De acordo com a pesquisa ZMOT (Zero Moment of Truth) do Think with Google:

  • 54% dos consumidores compraram usando a comparação de produtos on-line;
  • 62% dos compradores dizem que pesquisam ofertas na Internet antes de pelo menos a metade de suas idas às compras.

Não é por acaso que muitos sites estão em crescimento contínuo. Consumidores confiam no que outros consumidores pensam e falam. O marketing boca a boca e a prova social de um produto/serviço são de extrema importância para o seu sucesso.

O mesmo princípio pode ser aplicado no Email Marketing, de forma sutil.

Se você possui um número que queira compartilhar, tenha certeza de que todo mundo saiba dessa estatística, como o Trip Advisor faz com o seu email, mostrando o que os seus amigos falam sobre determinado destino de viagem.

O que é público-alvo

Público-alvo ou target é um recorte demográfico, socioeconômico e comportamental de um grupo que a empresa determina como futuros consumidores do seu produto ou serviço. É para ele que as ações de marketing e vendas serão direcionadas.

Para criar um público-alvo são considerados, dentre outros, dados como:

  • Idade;
  • Sexo;
  • Formação educacional;
  • Poder aquisitivo;
  • Classe social;
  • Localização;
  • Hábitos de consumo;

A definição de público-alvo foi por muito tempo o primeiro passo de qualquer estratégia de marketing e, geralmente, era definido um público-alvo para cada produto.

Agora, considerando as mudanças no mercado, o comportamento do consumidor, a relação com as marcas na era digital e a necessidade de criar estratégias segmentadas — e não mais em massa — tornou-se necessário entender mais a fundo quais são os fatores que levam pessoas a comprar.

Assim, nascem outros conceitos para entender mais a fundo o comportamento de consumo, como o de cliente ideal (Ideal Customer Profile ou ICP) e o de persona, conhecido como a personificação do público-alvo.

Exemplo de público-alvo

Homens, entre 25 e 35 anos, residentes no Paraná, com formação superior,  classe B, renda entre R$ 2000 e R$ 5000, que são apaixonados por futebol e não são sócios do seu clube do coração.

Saiba mais sobre “Como conquistar mais audiência no Instagram”

O que é cliente ideal ou Ideal Customer Profile (ICP)

O Ideal Customer Profile é uma descrição que resume o seu melhor cliente. Aquele que se identifica com o seu negócio, é engajado, entende o uso do seu produto/serviço, tem constância de uso e suas necessidades são supridas com bons resultados.

Com base nas experiências do seu negócio, pense: que tipo de empresa ou de pessoa seria o seu cliente dos sonhos? Quem seria o melhor cliente para você vender? O exercício de criação do cliente ideal pode ser aplicado tanto para negócios B2B (empresas que vendem para outras empresas) como B2C (empresas que vendem para o cliente final).

Quando falamos de criar o ICP para B2B (empresas que vendem para outras empresas), pensamos em dados de empresas como mostramos abaixo:

  • Segmento de atuação;
  • Porte da empresa ideal (número de funcionários);
  • Localização da empresa ideal;
  • Estrutura de equipe;
  • Maturidade;
  • Ciclo de vendas;
  • Ticket médio;

Já quando falamos em criar o ICP para B2C (empresas que vendem para cliente final), usamos dados que caracterizem um bom cliente:

  • Nível de engajamento com a marca;
  • Frequência de compra;
  • O quanto conhece o seu produto;
  • O quão importante seu produto é para ele;
  • Potencial de recomendação do produto;
  • Ticket médio.

Abaixo, um exemplo de uma empresa B2B (empresa que vende para outras empresas) que vende maquinário industrial para cozinhas profissionais e criou o perfil do cliente dos sonhos (restaurantes e lancherias) baseado em seu histórico de dados dos clientes que já compraram.

Exemplo de cliente ideal

Empresas do setor alimentício (restaurantes e lancherias), com mais de 50 funcionários, localizadas na Região Sul do país, com funcionário dedicado a área de compras que perceba valor na aquisição de maquinário importado, com ciclo de vendas médio de 2 meses e ticket médio de R$ 5.000.

O que é buyer persona

Buyer persona é um personagem fictício construído a partir de etnografia de pessoas reais, com características psicológicas, que representa um grupo com qualidades e comportamentos parecidos.

Para criação de buyer persona leva-se em conta dados como:

  • Idade;
  • Cargo;
  • Hábitos;
  • Frustrações;
  • Desafios;
  • Crenças;
  • Hobbies;
  • Estilo de vida;
  • Hábitos de compra;
  • Quais mídias preferem;
  • Quem os influencia;
  • Quais tecnologias usa;
  • Onde busca informação;
  • Critérios de decisão na hora da compra;
  • Momento da jornada de compra em que se encontra.

