O Call to Action ou, chamada para ação (CTA) é um elemento essencial em um texto para web, o qual deseja obter algum resultado. CTA’s são termos ou palavras que te levam a realizar uma ação. Dessa forma, geralmente aparece em uma cor diferenciada para chamar atenção e te direcionar para um link. Essas situações são bem comuns em e-mails, blogs e anúncios.

Essa técnica é utilizada durante todo o processo do funil de vendas, por meio do marketing de conteúdo. Pode então, ter-se diferentes CTA’s, podendo ser links, formulários, sites de vendas e entre outros.

“Empurre” “abra” “Sorria, você está sendo filmado” e outras frases tradicionais, são presentes em nosso dia a dia e são clássicos CTA’s. Observe que é explorado termos no imperativo, visto que indica que deve ser realizada um ação.

Deu para entender? No mundo online as coisas não são diferentes. Quando você deseja que alguém acesse um link para venda ou faça um download você precisa utilizar uma CTA.

A CTA indica o próximo passo que o visitante do seu site precisa tomar. Você precisa fazer isso direito.

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Fonte(s): Livro “A arte de escrever para web”

Imagem: Google

O estilo textual Copywriting nasceu há, pelo menos, 150 anos nos Estados Unidos. O conceito para esse estilo textual se da pelo fato de ser dirigido para vendas. Ou seja, o profissional escreve com o objetivo de vender algo, porém, não de forma direta como vemos por aí: “Compre agora” “adquire já” e etc. 

Para uma venda ser realizada, na maioria das vezes precisamos atrair o leitor. Informar mais sobre o assunto e o deixar íntimo das informações sobre o produto ou serviço – ele vai sentir que precisa de algo. 

Desas forma, o profissional copywriting precisa entender o equilíbrio entre o conteúdo informativo e a venda, ambos precisam se complementarem. O conteúdo precisa atrair, educar e provocar consciência, assim como, precisa persuadir, convencer e converter.

Saber quando utilizar cada técnica é essencial para aderir valor em cada etapa do funil de vendas. Dessa forma, o profissional precisa entender o seu público-alvo, a sua persona, sabendo assim qual o tipo de mensagem que atrairá ela, como ele pensa e o que faz com que ele se sinta atraído.

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Fonte(s): A Arte de Escrever para a Web

Hoje em dia, há uma imensa variedade de coisas e coisas efêmeras. Ou seja, modismos. Se a moda é Hamburguerias Gourmet, todos fazem Hambúrgueres Gourmet e o mercado fica enormemente saturado. Em meio a essa situação, a empresa que quer permanecer no mercado e obter sucesso precisa encontrar um jeito de se diferenciar. E é aí que entra a história do segmento e do nicho.

Segmentar um mercado consiste em separar os consumidores potenciais em grupos, de forma que a necessidade a ser atendida tenha características semelhantes para as pessoas que pertencem ao mesmo grupo. Dessa forma, se desenvolve um programa de marketing um pouco mais específico para cada grupo.

Já o nicho é ainda mais específico, ele é caracterizado por seus componentes possuírem ainda mais características similares.

Há diversos benefícios em segmentar o seu negócio.

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Fonte(s): Tempos de Gestão

Imagem: Google

Eis a pergunta para você que está pensando em implantar um programa de fidelidade em sua empresa. Primeiramente, vamos deixar claro, promoção e fidelidade são coisas opostas. O programa de fidelidade tem o objetivo de obter um relacionamento permanente com o cliente, já a promoção de aumentar as vendas. Dessa forma, o programa de fidelidade deve se direcionar aos consumidores mais frequentes e de maior gasto médio.

Os principais objetivos do programa de fidelidade vai desde obter um relacionamento permanente com o cliente, como dito acima, até o fato crucial que é obter dados do mesmo. Nesse processo de obter dados é a parte onde você conhece o cliente e passa a ter informações sobre ele que devem ser armazenadas, como nome, telefone, e-mail, compras, entre outras informações. Nos programas de fidelidade você oferece benefícios que serão vistos como vantagens para o cliente, além de promoções exclusivas e direcionadas o que ajuda a criar um vínculo emocional formando então a chamada barreira de saída. É uma estratégia bem comum para aumentar os custos de mudança dos clientes.

