plataforma de negócios para alavancar as suas vendas.
Se quiser saber mais sobre como elaborar o seu Planejamento de Marketing Digital, faça o download grátis do E-Book.

3. Produção

Execute o planejamento elaborado no 2° P com foco na estrutura e quais funcionalidades ela irá conter para atender aos objetivos do planejamento e perfil do público-alvo. Transforme o que antes era uma boa ideia em uma máquina de vendas.

4. Publicação

Escolha conteúdos persuasivos e interessantes aos seus usuários, otimizando-os de acordo com as diretrizes do SEO para garantir que o seu site esteja visível nos buscadores e seja encontrado quando os usuários procurarem nas redes pelo seu produto ou serviço.

5. Promoção

Produza conteúdos relevantes buscando um viés viral, utilize a atividade online do consumidor para gerar a propagação da sua empresa de forma natural. Gere campanhas promocionais no ambiente online e obtenha resultados a curto prazo.

6. Propagação

Provoque a rede e os usuários para compartilhar o conteúdo do seu site de consumidor a consumidor, divulgue em redes sociais e aumente o tráfego do site e sua presença online.

7. Personalização

Adote uma comunicação personalizada de acordo com a segmentação do seu público-alvo com o objetivo de criar um relacionamento com os usuários, use estratégias de marketing de relacionamento via web e fidelize os seus clientes.

8. Precisão

Mensure os resultados das ações para saber o que deu certo e o que deve ser melhorado, para assim alterar as estratégias quando necessário. Mensura o tráfego e as metas atingidas, exibindo os resultados alcançados.

O que achou desse post? Deixe um comentário!

De acordo com a pesquisa ZMOT (Zero Moment of Truth) do Think with Google:

  • 54% dos consumidores compraram usando a comparação de produtos on-line;
  • 62% dos compradores dizem que pesquisam ofertas na Internet antes de pelo menos a metade de suas idas às compras.

Não é por acaso que muitos sites estão em crescimento contínuo. Consumidores confiam no que outros consumidores pensam e falam. O marketing boca a boca e a prova social de um produto/serviço são de extrema importância para o seu sucesso.

O mesmo princípio pode ser aplicado no Email Marketing, de forma sutil.

Se você possui um número que queira compartilhar, tenha certeza de que todo mundo saiba dessa estatística, como o Trip Advisor faz com o seu email, mostrando o que os seus amigos falam sobre determinado destino de viagem.

O que é público-alvo

Público-alvo ou target é um recorte demográfico, socioeconômico e comportamental de um grupo que a empresa determina como futuros consumidores do seu produto ou serviço. É para ele que as ações de marketing e vendas serão direcionadas.

Para criar um público-alvo são considerados, dentre outros, dados como:

  • Idade;
  • Sexo;
  • Formação educacional;
  • Poder aquisitivo;
  • Classe social;
  • Localização;
  • Hábitos de consumo;

A definição de público-alvo foi por muito tempo o primeiro passo de qualquer estratégia de marketing e, geralmente, era definido um público-alvo para cada produto.

Agora, considerando as mudanças no mercado, o comportamento do consumidor, a relação com as marcas na era digital e a necessidade de criar estratégias segmentadas — e não mais em massa — tornou-se necessário entender mais a fundo quais são os fatores que levam pessoas a comprar.

Assim, nascem outros conceitos para entender mais a fundo o comportamento de consumo, como o de cliente ideal (Ideal Customer Profile ou ICP) e o de persona, conhecido como a personificação do público-alvo.

Exemplo de público-alvo

Homens, entre 25 e 35 anos, residentes no Paraná, com formação superior,  classe B, renda entre R$ 2000 e R$ 5000, que são apaixonados por futebol e não são sócios do seu clube do coração.

Saiba mais sobre “Como conquistar mais audiência no Instagram”

O que é cliente ideal ou Ideal Customer Profile (ICP)

O Ideal Customer Profile é uma descrição que resume o seu melhor cliente. Aquele que se identifica com o seu negócio, é engajado, entende o uso do seu produto/serviço, tem constância de uso e suas necessidades são supridas com bons resultados.

Com base nas experiências do seu negócio, pense: que tipo de empresa ou de pessoa seria o seu cliente dos sonhos? Quem seria o melhor cliente para você vender? O exercício de criação do cliente ideal pode ser aplicado tanto para negócios B2B (empresas que vendem para outras empresas) como B2C (empresas que vendem para o cliente final).

Quando falamos de criar o ICP para B2B (empresas que vendem para outras empresas), pensamos em dados de empresas como mostramos abaixo:

  • Segmento de atuação;
  • Porte da empresa ideal (número de funcionários);
  • Localização da empresa ideal;
  • Estrutura de equipe;
  • Maturidade;
  • Ciclo de vendas;
  • Ticket médio;

Já quando falamos em criar o ICP para B2C (empresas que vendem para cliente final), usamos dados que caracterizem um bom cliente:

  • Nível de engajamento com a marca;
  • Frequência de compra;
  • O quanto conhece o seu produto;
  • O quão importante seu produto é para ele;
  • Potencial de recomendação do produto;
  • Ticket médio.