Para um mesmo produto ou serviço podem ser criados diversos perfis de personas. Para criar cada uma delas, é importante pensar se representam um grupo significativo de clientes — seja pela quantidade de pessoas, potencial de compra e influência que têm ou papel que têm no caminho para atingir os objetivos da empresa. O número de personas também varia de acordo com o tipo de negócio — nossa sugestão é que sejam criados até cinco perfis de fato relevantes.

E ai, aprendeu a diferença? Se ainda tiver dúvidas nos pergunte que não exitaremos em esclarecer! 🙂

O dicionário Michaelis define guerrilha como um tipo de luta armada em que o inimigo é atacado com ações feitas de surpresa.

Quando aplicada ao marketing, essa ideia descreve campanhas inesperadas, que são realizadas com mais criatividade do que orçamento.

Neste post, saiba o que é marketing de guerrilha.

O que é marketing de guerrilha

Marketing de guerrilha é uma estratégia utilizada por empresas que desejam promover produtos e serviços de forma pouco convencional. É uma tática alternativa, feita para criar uma experiência memorável no consumidor.

Para uma campanha de marketing de guerrilha ser bem-sucedida, não é necessário gastar grandes quantias em dinheiro. Mais importante é ter criatividade e energia. É por isso que ações desse tipo são feitas muitas vezes em lugares públicos, de grande circulação de pessoas, como shopping centers, parques e praias.

Apesar de ser conhecido na atualidade por campanhas que viralizaram online, o marketing de guerrilha surgiu antes da internet, nas mídias tradicionais. O conceito foi criado pelo escritor norte-americano Jay Conrad Levinson, que em 1984 publicou o livro Guerrilla Marketing.

Para criar o conceito, o autor se inspirou nas técnicas utilizadas pelo Vietnã do Norte durante a Guerra do Vietnã. Como dispunham de bem menos recursos que o Vietnã do Sul, que tinha os Estados Unidos como aliados, os norte-vietnamitas utilizavam estratégias para combater e atrasar os inimigos.

Com o abandono de canais mais tradicionais, a ideia foi migrando também para o ambiente virtual. Hoje, a garantia de sucesso de uma campanha de marketing de guerrilha é a viralização nas redes sociais.

Olhe esse exemplo fantástico da Sprite:

Resultado de imagem para chuveiro da sprite

Viu algum marketing de guerrilha e achou legal? Mande nos comentário! 🙂

Bom,  Steve Jobs e Martin Luther King sabem inspirar! Leia agora e descubra o que é o Círculo Dourado!
A ideia do círculo de ouro começou com o inglês Simon Sinek e ficou conhecida quando o mesmo publicou o livro “Starts With Why”, que aqui no Brasil foi lançado com o nome de “Por Quê? – Como Grandes Líderes Inspiram Ação”.

Desde então muitos publicitários e profissionais de marketing tem utilizado a metodologia do autor para analisar as campanhas dos concorrentes e as que eles mesmos produzem.

Agora você dever estar se perguntando: círculo dourado? Mas como assim? Que coisa é essa?

Vamos começar do começo: o que é o círculo dourado?

Como explicar como algumas empresas conseguem resultados que extrapolam todas as expectativas?

Por que foi a Apple que revolucionou o mercado com o iPhone e com o iPod, sendo que haviam outras empresas que também eram bem qualificadas e tinham mais recursos?

Por que essas outras empresas, que tem o mesmo acesso a agências, consultorias, talentos e mídia não fizeram algo parecido?

A resposta e bem simples: eles se comunicam de maneira diferente, ao contrário do modo que todos os outros fazem. Simon organizou essas diferenças no que ele chama de círculo dourado.

Esse círculo é, na verdade, um simples gráfico, em formato de um alvo, que indica, do centro para fora: por que, como e o quê.

O Círculo Dourado

Segundo a teoria, todas as pessoas sabem bem o quê elas fazem, algumas pessoas e empresas sabem como, mas apenas uma pequena quantidade sabe bem o porquê.

Os que realmente alcançam o sucesso, são aqueles que conhecem bem esse por que, e começam os seus discursos com ele.

E como funciona?

Imagine uma empresa que quer anunciar um produto novo, um DVR (uma espécie de gravador digital), por exemplo.

A maioria anunciaria algo como:

“Esse é o novo (nome do superproduto!), ele pausa TV ao vivo, pula comerciais, grava os seus programas favoritos e mais! Ele consegue aprender sobre o que você gosta, e gravar programas similares sem que você tenha que pedir!”