Mas para quem devo direcionar meu programa de fidelidade? É simples. Considerando o Princípio de Pareto, 80% dos resultados de vendas são gerados por 20% dos compradores – e são justamente esses os usuários com os quais as empresas desejam manter um relacionamento duradouro. 

Deve estar claro para você que nem sempre esses programas fidelizarão. Para fidelizar de verdade você precisa começar com qualificação em seu atendimento.

Controles em seu programa de fidelidade são importantes, saber quem está participando, sua frequência de compra comparada com quem participa e não participa, reclamações, taxa de resgate, taxa de evasão, rentabilidade e lucratividade. Esses indicadores são essenciais para medir desempenho e saber onde você precisa focar.

Fonte(s): Pepper and Rogers Group, Zenvia

Hoje vamos diferenciar o marketing de foca nos produtos do marketing de foca nos clientes.

Quem aqui lembra da velha historinha de quando a Ford começou a fazer carros? O foco era completamente centrado no produto. Não importa o desejo do cliente, o importante era produzir cada vez mais. Essa estratégia de marketing tradicional é voltada para mídia de massa, não há diferenciação na comunicação e é unidirecional. Sendo assim, todas as formas de medir o desempenho da empresa é por meio do market share, participação do mercado.

Dessa forma, o foco dessas empresas é em uma participação cada vez maior no mercado, assim, tendo cada vez mais clientes de forma heterogênea.

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Agora, quando se fala em foco no cliente a história é oposta. A empresa deixa de só produzir carros e mais carros sem se quer saber o que o cliente realmente quer, qual a necessidade do mesmo. O foco no cliente faz com que cada cliente seja único, podendo então até possuir produtos personalizados, afinal, nem todos possuem o mesmo desejo. Dessa forma, toda comunicação é individual e bidirecional.

Mas como descobrir as necessidades do seu cliente? O diálogo está aí para isso. Interaja com seu cliente, invista tempo com ele. Assim, você conseguirá desenvolver um relacionamento de aprendizado com ele, onde cada vez mais você fica sabendo de suas necessidades, satisfações e insatisfações. Nessas empresas, o desempenho é por meio da retenção dos melhores clientes.

Contudo, não devemos esquecer o market share e nem os meios de massa. O que quero dizer é que só essas atitudes de massa não bastam para retenção de seus clientes. Algo mais é necessário e a diferenciação é fundamental para saber quais são os seus melhores clientes e focar neles.

Fonte(s): Lean, Pepper and Rogers Group.

Nem todos os clientes são iguais. Pode-se dizer que tratar as pessoas de forma diferente é discriminação, mas há uma diferença em tratar diferente e discriminar. A discriminação é usada em um tom pejorativo e isso não é legal. Uma empresa precisa tratar todos bem e certamente é viável fazer isso de forma diferente para o tipo de cliente. Entenda:

Uma empresa precisa saber quem é o seu cliente. Precisa diferenciá-lo e então classificá-lo em um modo de tratamento. Tem aqueles cliente que a empresa deve tratar de forma diferencial, bancos fazem isso por exemplo, oferecendo um serviço diferencial para clientes que possuem mais valor para a empresa.

Para conhecer seu cliente você precisa interagir com ele. Pessoas tem necessidades e você precisa estar por perto quando elas decidirem supri-las. Hoje o mercado é efêmero, vantagens competitivas acabam rapidamente e a sua empresa precisa ter a personalização que fará com que inconveniência nenhuma faça seu cliente ir para a concorrência. É importante tratar de forma especial os clientes especiais, para criar barreiras de mudança e aumentar sua fidelidade.

