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Atualmente, não existem padrões universais que regulamentem tamanhos ideais de email. Mas já existem emails responsivos, que se adaptam a diferentes telas.
A maioria das empresas envia emails com largura entre 600 e 700 pixels, mas algumas também fazem experimentos com formatos mais largos.
Antes dos dispositivos móveis surgirem, o email era uma ferramenta acessada pelo desktop, que ditava as melhores práticas. As telas de computador tinham resolução baixa. Foi nessa época a ideia de que um email não deveria ter mais de 600 pixels de largura.
E por que esse número?
Esse era o tamanho usado por provedores de email como Hotmail, Yahoo! e Outlook, os mais comuns da época. Para ter uma ideia, o Gmail ainda nem existia. Assim, desenvolvedores tiveram que escolher uma largura que se adequasse a todos os tamanhos de telas de baixa resolução existentes e o tamanho acabou sendo adotado para que os emails pudessem ser lidos sem a necessidade de rolar para os lados.
Mas, se hoje os formatos disponíveis de dispositivos móveis são bem mais variados e há telas mais largas e com qualidade superior, por que ainda se fala muito sobre a regra dos 600 pixels de largura?
É que ela continua servindo para que profissionais de marketing tenham certeza de que o e-mail seja completamente exibido. Se você usa o Outlook no modelo de três colunas, por exemplo, a área de visualização das mensagens continua sendo bem pequena.
Quando falamos de tamanho de Email Marketing precisamos falar também sobre o assunto.
O ideal, segundo pesquisas, é que o assunto tenha entre 20 e 41 caracteres. Se forem mais longos que isso, serão cortados em visualizações mobile e provavelmente não terão destaque junto à imensidão de outros emails na caixa de entrada do destinatário.
Preocupar-se com o tamanho dos seus emails é uma maneira de garantir que eles sejam entregues para os usuários.
O preheader é a primeira frase à direita do assunto do email. Você tem a possibilidade de incluí-lo em alguns provedores de email, como no Gmail, por exemplo.
O tamanho do preheader vai depender do tamanho do assunto. Quanto mais longo o assunto, menor precisa ser o preheader e vice-versa. Com esta ferramenta você pode testar e pré-visualizar como ficaria seu preheader em vários dispositivos.
Preocupar-se com o tamanho dos seus emails é uma maneira de garantir que eles sejam entregues para os usuários.
O tamanho aceito pelos provedores de e-mail é pequeno: 100kbs por imagem única e, somando-se todas as imagens presentes no e-mail, de 500kbs. Assim, se você enviar uma newsletter longa, por exemplo, é provável que acabe indo parar no spam. Por isso, é importante colocar poucas imagens e reduzir o tamanho delas.
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Uma ferramenta mal utilizada nunca vai produzir os resultados esperados. O blog corporativo, por exemplo, muitas vezes é visto como um espaço de publicação de releases, notícias sobre o dia-a-dia da empresa e algumas campanhas de marketing. Neste cenário muitas empresas desistem de criar e manter um blog atualizado alegando falta de retorno sobre o investimento.
Mudar essa visão é o primeiro passo para criar uma estratégia de marketing de conteúdo e começar a gerar negócios pela internet. Um blog bem planejado e bem executado pode trazer muitos resultados para a sua empresa.
Segue a baixo algumas razões de por que sua empresa deve ter um blog:
Quando você escreve sobre algum assunto, está constantemente colocando seu conhecimento à prova. Se você não conhece muito do assunto, certamente será criticado nas mídias sociais e nos comentários do blog. No entanto, se o seu blog tem qualidade, faz sucesso e é bastante comentado, você passa a ser uma autoridade no assunto. Os potenciais clientes veem você como alguém que sabe o que está falando e passam a confiar mais na sua marca.
Publicar conteúdo com frequência faz com que sua empresa tenha muito mais páginas indexadas no Google do que um website comum. Além disso, aumenta a probabilidade de outros sites colocarem links para o seu site, o que ajuda você a se posicionar melhor no Google e a receber mais visitas organicamente.
A maioria dos blogs tem espaços para comentários. Incentivar essa conversa é uma nova forma de criar relacionamento com seus clientes. Além disso, você pode tirar deste espaço diversas ideias para novos posts, aprender coisas novas a partir da experiência de outras pessoas e receber opiniões para seu blog, sua empresa e seus produtos ou serviços.