Abaixo, um exemplo de uma empresa B2B (empresa que vende para outras empresas) que vende maquinário industrial para cozinhas profissionais e criou o perfil do cliente dos sonhos (restaurantes e lancherias) baseado em seu histórico de dados dos clientes que já compraram.

Exemplo de cliente ideal

Empresas do setor alimentício (restaurantes e lancherias), com mais de 50 funcionários, localizadas na Região Sul do país, com funcionário dedicado a área de compras que perceba valor na aquisição de maquinário importado, com ciclo de vendas médio de 2 meses e ticket médio de R$ 5.000.

O que é buyer persona

Buyer persona é um personagem fictício construído a partir de etnografia de pessoas reais, com características psicológicas, que representa um grupo com qualidades e comportamentos parecidos.

Para criação de buyer persona leva-se em conta dados como:

  • Idade;
  • Cargo;
  • Hábitos;
  • Frustrações;
  • Desafios;
  • Crenças;
  • Hobbies;
  • Estilo de vida;
  • Hábitos de compra;
  • Quais mídias preferem;
  • Quem os influencia;
  • Quais tecnologias usa;
  • Onde busca informação;
  • Critérios de decisão na hora da compra;
  • Momento da jornada de compra em que se encontra.

Para um mesmo produto ou serviço podem ser criados diversos perfis de personas. Para criar cada uma delas, é importante pensar se representam um grupo significativo de clientes — seja pela quantidade de pessoas, potencial de compra e influência que têm ou papel que têm no caminho para atingir os objetivos da empresa. O número de personas também varia de acordo com o tipo de negócio — nossa sugestão é que sejam criados até cinco perfis de fato relevantes.

E ai, aprendeu a diferença? Se ainda tiver dúvidas nos pergunte que não exitaremos em esclarecer! 🙂

O dicionário Michaelis define guerrilha como um tipo de luta armada em que o inimigo é atacado com ações feitas de surpresa.

Quando aplicada ao marketing, essa ideia descreve campanhas inesperadas, que são realizadas com mais criatividade do que orçamento.

Neste post, saiba o que é marketing de guerrilha.

O que é marketing de guerrilha

Marketing de guerrilha é uma estratégia utilizada por empresas que desejam promover produtos e serviços de forma pouco convencional. É uma tática alternativa, feita para criar uma experiência memorável no consumidor.

Para uma campanha de marketing de guerrilha ser bem-sucedida, não é necessário gastar grandes quantias em dinheiro. Mais importante é ter criatividade e energia. É por isso que ações desse tipo são feitas muitas vezes em lugares públicos, de grande circulação de pessoas, como shopping centers, parques e praias.

Apesar de ser conhecido na atualidade por campanhas que viralizaram online, o marketing de guerrilha surgiu antes da internet, nas mídias tradicionais. O conceito foi criado pelo escritor norte-americano Jay Conrad Levinson, que em 1984 publicou o livro Guerrilla Marketing.

Para criar o conceito, o autor se inspirou nas técnicas utilizadas pelo Vietnã do Norte durante a Guerra do Vietnã. Como dispunham de bem menos recursos que o Vietnã do Sul, que tinha os Estados Unidos como aliados, os norte-vietnamitas utilizavam estratégias para combater e atrasar os inimigos.

Com o abandono de canais mais tradicionais, a ideia foi migrando também para o ambiente virtual. Hoje, a garantia de sucesso de uma campanha de marketing de guerrilha é a viralização nas redes sociais.

Olhe esse exemplo fantástico da Sprite:

Resultado de imagem para chuveiro da sprite

Viu algum marketing de guerrilha e achou legal? Mande nos comentário! 🙂

A seguir, veremos algumas boas práticas de copywriting — e quais princípios psicológicos as governam.

1. Conheça seu público

Esse é um dos pontos mais básicos de um bom copywriting. Afinal de contas, só é possível convencer seu público a realizar a ação desejada se você o conhece, sabe do que ele precisa e entende como se comunicar com ele.

Para isso, é preciso conhecer muito bem suas personas, saber em que etapa elas estão na jornada de compra e entender como criar conteúdos que gerem valor para essa persona de acordo com a etapa em que ela se encontra.

Assim, você poderá criar um copy que realmente responda às dúvidas e atenda aos desejos das suas personas, se comunicando com elas da forma como elas desejam.

Princípio psicológico: afeição/afinidade

2. Ofereça algo “a mais” para o seu leitor

Se você quer iniciar ou intensificar o relacionamento com sua audiência, não comece pedindo a eles suas informações. Em vez disso, faça o oposto, e ofereça algo para essas pessoas, de preferência algo que você saiba que gera valor para elas.

Veja o exemplo abaixo: ao oferecer um material aprofundado e de qualidade a suas personas, elas não se importarão em dar a você algumas informações em troca.

Contudo, não se esqueça de que, para obter o que você deseja, aquilo que você oferece realmente deve gerar valor para seu público-alvo.

Princípio psicológico: reciprocidade

3. Prove o que você está dizendo

Não adianta você tentar vender um produto, serviço ou ideia para as pessoas se você não pode provar o que está falando. Afinal, por que elas deveriam confiar em você?