O valor de cada cliente deve ser calculado segundo critérios estabelecidos pela empresa e tem a ver com sua forma de medir o sucesso.

Maneiras de fornecer um atendimento personalizado:

  1. Utilize o próprio nome do cliente
  2. Implemente um programa de fidelidade
  3. Ofereça diferentes canais de atendimento ao cliente
  4. Obtenha um atendimento humanizado
  5. Armazene dados

Fonte(s): CRM SERIES MARKETING 1 TO 1 – 3ª Edição, Neo

Você já sabe o que é Marketing one to one? Hoje vamos explicar o que você precisa entender sobre esse assunto.

Ainda hoje, muitas empresas estão acostumadas com o Marketing tradicional, onde é focado em aumentar a participação do mercado (market share), medido na categoria de produtos. O Marketing one to one é o contrário, ele é focado em aumentar a participação do cliente (share of customer) medido cliente a cliente, ou seja, um a um. Tá aí, a explicação do nome.

Em vez de buscar maior participação no mercado, busca-se maior participação do cliente. Cria-se então um vínculo com o cliente, gerando fidelização dos clientes mais valiosos e logo aumento da lucratividade. Essa estratégia ainda pode ser chamada de Gestão do Relacionamento com o Cliente (CRM). A ideia aparece disfarçada de diversas formas, mas a ideia real é desenvolver e gerenciar relações individuais com clientes individuais.

Atualmente, com o maior acesso a tecnologia, o marketing one to one pode ser ainda mais eficiente. Devido a cultura de dados que hoje vivemos, é possibilitado acompanhar seus clientes de forma individual e personalizada. É possível direcionar ofertas, se preocupando com um cliente de cada vez. A cada interação com seu cliente, a empresa consegue adequar ainda mais seus produtos e serviços para às necessidades daquele cliente.

Para uma empresa tradicional migrar para uma cultura one to one ela precisa passar por um processo que envolve toda empresa e não só a equipe de marketing. O processo claramente envolve toda a empresa num esforço de tratar cada cliente o mais individualmente possível em todos os processos, departamentos e divisões da empresa.

O processo de implementação de um programa de marketing one to one pode ser pensado como uma série de quatro passos básicos:

Identificação dos clientes, ou seja, você precisa conhecê-los; diferenciação dos mesmos, existem dois tipos de cliente para a sua empresa, os que possuem necessidade pelo seu produto ou serviço e os que possuem valor para sua empresa (alguns possuem um alto nível, outros nem tanto). Interação com o cliente, o qual está ligado à diferenciação ou personalização, você precisa ter um feedback para assim descobrir quais são as necessidades dele. Por último, a personalização onde a empresa precisa saber lidar com necessidades individuais dos clientes.

Assim, uma vez tendo identificado seus clientes, o próximo passo é diferenciá-los de maneira a priorizar seus esforços e aproveitar o mais possível de seus clientes de maior valor e personalizar o comportamento de sua empresa, baseado nas necessidades individuais de seus clientes.

Fonte(s): CRM SERIES MARKETING 1 TO 1 – 3ª Edição

Quando escrevemos um texto desejamos ser encontrados no topo das buscas, certo? Geralmente, é desse jeito. Provavelmente, você já deve ter ouvido falar de ferramentas de SEO (otimização para mecanismos de buscas). Há diversas ferramentas dentro do SEO que desenvolvem a função de fazer você ser encontrado em pesquisas. Para isso, você precisa saber utilizar bem todas as estratégias se realmente deseja ter um bom resultado. Um passo importante para isso é a utilização das palavras-chave ou keywords certas, o que conversaremos mais a seguir.

Antes de mais nada, você precisa saber quais as palavras certas para seu texto ser encontrado. Quando você busca por um assunto no Google ou Yahoo, você procura pelo que? Se eu quero “vídeos de animais fofinho” é isso que o site de buscas me oferecerá, selecionando o que for mais relevante para o topo. Saber quais os termos mais relevantes que os usuários utilizam quando desejam encontrar o conteúdo que você oferece é primordial.