Então, interessados?

Realmente, o produto até parece bom, mas muitos consumidores poderiam apenas olhar e falar “meh”.

Agora veja essa nova possibilidade de texto:

“Você gosta de ter controle de tudo o que faz? Quer ter a liberdade de assistir aos seus programas de TV favoritos a qualquer momento? Quer pular comerciais chatos? E tudo isso de uma maneira simples e intuitiva? Nós temos a resposta! Esse é o (nome do produto superincrível)! Ele pausa TV ao vivo, grava todos os seus shows favoritos sem você ter que pedir e pula os intervalos comerciais!”.

Bem melhor não?

Repare então que no segundo exemplo, o texto percorre o círculo de dentro para fora, explicando primeiro a razão do aparelho em si, passando pelo como e apenas no fim pelos recursos e o quê ele faz.

É justamente essa diferença que, segundo o autor, inspira as pessoas, e as ajuda a tomarem uma atitude, a agir.

Simon apresenta esse modo de se comunicar como o oposto do que ele chama de incentivos (que nada mais são que as promoções, ofertas, descontos, etc).

Como você provavelmente já percebeu, isso não vale apenas para vender coisas, mas é uma metodologia que ajuda a deixar as pessoas incentivadas e motivadas.

Dos que ficam acampando em frente a lojas para pagar uma fortuna em um dispositivo novo aos hackers que ficam programando durante horas e horas, essas pessoas têm um por que bem definido.

Mas é importante lembrar: o centro do círculo não representa apenas um “eu trabalho pra ganhar dinheiro, oras!”, mas sim uma crença mais profunda: qual a sua causa, no que você acredita, por que a sua empresa existe, em primeiro lugar, e por que eu deveria me importar com isso? Para o autor:

“As pessoas não compram o que você faz, elas compram o por que você faz” – Simon Sinek

Pode até parecer estranho, mas seguindo essa lógica, explicar por que você levanta da cama todos os dias de manhã para fazer o que faz é algo muito mais motivador do que um panfleto explicando o recursos do seu produto.

Mas se você olhar com cuidado, parece até algo bem óbvio: se você está vendendo um carro esportivo, “venha viver uma aventura” é uma ideia muito mais atraente do que “cambio de 7 marchas”.

Infelizmente, é mais fácil ver propagandas das 7 marchas do que das aventuras, afinal, foram nelas que os engenheiros ficaram os últimos 12 meses trabalhando.

O autor até explica a razão pela qual falar do porquê da empresa ajuda a deixar as pessoas mais inspiradas, mas como isso tem a ver com o cérebro límbico e outras chatices da biologia, vamos logo para a próxima parte:

A Difusão da inovação

O objetivo de negócio de uma empresa não deve ser apenas vender para qualquer um, mas para aqueles que acreditam no que você acredita. E o mesmo vale para contratações.

Se os seus apoiadores acreditam no que você acredita, eles permanecerão fiéis a sua causa.

É uma simples maneira de se comunicar, que funciona tanto dentro da própria empresa, para motivar funcionários, quanto externamente, para atrair novos consumidores.

Mas nesse ponto há um elemento crucial: atrair as pessoas certas bem no começo do negócio ajuda a se obter melhores resultados na frente.

É a lei da difusão da inovação: há aproximadamente 3% da população que são os inovadores (aqueles que dormem na fila para serem os primeiros a comprarem o novo iPhone, ou os que pagaram quase R$30.000 em uma TV de plasma quando elas chegaram).

Os early-adopters, que são os próximos 14% da população e depois vem a maioria inicial, a maioria final e os atrasados (que segundo Simon, só compram telefones touch porque não fazem mais aqueles com a rodinha).

Para conseguir alcançar o mercado de massa, é necessário conseguir primeiro uma penetração de mercado de 15 a 18%.

Isso acontece pelo fato de que a maioria inicial não vai tomar uma atitude enquanto alguém não o fizer primeiro: eles não querem se arriscar.

E os inovadores e early-adopters (justamente os que querem ser os primeiros) não são os primeiros porque a tecnologia é superior, eles são os primeiros porque acreditam no produto (e neles mesmos).

Pense bem: ninguém foi assistir o discurso de Martin Luther King Jr. por causa dele, eles foram porque eles mesmos acreditavam na igualdade.

As pessoas os seguiam não por gostar dele, mas por acreditar no que ele acreditava, e ver nele uma fonte de inspiração.

O iPhone da Dell

E se eu lhe dissesse que em 3 anos a Dell, a fabricantes de computadores, será dona de uma das maiores lojas de música do mundo?