Um website comum pressupõe conteúdo fixo, parado. Com um blog, tem-se a ideia totalmente oposta: atualizações constantes, conteúdo novo. Isso faz com que as pessoas visitem o blog de forma recorrente.
O blog ajuda muito nos casos em que o cliente abordado ainda não está no momento ideal de compra. Assim, ao atraí-lo para o seu site, o cliente pode continuar em contato contínuo com a sua empresa mesmo que não tenha comprado o seu produto ou serviço. Dessa forma, você vai estabelecendo a confiança aos poucos e o cliente já terá a sua marca em mente quando finalmente decidir que é a hora de comprar.
Diferentemente de uma propaganda de TV, um banner em um site de terceiros ou um flyer entregue no semáforo, o blog é um ativo permanente. Se você deixar de investir na propaganda, não terá mais a presença nesses canais. Se você deixa de escrever no blog, no entanto, os links de indicação e a autoridade das suas páginas perante o Google continuam, e assim sua empresa continua recebendo tráfego para o site de forma gratuita.
Esse é um ponto pouco valorizado, mas de extrema importância. Escrever um blog é uma responsabilidade que força você a estar sempre atento com o que acontece na sua indústria. Além disso, o fato de ter que escrever faz com que você, que já estudou e experimentou bastante e tem diversas opiniões e argumentos na cabeça, organize bem esse conhecimento e consiga absorver o que é mais importante.
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Saiba como o uso de palavras-chave de cauda longa (long tail keywords) pode ajudar na melhoria do posicionamento digital da sua empresa, seja pela busca orgânica ou por mídia paga.
As empresas estão aumentando cada vez mais os esforços para se tornarem referência no meio digital e trazerem cada vez mais receita dos diferentes canais que a internet oferece.
Essa incessante busca pelo ROI alto influencia em todas as etapas do processo de Inbound Marketing, sejam elas as de atração (SEO, blog, AdWords, Facebook Ads), conversão (Landing Pages, formulários de contato) e relacionamento (Email Marketing).
No post de hoje vamos tratar especificamente da parte de atração, isto é, como o uso de palavras-chave cauda longa (long tail keywords) podem ajudar na melhoria do posicionamento digital da sua empresa, seja pela busca orgânica ou por mídia paga.
O termo “cauda longa” se popularizou com o artigo e posteriormente o livro de Chris Anderson, A Cauda Longa – Do mercado de massa para o mercado de nicho. O termo virou uma forma de descrever e explicar a estratégia de atacar várias coisas com pouca demanda, ao invés de poucas coisas com muita demanda. Por exemplo: enquanto a Americanas vende vários itens populares, de alimentos até roupas, a Cacau Show vende apenas chocolates e derivados.
A imagem abaixo ajuda na compreensão:
Ao analisarmos a imagem, é possível notar que as coisas “mais genéricas” possuem maior demanda, porém são mais limitadas em quantidade. Já as coisas que fazem parte da cauda longa (mais específicas) possuem menor demanda, porém são tantas opções que acabam superando as genéricas em quantidade. Se avaliarmos o conceito para o varejo, significa que trabalhar com produtos que fazem parte da cauda longa pode se tornar mais rentável, no acumulado.
Palavras-chaves cauda longa ou long tail keywords são geralmente formadas por três ou mais palavras, criando uma pequena frase e representando uma busca mais personalizada. Tais palavras representam uma forma de se diferenciar tanto com a compra de palavras-chave no Google quanto com a execução de boas práticas de SEO. Assim, os termos genéricos são deixados de lado para se dar preferência a palavras-chave mais específicas, que estejam mais próximas do conteúdo que você quer divulgar. Ou seja, keywords mais específicas que representem com mais realidade a intenção do seu conteúdo. Além disso, o uso desse tipo de palavra possibilita, principalmente, a segmentação de visitas no topo de funil, trabalhando a atração dos Leads.
À primeira vista parece ser uma aposta arriscada, já que envolve palavras que representam um volume menor de buscas, consequentemente atingindo um número menor de pessoas em busca do seu produto ou serviço. Por outro lado, a estratégia com cauda longa representa um enorme ganho com a possibilidade de fazer com que as pessoas que buscam pela sua empresa encontrem algo mais próximo da realidade das pesquisas que elas fazem.
