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“O que faço com os Leads que gerei?”
Essa é, provavelmente, a pergunta mais recorrente entre as pessoas que já passaram do estágio inicial. Leads não devem ser vistos como um número bonitinho nas métricas do gerente de marketing para deixá-lo orgulhoso. Eles têm que contribuir diretamente para as vendas e, como consequência, para os resultados reais da empresa.
Se sua empresa se contenta com o fato de os Leads serem tratados apenas como uma lista de emails, são grandes as chances de ela não estar aproveitando ao máximo as oportunidades.
Leads são muito mais do que emails. Cada pessoa que preencheu um formulário no site da empresa está demonstrando interesse no tema ou mais do que isso: possui uma “dor”, um problema que precisa resolver.
Fornecer conhecimento é a forma mais efetiva para a sua empresa acelerar o ciclo de venda para um Lead.
Só compra os vinhos mais caros quem aprendeu a apreciá-los. Empresas de cosméticos oferecem cursos de maquiagem porque sabem que quem aprende a se maquiar compra mais produtos.
Se sua empresa quer resultados mais rápidos, deve se preocupar em dar informações relevantes para o Lead conseguir passar por cada uma das etapas.
Como isso é feito? A divisão entre marketing e vendas é uma espécie de gangorra. Quanto mais madura é a empresa em suas práticas de Marketing Digital, menos a área de vendas fica responsável por fazer essas informações e vice-versa.
Costumamos dividir as empresas em 3 grandes estágios evolutivos:
Existem negócios que possuem apenas um site, geralmente estático ou com pouco conteúdo relevante. No máximo, uma conta criada em alguma rede social, também sem resultados significativos.
Nesse tipo de caso, raríssimas oportunidades de negócio são geradas pelo site. Os vendedores costumam trabalhar com contatos que eles próprios buscam e passam por todo o ciclo de vendas junto com o prospect, investindo bastante do tempo que têm disponível e gerando mais gastos.
Existem empresas que há tempos fazem toda a gestão de Marketing Digital, possuem resultados efetivos, alto volume de Leads e se sentem prontas a passar para um próximo nível.
A intenção desse estágio é fazer, de forma individual e ao mesmo tempo automatizada, o trabalho de encaminhar um Lead desde os estágios iniciais de interesse até o ponto mais próximo da decisão final de compra.
Para isso, é essencial a automação de nutrição de Leads: sequências de emails já programadas e enviadas por um software de marketing que entregam aos poucos conteúdos referentes a cada uma das etapas do processo de venda.
Em um estágio mais avançado, estão as empresas que se preocupam em fazer uma boa gestão de Marketing Digital.
São as que mantêm um blog relevante sobre sua área de atuação, têm presença atrativa em mídias sociais e criam materiais e Landing Pages para geração de Leads.
Essas empresas costumam também enviar newsletters e novos materiais por email e o conjunto todo de conteúdo estimula os Leads a avançarem na jornada de compra. No entanto, esse processo acontece sem a velocidade e escala suficientes para garantir os melhores resultados possíveis.
Se os vendedores focam apenas nos Leads que estão no estágio final do processo de compra, como aqueles que pedem orçamento ou uma demonstração do produto/serviço, a eficiência de cada abordagem será maior, mas o volume pode ser insuficiente para manter o pipeline cheio.
Claro que na teoria tudo é muito bonito. No entanto, os estágios não são sempre bem definidos e existem etapas intermediárias entre eles.
De qualquer forma, um passo essencial para o sucesso é garantir que os times de vendas e marketing estejam em harmonia, com as equipes trabalhando em conjunto para o sucesso uma da outra.
O time de vendas deve ser cobrado também por padrões na abordagem de um Lead. Marketing costuma trabalhar bastante no relacionamento para ganhar a confiança do potencial cliente, e vendedores que são muito agressivos e incomodam o Lead podem fazer todos os esforços irem por água abaixo.
B2B (Business to Business): é a sigla utilizada no comércio eletrônico para definir transações comerciais entre empresas. Em outras palavras, é um ambiente (Plataforma de E-Commerce) onde uma empresa (indústria, distribuidor, importador ou revenda) comercializa seus produtos para outras empresas. A natureza dessa operação pode ser revenda, transformação ou consumo.
B2C (Business to Commerce): é a sigla que define a transação comercial entre empresa (indústria, distribuidor ou revenda) e consumidor final através de uma plataforma de E-Commerce. A Natureza dessa operação tende a ser apenas de consumo.