E que a Samsung está trabalhando em parceria com grandes nomes da indústria de joias?

O que você me diria? Que eu estou ficando louco, ou que deveria procurar um psicólogo?

Pode parecer loucura, mas é o que acontece com a Apple: a loja de música do iTunes é a maior do mundo e o relógio que foi apresentado poucos dias atrás foi feito por grandes nomes do design, mas que não tem grandes trabalhos na área de tecnologia e TI.

Essa parte é talvez uma das mais interessantes: saber por que você faz o que faz não só ajuda nas vendas, mas também te possibilita encontrar novas alternativas e soluções que de outra maneira provavelmente não seriam percebidas.

Basta parar para pensar: o que a Apple fez que empresas como Dell, HP e Microsoft não poderiam ter feito?

A própria Microsoft já teve um tocador de mp3 para concorrer com o iPod — ele se chamava Zune e poucas pessoas já ouviram falar dele (deixe um comentário se você já viu um pessoalmente!).

E provavelmente em algum momento já existiram tablets e smartphones de marcas como Dell e Microsoft, mas ninguém pensava neles ao escolher o seu próximo aparelho!

Se você já assistiu um keynote com Steve Jobs, você provavelmente já reparou que ele gostava muito de falar naquilo que acredita (e normalmente não tem nada a ver com tecnologia: é sempre sobre música, arte e coisas incríveis e que as pessoas amam).

E se o seu objetivo como empresa é fazer coisas incríveis que as pessoas adoram (e não computadores) vai ser mais fácil apresentar um produto diferente, seja ele um mp3, um smatphone, seja o que for.

O que achou desse post? Pronto para colocar em prática? Deixe seu comentário!

Existe uma largura padrão de e-mail?

Atualmente, não existem padrões universais que regulamentem tamanhos ideais de email. Mas já existem emails responsivos, que se adaptam a diferentes telas.

A maioria das empresas envia emails com largura entre 600 e 700 pixels, mas algumas também fazem experimentos com formatos mais largos.

A regra dos 600 pixels de largura

Antes dos dispositivos móveis surgirem, o email era uma ferramenta acessada pelo desktop, que ditava as melhores práticas. As telas de computador tinham resolução baixa. Foi nessa época a ideia de que um email não deveria ter mais de 600 pixels de largura.

E por que esse número?

Esse era o tamanho usado por provedores de email como Hotmail, Yahoo! e Outlook, os mais comuns da época. Para ter uma ideia, o Gmail ainda nem existia. Assim, desenvolvedores tiveram que escolher uma largura que se adequasse a todos os tamanhos de telas de baixa resolução existentes e o tamanho acabou sendo adotado para que os emails pudessem ser lidos sem a necessidade de rolar para os lados.

Mas, se hoje os formatos disponíveis de dispositivos móveis são bem mais variados e há telas mais largas e com qualidade superior, por que ainda se fala muito sobre a regra dos 600 pixels de largura?

É que ela continua servindo para que profissionais de marketing tenham certeza de que o e-mail seja completamente exibido. Se você usa o Outlook no modelo de três colunas, por exemplo, a área de visualização das mensagens continua sendo bem pequena.

Tamanho do assunto

Quando falamos de tamanho de Email Marketing precisamos falar também sobre o assunto.

O ideal, segundo pesquisas, é que o assunto tenha entre 20 e 41 caracteres. Se forem mais longos que isso, serão cortados em visualizações mobile e provavelmente não terão destaque junto à imensidão de outros emails na caixa de entrada do destinatário.

Preocupar-se com o tamanho dos seus emails é uma maneira de garantir que eles sejam entregues para os usuários.

Tamanho do preheader

O preheader é a primeira frase à direita do assunto do email. Você tem a possibilidade de incluí-lo em alguns provedores de email, como no Gmail, por exemplo.

O tamanho do preheader vai depender do tamanho do assunto. Quanto mais longo o assunto, menor precisa ser o preheader e vice-versa. Com esta ferramenta você pode testar e pré-visualizar como ficaria seu preheader em vários dispositivos.

Preocupar-se com o tamanho dos seus emails é uma maneira de garantir que eles sejam entregues para os usuários.

Peso das imagens

O tamanho aceito pelos provedores de e-mail é pequeno: 100kbs por imagem única e, somando-se todas as imagens presentes no e-mail, de 500kbs. Assim, se você enviar uma newsletter longa, por exemplo, é provável que acabe indo parar no spam. Por isso, é importante colocar poucas imagens e reduzir o tamanho delas.

E aí, o que achou? Deixe seu comentário!