Vamos supor que você tenha um site que venda artigos esportivos para surfistas em Santa Catarina e queira que os esportistas encontrem seus produtos na primeira página do Google de forma orgânica, ou nas primeiras posições anunciando pelo AdWords.
O uso de palavras-chave como loja surf, prancha de surf, surf, pranchas surf, dentre outras que são bem generalistas, pode fazer com que esse surfista não encontre sua página, pois a concorrência por esses termos é bastante elevada.
No caso da mídia paga é ainda pior, pois a visualização e o clique poderão custar uma boa quantia de dinheiro, sem levar necessariamente o visitante até a compra. Um bom exemplo de palavras-chave cauda longa que especificariam os interesses desse surfista, seriam:
prancha de surf nova
prancha de surf usada
onde comprar prancha de surf
preços de prancha de surf santa catarina
comprar prancha de surf
prancha de surf preços
prancha de surf iniciante
loja de surf sc
Essas palavras possuem uma média de pesquisas mensais menor do que prancha, prancha de surf. Em compensação, são palavras que aumentam as chances de compra dos surfistas, pois os interesses estão direcionados de forma mais clara. Ou seja, essas palavras geralmente possuem uma taxa de conversão maior que as de cauda curta, e também uma concorrência menor do que o habitual.
Um outro ponto interessante do uso desses termos são os diferentes direcionamentos que eles podem dar a quem está fazendo uma pesquisa no Google. Consumidores que ainda não estão preparados para o momento de compra provavelmente usarão palavras mais informacionais em sua busca pela rede, por exemplo:
como encontrar a prancha certa
como escolher sua prancha de surf
marca de prancha de surf
top 10 melhores pranchas de surf
tamanhos de prancha de surf
O uso correto das palavras-chave de cauda longa em Marketing Digital é fundamental para que seu site receba as visitas mais qualificadas e, assim, obtenha os melhores resultados. É bom levar em consideração que o principal objetivo de usar as long tail keywords não é a de manipulação dos sistemas de busca para ranquear melhor o seu site, mas sim entender o que a sua audiência está buscando. (:
Customer Match é uma funcionalidade do Google AdWords que permite que você faça upload de listas de email de clientes ou Leads e as utilize como público-alvo de campanhas e anúncios, ou seja, ao importar uma lista de emails, você cria uma audiência. Por essa audiência já ter demonstrado interesse na sua empresa anteriormente — uma vez que os emails são de quem é ou já foi um cliente ou um Lead — seus anúncios possuem uma probabilidade maior de conversão. Os anúncios com Customer Match podem ser feitos para as redes de pesquisa, shopping e também para YouTube e Gmail.
Na prática, a melhor forma de utilizar o Customer Match é criando diferentes listas de audiência, uma para cada grupo de anúncios, cada uma com seu objetivo definido.
Por exemplo, uma dessas audiências pode ser composta por Leads que converteram em alguma Landing Page sua, mas ainda não são seus clientes. Para esse grupo, você criaria campanhas com o objetivo que eles façam uma primeira compra ou assinatura no seu site.
Já para uma lista de audiência de Leads que estão no seu clube de fidelidade, teria mais sentido fazer campanhas pensando no engajamento dessas pessoas. Ou seja, você pode criar campanhas para estimular a utilização do seu site ou aplicativo.
Em outros casos, normalmente é recomendado utilizar palavras-chaves de cauda longa para que se encontre o público-alvo com um custo menor de CPC.
Contudo, para a lista de Leads no Customer Match, utilizar palavras-chaves um pouco mais gerais pode valer a pena. Isso porque, como você sabe que o público é realmente qualificado, gastar mais no CPC vale a pena, pois o CPA se torna menor.
Ou seja: vale a pena investir em palavras-chave mais gerais e com custo de clique mais caras nesse caso, uma vez que o custo de conversão do Lead diminui.
Além da opção de criar campanhas para as pessoas presentes na sua lista, o Customer Match permite também selecionar públicos similares como público-alvo de anúncios no Gmail ou no YouTube.
Existem algumas limitações colocadas pelo Google na utilização do Google Match. São elas:
Com o Customer Match você poderá criar campanhas super otimizadas para o AdWords. Mas se você quiser variar o canal, pode experimentar também usar a base de Leads para criar anúncios no Facebook, Twitter e LinkedIn!