O que caracteriza o tipo de comércio que uma empresa pratica não é o produto, mas a ATIVIDADE FIM, ou seja, qual o fim a que é destinado a mercadoria. Isso define o modelo de negócio e as figurantes atuantes nesse modelo.
Atividade Fim x Figura x Modelo de Negócio:
– Transformação: Indústria vende seus produtos para outras indústrias. (B2B)
– Revenda: Indústria vende para distribuidor ou revenda (B2B)
– Revenda: Distribuidor vende para Revenda (B2B)
– Revenda: Indústria, Distribuidor ou Atacado vende para Profissional Liberal (B2C)
– Consumo: Distribuidor ou Atacado vende para Consumidor Final (B2C)
– Consumo: Indústria vende para Consumidor Final (B2C)
– Consumo: Indústria vende para Consumidor Final através de Distribuidor ou Atacado (B2B2C)
Acompanhe no exemplo que muitas empresas acabam por praticar mais de uma modalidade ao mesmo tempo ou formatos mistos de negócio. O ambiente de compra e de auto atendimento na loja virtual permanece o mesmo. O que muda são as políticas comerciais de preço, quantidade, forma e condição de pagamento que são configuradas para cada público. Essas configurações são determinadas pela criação de perfis e tipo de usuário.
Não se pode negar o imenso poder e alcance das redes sociais, a maior parte das empresas já entendeu isso e busca ter uma presença online de alguma forma. Mas um erro muito comum cometido por empresas de diversos tamanhos e segmentos é utilizar a mesma publicação para todas as redes sociais.
A ideia parece boa a princípio, afinal, é uma forma de economizar tempo e trabalho e ainda se manter em várias redes. Mas uma publicação padrão acaba fazendo com que você não atinja resultados tão bons quanto poderia e até afaste seguidores.
O ideal é personalizar a publicação de acordo com cada rede social. À primeira vista parece trabalhoso e talvez até sem sentido, mas esse é um investimento essencial e você vai entender já, já o porquê.
O grande segredo para entender porque é preciso personalizar seus posts está no fato de que cada rede social é diferente uma da outra. Em comum, todas têm o fato de possibilitar a comunicação entre pessoas e empresas. Nesses espaços, as marcas podem interagir com os usuários e trocar histórias e informações, criando um relacionamento.
Mas as semelhanças entre as redes param por aí, pois cada uma delas funciona de um modo diferente. Para começar, os objetivos de cada rede podem ser diferentes, como compartilhar imagens, publicar informações em tempo real ou buscar oportunidades profissionais.
Existe uma grande variedade de redes sociais e cada uma delas possui aspectos distintos, como linguagem utilizada, faixa etária dos usuários, funcionamento do feed de notícias, tipos de publicação permitidos, formas de interação e até mesmo regras e limites (como o limite de caracteres ou necessidade de receber um convite para entrar).
Isso quer dizer que cada uma dessas redes atrai um público específico. Esse público tem suas particularidades, ou seja, seus gostos, suas necessidades, seu comportamento, seus hábitos de consumo, sua linguagem e muito mais.
Quando tentamos utilizar uma mesma publicação em todas as redes sociais acabamos atingindo nossos seguidores de forma ineficaz, porque não falamos na sua língua, não chamamos a atenção para os pontos certos. Assim, o público acaba se desinteressando pelos seus posts e muitas vezes até deixa de seguir a marca, gerando um grande prejuízo e perda de oportunidades para seu negócio.
O melhor é falar diretamente com cada público. Na prática, isso quer dizer que é preciso entender o funcionamento de cada rede social e quem são seus usuários e só a partir disso criar publicações direcionadas, assertivas e realmente eficazes, garantindo os resultados que você tanto busca.
Pensando nisso, não é preciso estar presente em todas as redes sociais que são criadas. O ideal é identificar aquelas que podem oferecer melhores oportunidades para seu negócio e investir nelas com conteúdo diferenciado e de qualidade. Para tanto, contratar uma agência especializada é fundamental, pois domina as particularidades de cada rede social e cada público e possui experiência nas estratégias de Marketing Digital, sabendo identificar quais são as mais adequadas para o seu negócio.
E ai, pronto para personalizar? Deixe seu comentário!