Uma ferramenta mal utilizada nunca vai produzir os resultados esperados. O blog corporativo, por exemplo, muitas vezes é visto como um espaço de publicação de releases, notícias sobre o dia-a-dia da empresa e algumas campanhas de marketing. Neste cenário muitas empresas desistem de criar e manter um blog atualizado alegando falta de retorno sobre o investimento.

Mudar essa visão é o primeiro passo para criar uma estratégia de marketing de conteúdo e começar a gerar negócios pela internet. Um blog bem planejado e bem executado pode trazer muitos resultados para a sua empresa.

Segue a baixo algumas razões de por que sua empresa deve ter um blog:

1. Estabelece liderança

Quando você escreve sobre algum assunto, está constantemente colocando seu conhecimento à prova. Se você não conhece muito do assunto, certamente será criticado nas mídias sociais e nos comentários do blog. No entanto, se o seu blog tem qualidade, faz sucesso e é bastante comentado, você passa a ser uma autoridade no assunto. Os potenciais clientes veem você como alguém que sabe o que está falando e passam a confiar mais na sua marca.

2. Ajuda você a ser encontrado gratuitamente no Google

Publicar conteúdo com frequência faz com que sua empresa tenha muito mais páginas indexadas no Google do que um website comum. Além disso, aumenta a probabilidade de outros sites colocarem links para o seu site, o que ajuda você a se posicionar melhor no Google e a receber mais visitas organicamente.

3. É interativo

A maioria dos blogs tem espaços para comentários. Incentivar essa conversa é uma nova forma de criar relacionamento com seus clientes. Além disso, você pode tirar deste espaço diversas ideias para novos posts, aprender coisas novas a partir da experiência de outras pessoas e receber opiniões para seu blog, sua empresa e seus produtos ou serviços.

4. É dinâmico

Um website comum pressupõe conteúdo fixo, parado. Com um blog, tem-se a ideia totalmente oposta: atualizações constantes, conteúdo novo. Isso faz com que as pessoas visitem o blog de forma recorrente.

5. Facilita o processo de venda

O blog ajuda muito nos casos em que o cliente abordado ainda não está no momento ideal de compra. Assim, ao atraí-lo para o seu site, o cliente pode continuar em contato contínuo com a sua empresa mesmo que não tenha comprado o seu produto ou serviço. Dessa forma, você vai estabelecendo a confiança aos poucos e o cliente já terá a sua marca em mente quando finalmente decidir que é a hora de comprar.

6. Resultados permanentes

Diferentemente de uma propaganda de TV, um banner em um site de terceiros ou um flyer entregue no semáforo, o blog é um ativo permanente. Se você deixar de investir na propaganda, não terá mais a presença nesses canais. Se você deixa de escrever no blog, no entanto, os links de indicação e a autoridade das suas páginas perante o Google continuam, e assim sua empresa continua recebendo tráfego para o site de forma gratuita.

7. Gera aprendizado

Esse é um ponto pouco valorizado, mas de extrema importância. Escrever um blog é uma responsabilidade que força você a estar sempre atento com o que acontece na sua indústria. Além disso, o fato de ter que escrever faz com que você, que já estudou e experimentou bastante e tem diversas opiniões e argumentos na cabeça, organize bem esse conhecimento e consiga absorver o que é mais importante.

E ai, gostou da publicação? Deixe seu comentário!

 

 

Saiba como o uso de palavras-chave de cauda longa (long tail keywords) pode ajudar na melhoria do posicionamento digital da sua empresa, seja pela busca orgânica ou por mídia paga.

As empresas estão aumentando cada vez mais os esforços para se tornarem referência no meio digital e trazerem cada vez mais receita dos diferentes canais que a internet oferece.

Essa incessante busca pelo ROI alto influencia em todas as etapas do processo de Inbound Marketing, sejam elas as de atração (SEO, blog, AdWords, Facebook Ads), conversão (Landing Pages, formulários de contato) e relacionamento (Email Marketing).

No post de hoje vamos tratar especificamente da parte de atração, isto é, como o uso de palavras-chave cauda longa (long tail keywords) podem ajudar na melhoria do posicionamento digital da sua empresa, seja pela busca orgânica ou por mídia paga.

O que é o conceito da cauda longa?

O termo “cauda longa” se popularizou com o artigo e posteriormente o livro de Chris Anderson, A Cauda Longa – Do mercado de massa para o mercado de nicho. O termo virou uma forma de descrever e explicar a estratégia de atacar várias coisas com pouca demanda, ao invés de poucas coisas com muita demanda. Por exemplo: enquanto a Americanas vende vários itens populares, de alimentos até roupas, a Cacau Show vende apenas chocolates e derivados.