“Para empresas, é uma oportunidade de interagir com os seguidores na rede social, receber feedbacks e tirar dúvidas.”
Com essa novidade interessante do Instagram, servirá para empresas interagirem com o público na rede social. É um sticker em formato de enquete, que permitirá fazer perguntas em publicações do Instagram Stories e ver os resultados dos seguidores. Para fazer essas perguntas, basta selecionar o adesivo “enquete” (ou poll, em inglês) e colocá-lo onde desejar. Você pode escrever sua questão e customizar as cores do sticker. Linhas azuis também aparecem, para ajudar a posicionar a pergunta e evitar que seja colocada em um lugar que cubra partes da imagem. Depois de compartilhada a sua enquete, seus amigos e seguidores podem começar a votar imediatamente, vendo os resultados em tempo real.
Quando avaliam, as pessoas podem ver qual opção está ganhando. E, se escolherem ver seu vídeo ou foto novamente, terão acesso aos votos atualizados. Para ver as avaliações recebidas, role a tela para cima. Você terá acesso à lista das pessoas que visualizaram a publicação e lá estarão os resultados, mostrando quem escolheu qual opção. Dessa maneira, é possível comparar os votos e escolher as opiniões mais confiáveis, indo além dos números. Da mesma forma que os outros Stories, o post some depois de 24h.
Para empresas, é uma oportunidade de interagir com os seguidores na rede social, receber feedbacks e tirar dúvidas. Além disso, permite alcançar o público jovem, que usa com mais frequência esse tipo de ferramenta.
E aí, já começou a usar?
Falamos antes que o funil de vendas é responsável por dar suporte à jornada de compra das personas. Mas qual conceito é esse?
A jornada de compra é composta por quatro etapas (aprendizado e descoberta, reconhecimento do problema, consideração da solução e decisão de compra) e tem o objetivo de representar os passos que o cliente percorre até a aquisição de determinado produto.
Como entendê-la é decisivo para a compreensão do conceito de funil de vendas, faremos uma pausa para abordá-la de forma mais detalhada.
A jornada de compra tem o objetivo de representar os passos que o cliente percorre até a aquisição de determinado produto. Em geral, ela é constituída por 4 etapas:
Nessa fase o comprador ainda não sabe muito bem que tem um problema ou oportunidade de negócio. O objetivo nessa etapa é despertar o interesse dele por algum assunto e fazer que perceba que tem um problema ou uma boa oportunidade de negócio.
O comprador identifica que tem um problema/oportunidade de negócio e começa a pesquisar mais sobre esse problema e sobre possíveis soluções;
O comprador já sabe algumas possíveis soluções para resolver aquele problema e começa a avaliar as alternativas para solucioná-lo. Nesta etapa, é importante conseguir criar um senso de urgência grande. Caso contrário, o comprador vai identificar que tem uma solução para o problema dele, mas não vai se empenhar tanto assim em resolvê-lo.
O comprador está comparando as opções disponíveis e pesquisando qual delas é melhor para seu contexto. É importante nesta etapa ressaltar os diferenciais competitivos de cada uma das soluções.
Provavelmente, ao longo da vida, já percorremos a jornada de compra de um sapato social. Na próxima vez que precisarmos de um, iniciaremos o percurso diretamente na etapa de reconhecimento do problema (não tenho o que usar para trabalhar na segunda-feira). Depois passaremos por um rápido processo de consideração (tenho realmente a necessidade? tenho dinheiro?) até que voltaremos à decisão de comprar ou não o calçado.
Além de familiar, essa jornada possui baixo risco e impacto: caso eu não goste do sapato, posso dar de presente, comprar outro ou mesmo ir até a loja e trocar o modelo.
Agora, vamos aumentar a complexidade do exemplo: imagine que precisamos de um tênis de corrida para participar de uma ultramaratona pela primeira vez. A jornada de compra provavelmente será diferente, concorda?
Apesar de termos ideia de que é necessário adquirir um tênis específico, ainda não sabemos quais problemas seriam causados se optássemos por um modelo convencional, qual a influência dele no nosso desempenho na prova ou até quais são os tênis que podemos escolher.
Webinar dia 10/10/2017 às 10h sobre Marketing de Conteúdo no Inbound Marketing. Um seminário ao vivo que vale a pena assistir.
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