Para um blog entrar no ar, é necessário contar com um CMS — os sistemas que gerenciam o conteúdo, ou seja, os locais onde você vai administrar seu blog. São exemplos de plataformas o WordPress e o Blogger, duas marcas das quais você já deve ter ouvido falar, certo?
Entre as duas opções, a mais recomendada é o WordPress. Escolha uma das opções pagas, pois são as que possuem menores restrições para customizar seu blog. Por exemplo, você pode integrar seu blog WordPress com diversos plug-ins que aumentarão a performance do site.
Ainda no processo de criação, é importante estabelecer o nome do seu blog. A escolha do domínio deve ser cuidadosa, pois qualquer mudança futura afetará todo um trabalho de SEO de versões antigas. Portanto, foque em um termo certeiro, curto, fácil das pessoas memorizarem e que não esteja ligado com outras marcas.
A hospedagem é relevante para manter uma qualidade mínima para receber visitantes em seu blog. Você pode optar por hospedagens com servidores compartilhados ou dedicados. A primeira opção é voltada para publishers iniciantes e blogs com menor tráfego. A segunda para blogs que recebem uma carga maior de visitantes.
Agora, vamos ao planejamento. Na hora de criar um blog de sucesso, é preciso saber para quem seu conteúdo será destinado. Nesse processo, a criação de personas é imprescindível, pois, com elas, você terá mais noção da linguagem a ser usada e dos assuntos a serem abordados.
Vale lembrar que as personas representam um público com características mais específicas do que o conceito de público-alvo. As personas não contemplam apenas dados demográficos — elas são carregadas com informações sobre comportamento de consumo, perfil de navegação, objetivos pessoais e profissionais e outras informações que ajudem a entender as necessidades do seu público.
Os objetivos são originados também após a definição de personas. Com base no seu público, você poderá definir um posicionamento e o motivo pelo qual o blog foi criado. Eles servem como referência para toda a execução e mensuração das estratégias usadas.
Seus objetivos podem ser: aumentar o reconhecimento de marca, atrair novos compradores, fidelizar os atuais clientes ou qualquer outra razão que represente a existência do blog.
Um blog só se manterá ativo com uma boa estratégia de Inbound Marketing. Esse espaço deve ser usado para publicar conteúdos que ajudem suas personas a resolverem seus problemas.
Portanto, seus artigos devem focar mais nos assuntos relacionados às dúvidas dos seus leitores e menos sobre o seu próprio nome, marca ou empresa.
Não basta apenas escrever e publicar, pois um blog por si só não se divulga. Você deve contar com outros meios complementares que façam esse trabalho de divulgação dos conteúdos postados no blog.
Redes sociais, participações em fóruns, comentários em outros blogs e envio de e-mails para a sua lista ajudam a compartilhar e quem sabe até a viralizar seus posts.
O blog não é uma via de comunicação única. Abrir espaços para comentários e uma área de contato para envio de e-mails é fundamental para ouvir o feedback do público. Assim, além de identificar a reação dos leitores, você pode interagir com eles e ganhar ainda mais a confiança de quem acompanha o seu trabalho.
Depois de ter lido isso é sua hora de contribuir deixando nos comentários o que achou dessas 7 dicas 🙂
“Personas são representações fictícias do seu cliente ideal, cuja criação é baseada em dados verdadeiros sobre características demográficas e comportamentais dos seus clientes, assim como um entendimento sobre suas motivações, objetivos, desafios e preocupações.”
Bom, em qualquer estratégia de marketing — digital ou não — um passo muito importante que precisa ser dado é justamente o desenho da persona.
Basicamente, é preciso saber quem vai comprar e usar seu produto antes de tentar vendê-lo. Porém, para que essa construção seja realmente relevante, é fundamental que a criação seja feita em cima de pesquisas em fontes confiáveis.
Contudo, o que muitas vezes acaba acontecendo é que, ao invés de serem utilizados dados reais, provenientes de estudos e institutos de estatística, as personas são feitas com base em achismos e em ideais ultrapassados.
Isso significa que, no lugar de estar segmentando suas campanhas para o seu público ideal, você pode estar desperdiçando recursos com estereótipos que não existem. Dessa forma, você não vai despertar o interesse das pessoas para o que tem a oferecer.
Um grande exemplo disso é o estereótipo, ainda presente na nossa sociedade, de que quem joga videogames são homens jovens, quando 52% dos jogadores, na verdade, são mulheres.