A imagem abaixo ajuda na compreensão:

cauda longa

A “Cauda Longa”

Ao analisarmos a imagem, é possível notar que as coisas “mais genéricas” possuem maior demanda, porém são mais limitadas em quantidade. Já as coisas que fazem parte da cauda longa (mais específicas) possuem menor demanda, porém são tantas opções que acabam superando as genéricas em quantidade. Se avaliarmos o conceito para o varejo, significa que trabalhar com produtos que fazem parte da cauda longa pode se tornar mais rentável, no acumulado.

O que são palavras-chaves cauda longa?

Palavras-chaves cauda longa ou long tail keywords são geralmente formadas por três ou mais palavras, criando uma pequena frase e representando uma busca mais personalizada. Tais palavras representam uma forma de se diferenciar tanto com a compra de palavras-chave no Google quanto com a execução de boas práticas de SEO. Assim, os termos genéricos são deixados de lado para se dar preferência a palavras-chave mais específicas, que estejam mais próximas do conteúdo que você quer divulgar. Ou seja, keywords mais específicas que representem com mais realidade a intenção do seu conteúdo. Além disso, o uso desse tipo de palavra possibilita, principalmente, a segmentação de visitas no topo de funil, trabalhando a atração dos Leads.

À primeira vista parece ser uma aposta arriscada, já que envolve palavras que representam um volume menor de buscas, consequentemente atingindo um número menor de pessoas em busca do seu produto ou serviço. Por outro lado, a estratégia com cauda longa representa um enorme ganho com a possibilidade de fazer com que as pessoas que buscam pela sua empresa encontrem algo mais próximo da realidade das pesquisas que elas fazem.

Um exemplo de cauda longa para ser analisado na prática

Vamos supor que você tenha um site que venda artigos esportivos para surfistas em Santa Catarina e queira que os esportistas encontrem seus produtos na primeira página do Google de forma orgânica, ou nas primeiras posições anunciando pelo AdWords.

O uso de palavras-chave como loja surf, prancha de surf, surf, pranchas surf, dentre outras que são bem generalistas, pode fazer com que esse surfista não encontre sua página, pois a concorrência por esses termos é bastante elevada.

No caso da mídia paga é ainda pior, pois a visualização e o clique poderão custar uma boa quantia de dinheiro, sem levar necessariamente o visitante até a compra. Um bom exemplo de palavras-chave cauda longa que especificariam os interesses desse surfista, seriam:

prancha de surf nova
prancha de surf usada
onde comprar prancha de surf
preços de prancha de surf santa catarina
comprar prancha de surf
prancha de surf preços
prancha de surf iniciante
loja de surf sc

Essas palavras possuem uma média de pesquisas mensais menor do que prancha, prancha de surf. Em compensação, são palavras que aumentam as chances de compra dos surfistas, pois os interesses estão direcionados de forma mais clara. Ou seja, essas palavras geralmente possuem uma taxa de conversão maior que as de cauda curta, e também uma concorrência menor do que o habitual.

Um outro ponto interessante do uso desses termos são os diferentes direcionamentos que eles podem dar a quem está fazendo uma pesquisa no Google. Consumidores que ainda não estão preparados para o momento de compra provavelmente usarão palavras mais informacionais em sua busca pela rede, por exemplo:

como encontrar a prancha certa
como escolher sua prancha de surf
marca de prancha de surf
top 10 melhores pranchas de surf
tamanhos de prancha de surf

Resumindo, podemos encontrar 4 grandes benefícios do uso de cauda longa

  • Chegar mais fácil ao seu objetivo
  • Melhor relação entre custo e benefício
  • Menor rejeição
  • Crescimento das buscas no Google

O uso correto das palavras-chave de cauda longa em Marketing Digital é fundamental para que seu site receba as visitas mais qualificadas e, assim, obtenha os melhores resultados. É bom levar em consideração que o principal objetivo de usar as long tail keywords não é a de manipulação dos sistemas de busca para ranquear melhor o seu site, mas sim entender o que a sua audiência está buscando. (:

 

 

Falamos antes que o funil de vendas é responsável por dar suporte à jornada de compra das personas. Mas qual conceito é esse?

A jornada de compra é composta por quatro etapas (aprendizado e descoberta, reconhecimento do problema, consideração da solução e decisão de compra) e tem o objetivo de representar os passos que o cliente percorre até a aquisição de determinado produto.

Como entendê-la é decisivo para a compreensão do conceito de funil de vendas, faremos uma pausa para abordá-la de forma mais detalhada.