Contudo, se você puder confirmar o que diz, principalmente por meio de depoimentos, suas personas passarão a enxergar o que você afirma com outros olhos — afinal, se outros clientes confiaram em você e estão tendo resultados, por que elas não devem fazer o mesmo?

Assim, ao mesmo tempo que você mostra que outras pessoas estão tendo sucesso com sua solução, já se posiciona como alguém que entende do seu mercado e mostra o que está fazendo para resolver o problema da sua persona.

Princípio psicológico: aprovação social e autoridade

4. Assuma erros

Essa dica pode parecer um tiro no pé, mas ela pode ser um verdadeiro trunfo da sua empresa em copywriting. É claro que não estamos estimulando você a cometer erros, mas sim a assumi-los quando a situação se faz necessária.

Dessa forma, você criará uma espécie de conexão com suas personas, mostrando a elas que, assim como todo mundo, sua empresa também é passível de cometer deslizes, mas que passa por cima das adversidades para ter uma relação de confiança com seu público — e pode até usar a situação para oferecer uma compensação aos seus Leads e clientes. Quer mais transparência do que isso?

 

Princípio psicológico: afinidade

5. Ofereça algo limitado

Oferecer seu produto, serviço ou conteúdo como algo único e exclusivo fará criará uma urgência em seu público-alvo para obtê-lo. Além disso, é importante agregar valor ao cliente de forma a oferecer alguma vantagem competitiva e de forma limitada.

Você pode, por exemplo, enviar emails que informem ao Lead ou cliente que você liberou um teste em seu produto de forma gratuita, mas apenas para os primeiros que baixarem um conteúdo específico. Não se esqueça também de indicar que falta pouco para que algo se esgote.

Princípio psicológico: escassez

6. Faça o Lead/cliente concordar com o que você está dizendo

Se você falar diretamente sobre as características de seu produto ou serviço, é muito provável que muitos Leads e clientes sequer deem ouvidos ao que você tem a dizer.

Mas, se em vez disso você falar sobre os problemas que o Lead/cliente enfrenta e mostrar que você pode ajudar a solucioná-los, a situação muda completamente. Isso porque, ao fazer sua audiência identificar e admitir seus problemas e dúvidas, você naturalmente a estimula a buscar soluções que atendam a determinado problema. A solução, no caso, é você que oferece.

Por exemplo, o vendedor poderia fazer a seguinte pergunta:

“Cliente, você está me dizendo que este problema é o responsável por limitar o seu crescimento, correto?”

(Aguardar o “sim”).

“E se eu te mostrar que o produto que possuo pode resolver esse problema e fazer com que sua empresa volte a crescer em médio prazo, você estaria disposto a investir?”

(Aguardar o “sim”).

Dessa forma, o cliente estaria propenso a dizer sim e aumentaria a chance de fechar o negócio devido ao compromisso firmado.

Princípio psicológico: compromisso e coerência

7. Conte histórias

O famoso storytelling não é uma técnica utilizada por acaso: por meio de histórias de sua empresa ou de seus clientes, suas personas poderão criar uma identificação, compartilhando medos, receios, angústias, habilidades, desafios e conquistas com as histórias que leem/veem.

 

Princípio psicológico: afinidade e aprovação social

Você usa alguma dessas dicas? Deixe nos comentários!

 

Da mesma forma como adicionamos “tags” com os perfis de amigos sobre a foto, agora as empresas podem colocar balõezinhos que levam o usuário até a página de um produto.

No ano passado, o Instagram lançou nos Estados Unidos uma ferramenta que dava à empresas a possibilidade de adicionarem links para produtos ou serviços em suas publicações na rede social. Agora, o aplicativo anunciou que a novidade também está disponível em outros 8 países: Brasil, Reino Unido, França, Itália, Alemanha, Austrália, Canadá e Espanha. Por meio de ferramentas como a marcação de produtos e de uma aba chamada “Comprar” no perfil, a ideia é que descobrir e adquirir produtos no Instagram se torne mais fácil. Imagine um ecommerce de roupas, por exemplo, que posta a foto de um modelo vestindo uma calça e uma blusa da marca. Da mesma forma como adicionamos “tags” com os perfis de amigos sobre a foto, essa empresa poderia colocar balõezinhos que levam o usuário até a página de compra desses produtos.

Assim, para empresas, marcar um produto torna-se tão simples quanto marcar uma pessoa em um post. E, para compradores, evita que necessitem perguntar o nome e o preço de um item, fazendo com que tenham acesso fácil a mais informações.

O que muda para quem faz marketing no Instagram

Um ponto destacado pelo Instagram é a facilidade para o usuário. De fato, essa novidade descomplica muito o processo de compra, principalmente para empresas com vendas mais simples, como é o caso de ecommerces de roupas, sapatos e eletrônicos.

A novidade também dá margem para que o trabalho do social media seja menos o de responder comentários e mensagens privadas com dúvidas sobre preços e tamanhos, focando em questões mais complexas, na análise e na estratégia das redes sociais.

E aí, já fez suas estratégias de vendas com o Instagram?