Você precisa entender que há palavras que geram concorrência, ou seja, todo mundo utiliza, o que torna mais difícil de seu site ser encontrado. Ainda, há palavras que geram tráfego e são pouco utilizadas, claramente, há mais vantagem em você utilizar algo mais segmentado, com menor concorrência e que direcionará ao seu assunto.

“Ah, então é só eu escrever qualquer coisa e utilizar os termos de busca corretos?” NÃO! Hoje em dia, a relevância do conteúdo é um ponto crucial. Não adianta você utilizar palavras-chave que não tem relação alguma com a sua escrita. Seu conteúdo precisa ter qualidade.

Outros elementos textuais também possuem total conectividade com a busca. Escolher o título certo pode aumentar significativamente o desempenho do seu conteúdo. “Mas o título influência no texto ser encontrado no Google?” Influencia e muito! Como eu disse, tudo está conectado e não é o título que poderá ficar de fora da mensagem central que você deseja transmitir. Além disso, o título é o primeiro encontro do seu texto com o possível leitor, dessa forma, precisa ter o chamado fenômeno de atração.

O Google Ads pode ser uma ferramente bem interessante para se explorar na busca das palavras-chave corretas.

Será que seu conteúdo está sendo encontrado?

Leia também: Motivos para você ter um site

Fonte(s): Google Ads, RC

 

Hoje a internet é repleta de conteúdos. O que muitos não pensam é de onde surgiu todo esse conteúdo, será que foi do nada? Como em uma explosão? A realidade é óbvio e é isso, alguém escreveu.

Diversas profissões vão surgindo com o avanço tecnológico, uma delas é o profissional Web Writer. Writer, do inglês que em português significa “escrever” em junção com a palavra “web” vem ao seu real significado: redator de web – ou escritor, como você preferir.

Ainda não há formação acadêmica para quem deseja criar conteúdo na internet. Porém, existem algumas qualificações que agregam valor para quem deseja seguir por esse caminho.

  1. Ter conhecimento da língua que irá escrever: Ninguém quer ler um texto sem sentido, com erros de grafia e palavras no lugar errado. Saber escrever é importante. É fundamental.
  2. Ter noções de SEO: Todos desejam estar no topo do Google, porém muitos não sabem como fazer isso de forma correta. Saber utilizar estratégias de SEO (Otimização para mecanismos de busca) faz com que você seja mais facilmente encontrado em uma busca, ou seja, o que todos desejam.
  3. Ser criativo: Seus assuntos precisam alcançar o público-alvo. Com isso, você vai precisar ser o mais envolvente possível e principalmente entender o que essa pessoa deseja ler ou o que ela anda pesquisando na web.

Enfim, se interessou pelo assunto? Acompanhe o blog que falaremos mais sobre isso!

Leia também: A importância do Marketing de Conteúdo para sua empresa

Fonte(s): A arte de escrever para Web, colegioweb

Você já deve ter ouvido falar de Vilfredo Pareto. Esse cara, em 1906 observou que 80% das consequências surgem de 20% das causas. Dessa forma ficou conhecida como lei de Pareto.

Nem todos sabem, mas hoje já se usa essa mesma lei de 1906 para princípios de marketing. Por exemplo, você pode entregar 80% de conteúdo e apenas 20% de propaganda, gerando assim um crescimento orgânico. Logo que, as pessoas não vão visitar o seu blog ou canal por conta de propagandas e sim do seu conteúdo. Legal né? Você primeiro atrai pessoas e em seguida elas vão até você para seu serviço.

Hoje em dia as pessoas pesquisam coisas o tempo inteiro na internet, você precisa estar preparado e disponibilizando assuntos do seu nicho para ser encontrado e ter o sucesso que almeja.

Você só precisa produzir conteúdos relevantes e que pessoas do seu nicho de mercado sejam atraídas por eles.

Já conhece o Marketing 365?

Fonte(s): FD, significados