A jornada de compra tem o objetivo de representar os passos que o cliente percorre até a aquisição de determinado produto. Em geral, ela é constituída por 4 etapas:

Etapa 1: Aprendizado e descoberta

Nessa fase o comprador ainda não sabe muito bem que tem um problema ou oportunidade de negócio. O objetivo nessa etapa é despertar o interesse dele por algum assunto e fazer que perceba que tem um problema ou uma boa oportunidade de negócio.

Etapa 2: Reconhecimento do problema

O comprador identifica que tem um problema/oportunidade de negócio e começa a pesquisar mais sobre esse problema e sobre possíveis soluções;

Etapa 3: Consideração da solução

O comprador já sabe algumas possíveis soluções para resolver aquele problema e começa a avaliar as alternativas para solucioná-lo. Nesta etapa, é importante conseguir criar um senso de urgência grande. Caso contrário, o comprador vai identificar que tem uma solução para o problema dele, mas não vai se empenhar tanto assim em resolvê-lo.

Etapa 4: Decisão de compra

O comprador está comparando as opções disponíveis e pesquisando qual delas é melhor para seu contexto. É importante nesta etapa ressaltar os diferenciais competitivos de cada uma das soluções.

Exemplo prático para entender a jornada de compra

Provavelmente, ao longo da vida, já percorremos a jornada de compra de um sapato social. Na próxima vez que precisarmos de um, iniciaremos o percurso diretamente na etapa de reconhecimento do problema (não tenho o que usar para trabalhar na segunda-feira). Depois passaremos por um rápido processo de consideração (tenho realmente a necessidade? tenho dinheiro?) até que voltaremos à decisão de comprar ou não o calçado.

Além de familiar, essa jornada possui baixo risco e impacto: caso eu não goste do sapato, posso dar de presente, comprar outro ou mesmo ir até a loja e trocar o modelo.

Agora, vamos aumentar a complexidade do exemplo: imagine que precisamos de um tênis de corrida para participar de uma ultramaratona pela primeira vez. A jornada de compra provavelmente será diferente, concorda?

Apesar de termos ideia de que é necessário adquirir um tênis específico, ainda não sabemos quais problemas seriam causados se optássemos por um modelo convencional, qual a influência dele no nosso desempenho na prova ou até quais são os tênis que podemos escolher.

Por que valem e pena?

Capturam a atenção e criam envolvimento: as  imagens, devido às formas e cores, possuem um estímulo visual muito maior que os textos e por isso capturam toda a atenção em um primeiro momento.  Como na Internet estamos sempre com várias abas abertas e é muito fácil ir de um site pra outro, as imagens podem ser importantes para gerar empatia nesses poucos segundos que um post tem para atrair o interesse do visitante.

Facilitam o entendimento: o ditado já diz que uma imagem vale mais que mil palavras. Muitas vezes um gráfico, a imagem de um produto em uso ou alguma ação relacionada ao assunto do post podem ser muito úteis em tornar o conceito mais claro para quem está lendo.

Os posts se destacam mais no Facebook: esse item é bastante importante e nem todos pensam nisso. Se sua empresa pensa em utilizar-se do Facebook para espalhar o conteúdo, as imagens são praticamente obrigatórias. Quando alguém curtir o seu post, são elas que vão ajudar seu conteúdo a se destacar em meio ao mar de posts.

Quais cuidados tomar?

Apesar dos benefícios que citamos, nem tudo são flores. Se as imagens não forem bem utilizadas podem jogar todo o esforço por água abaixo.  É muito importante tomar cuidado com as seguintes armadilhas:

Tamanho das imagens: Imagens muito grandes demoram a carregar e isso é bastante ruim para o seu site. Como indicamos, o visitante gasta poucos segundos para decidir se lê ou não um post e sua empresa não quer gastar esses segundos fazendo-o esperar a imagem carregar.

Além disso, o tempo de carregamento do site é um fator considerado pelo Google na avaliação de sites. Se seu site for lento, pode comprometer seu trabalho de otimização para buscadores.

Saiba mais no post: Como compactar imagens sem perder qualidade e aumentar a velocidade de seu site.

Atenção x Conversão: As imagens podem e devem te ajudar, mas é preciso tomar cuidado com o que destacar. Não faça com que suas imagens se destaquem mais que seus botões e formulários de conversão. No nosso caso, por exemplo, nos preocupamos em fazer com que as chamadas para baixar nossos eBooks, na barra da direita, sejam maiores e mais vibrantes que as imagens do post.

Imagens não são “lidas”: Não cometa o erro de usar imagens para fazer inteiramente o papel de textos. As imagens não conseguem ser lidas pelas ferramentas de busca.