Dessa forma, para ter produtos e campanhas de marketing de sucesso e com bons rendimentos, é essencial que se inicie o processo com uma pesquisa em que achismos sejam evitados ao máximo.
A internet é uma grande facilitadora da pesquisa. Você pode ir atrás de estudos feitos por terceiros com os resultados divulgados na internet, como os sites de universidades e o IBGE. Outra ótima opção é a de entrevistar seus atuais consumidores, seja por meio de formulário, emails ou ligações.
Dessa forma, você consegue conversar diretamente com ele para entender melhor quem são seus clientes, o que eles procuram e do que gostam ou não.
Não seja machista/racista/homofóbico/lesbofóbico/transfóbico/capacitista/classista/etc-ista.
Soa meio óbvio, mas ainda existem muitas empresas que utilizam materiais ofensivos como ferramenta de divulgação da sua marca.
O exemplo mais evidente disso são algumas empresas de cerveja, que muitas vezes ainda utilizam homens como protagonistas em suas propagandas e mulheres como objetos no fundo, mesmo com o fato de que elas cada vez mais consomem a bebida.
Para ter campanhas relevantes, é necessário estar por dentro do que é importante para a sua persona agora.
Assim, é preciso ficar de olho em notícias e tendências do que o público está passando no momento. Ao não fazer isso, você corre o risco de ter uma abordagem e visão obsoletas e desatualizadas do que é relevante para o seu público.
Para que sejam eficazes, as personas precisam ser utilizadas como ferramentas de empatia, não de estereótipos. Com estudo bem feito e real interesse em entender as dores delas, as campanhas conseguem atingir em cheio o público desejado.
O Marketing Digital passa atualmente por uma fase de consolidação em que apenas empresas que acompanham essa evolução do mercado tem promessa de prosperar em meio a essa nova competitividade.
A metodologia dos 8Ps do Marketing Digital traz para profissionais de marketing, administradores, empresários, profissionais liberais e estudantes soluções eficientes para melhorar a relevância de qualquer tipo de empresa no ambiente online, através de um passo-a-passo simples e facilmente implementável que mostra de forma prática como utilizar o Marketing Digital.
Além disso, a metodologia foi criada pelo fundador e ex-CEO da Publiweb, Conrado Adolpho, trazendo casos de mudanças de hábitos de consumo provocadas na internet, comportamento do internauta na rede, seu relacionamento com marcas e empresas, estruturação de um plano de Marketing Digital, campanhas, relacionamento em redes sociais e monitoramento de resultados.
Confira abaixo, quais são os 8Ps do Marketing Digital para você segui-los ao montar as estratégias de marketing da sua empresa, um conteúdo essencial para todos que trabalham com marketing e comunicação e para todos e quem administra negócios em meio a essa nova era da informação.
Defina como serão feitas as estratégias a partir do conhecimento do comportamento do consumidor online.
Elabore o seu Planejamento de Marketing Digital para definir como o site e os outros canais irão se transformar em uma plataforma de negócios para alavancar as suas vendas.
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Execute o planejamento elaborado no 2° P com foco na estrutura e quais funcionalidades ela irá conter para atender aos objetivos do planejamento e perfil do público-alvo. Transforme o que antes era uma boa ideia em uma máquina de vendas.
Escolha conteúdos persuasivos e interessantes aos seus usuários, otimizando-os de acordo com as diretrizes do SEO para garantir que o seu site esteja visível nos buscadores e seja encontrado quando os usuários procurarem nas redes pelo seu produto ou serviço.
Produza conteúdos relevantes buscando um viés viral, utilize a atividade online do consumidor para gerar a propagação da sua empresa de forma natural. Gere campanhas promocionais no ambiente online e obtenha resultados a curto prazo.
Provoque a rede e os usuários para compartilhar o conteúdo do seu site de consumidor a consumidor, divulgue em redes sociais e aumente o tráfego do site e sua presença online.
Adote uma comunicação personalizada de acordo com a segmentação do seu público-alvo com o objetivo de criar um relacionamento com os usuários, use estratégias de marketing de relacionamento via web e fidelize os seus clientes.
Mensure os resultados das ações para saber o que deu certo e o que deve ser melhorado, para assim alterar as estratégias quando necessário. Mensura o tráfego e as metas atingidas, exibindo os resultados alcançados.
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