Se a imagem estiver retratando um texto, opte sempre pelo texto. Se não for esse o caso e a imagem representar apenas um gráfico ou uma foto, recomenda-se também que o nome  do arquivo descreva o que ela está retratando e que a tag Alt text seja usada com o mesmo propósito.

 

E aí, o que me diz?

Por mais simples que pareçam, até as hashtags têm suas boas práticas de uso!

Foi-se o tempo em que o # representava somente o jogo da velha dos teclados de telefone e de computador. Depois do Twitter, o símbolo, que na verdade se chama cerquilha, tornou-se sensação mundial e ganhou um novo significado: o de hashtag.

Mas, afinal, pra que serve isso?

O que quer dizer “hashtag”?

dicionário Oxford — o mais importante da língua inglesa e ao qual o termo foi incorporado em 2014 — define hashtag como “uma palavra ou frase precedida por um símbolo de cerquilha (#), utilizada em sites de mídias sociais e aplicativos, especialmente no Twitter, para identificar mensagens sobre um tópico específico”.

Indo um pouco além, pode-se dizer que hashtags são termos associados a assuntos ou discussões que se deseja indexar em redes sociais como Instagram, Facebook e o já mencionado Twitter. Quando a combinação é publicada, transforma-se em um hiperlink que leva para uma página com outras publicações relacionadas ao mesmo tema.

Como usar hashtags: boas e más práticas

Instruções de como usar hashtags podem parecer óbvias, especialmente para os mais jovens, mas mesmo um recurso tão simples tem suas boas práticas de utilização.

Se usadas com critério, as hashtags ajudam as pessoas a encontrarem a página de sua empresa mais facilmente e a engajar seu público-alvo, por exemplo.

Não use muitas palavras juntas

#quandovocêescrevedessamaneira, dificulta a leitura dos seus seguidores. Os espaços existem na escrita por um motivo, que é o de dar fôlego à leitura, facilitando a compreensão. Quando são suprimidos, as palavras se misturam — especialmente as que iniciam e terminam em vogais — e o leitor demora para entender o que foi escrito. Mantenhas suas hashtags curtas!!

Não coloque uma hashtag para cada palavra da frase

Efeito oposto ao anterior, #colocar #uma #hashtag #no #início #de #cada #palavra ajuda a separar os termos, mas também prejudica a leitura, pois coloca pausas demais. Além disso, não faz sentido indexar artigos, como “a”, ou preposições, por exemplo “no”, que não dizem nada sobre sua publicação.

Use hashtags relacionadas ao post

Não exagere na quantidade de hashtags! Conforme já falamos, o recurso serve como indexador, facilitando buscas de outros usuários e, por isso, não deve ser utilizado para descrever ou destacar tudo o que aparece em um texto ou imagem.

Usar o recurso em excesso dificulta a leitura do conteúdo e também pode afastar os seguidores, além de soar oportunista, como um desejo de aparecer em todas as páginas de indexação.

Como utilizar hashtags na sua estratégia de Marketing Digital

Agora que você já tem uma ideia do que fazer e do que não fazer ao usar hashtags, como promover seu produto ou serviço utilizando o recurso?

Uma vez que seus perfis em redes sociais são públicos, usar hashtags torna seus posts visíveis para todos que compartilham dos mesmos interesses. Dessa forma, as publicações não ficam mais limitadas apenas aos seus seguidores. É por isso que escolher a hashtag correta pode aumentar o alcance dos seus posts nas redes sociais.

Em primeiro lugar, sua empresa deve estar presente nas redes sociais que comportam esse tipo de recurso. As mais amigáveis são Twitter, Instagram e Facebook, conforme já falamos.

Crie hashtags para sua empresa ou evento

Usar uma hashtag específica para alguma ação de marketing da sua empresa, como promoções ou sorteios, ou para um evento pode ser uma boa maneira de engajar os seus seguidores.

Pesquise as hashtags adequadas para cada rede social

Falamos que as hashtags servem para diversas redes sociais. Mas não é por isso que você deve replicar no Instagram ou no Twitter os termos que usa no Facebook, por exemplo.

Procure hashtags com alto volume de publicações

Ok, você já sabe que não vale utilizar uma hashtag popular, tipo #tbt ou #nopainnogain, só para aparecer em uma página que é muito acessada.

Mas, dentre os temas que você pode explorar, por que não procurar os termos mais comuns?

Se utilizadas com moderação, hashtags são boas aliadas da sua estratégia de Marketing Digital, pois ajudam a melhorar o alcance dos posts, a interagir com seus seguidores e a divulgar sua empresa! (: