Para início, PDCA é uma sigla e esta significa Plan (planejar), Do (fazer), Check (checar) e Action (Agir). A finalidade desse ciclo é garantir que a empresa organize seus processos.

1. Planejar:

São definidos os objetivos de cada processo. Primeiro, identifica-se o problema. Depois, estabelece as metas e analisa o fenômeno e o processo, por último cria-se o plano de ação.

2. Fazer:

É a hora da execução do plano. Cada processo depende do que foi planejado anteriormente.

3. Checar:

Ainda é tempo de buscar erros e falhas no processo. Será analisado o processo da implantação.

4. Agir:

Esse passo depende do que você checou na etapa anterior, de acordo com seu ciclo você deverá agir e melhorar o que tiver para melhorar.

Fonte: Gestão de Qualidade

O Funil de vendas apresenta desde o primeiro ao último contato da jornada do cliente com a empresa. O objetivo é dar suporte à jornada do usuário (Descoberta, reconhecimento da necessidade, busca por solução e decisão de compra) por meio de um conjunto de etapas, situação que está completamente interligada com o Funil de vendas. Etapas as quais são: Visitantes, leads, oportunidades e vendas.

Descoberta: A primeira etapa, onde o visitante descobre que precisa do seu produto ou serviço. Ele entra em contato com a sua empresa e assim se conscientiza. A empresa deve gerar conteúdo que atraia o cliente, conteúdos que requerem dados dos mesmos para que assim ele se torne um Lead.

Reconhecimento da necessidade: O Lead está em busca de resolver o seu problema ou necessidade e a empresa é certeira com dicas para ajudá-lo nessa situação.

Decisão de compra: Os leads que foram qualificados tornaram-se oportunidades, pois já estão em busca de um solução para o seu problema. A sua empresa é referência no assunto e está pronta para ajudá-lo. O funil de vendas acaba quando o prospect realiza a compra e torna-se cliente.

Jornada de compra: A jornada do usuário tem o objetivo de revelar as etapas que o cliente passou até adquirir o produto.

Para construir o seu Funil de vendas:

1. Mapeie a jornada do usuário.

2. Defina os marcos do processo de vendas (por exemplo: quando houve o primeiro contato com a sua empresa?).

3. Defina as etapas do funil:

Visitantes: Um grupo de pessoas diferentes que procuram por alguma solução. Para se tornarem Leads, se utiliza algum formulário com  intuito de captar dados do usuário.

Leads: Depois de tornarem-se leads deve-se então, estabelecer um relacionamento para que assim eles avencem na jornada.

Oportunidades: Quando os leads possuem relacionamento significativo com a equipe ele se torna uma oportunidade para a equipe de vendas.

Clientes: Ao realizar a primeira venda torna-se assim, cliente.

 

 

 

Falando sobre estratégia sempre chegará a hora de citar a clássica Matriz SWOT. Não há outra forma tão eficaz de desenvolver um planejamento estratégico listando as forças e fraquezas, ameaças e oportunidades, de uma organização. Ao analisar corretamente cada item logo você guiará qual força pode gerar oportunidade ou proteger de ameaças. Não se esqueça de observar o micro e macroambiente de Marketing da empresa.

Passos para construir uma Matriz SWOT:

1.  Desenhe quatro quadrantes.

2. Separe um lado para o ambiente interno e outro para o ambiente externo.

3. No lado do ambiente Interno, escreva: Forças e Fraquezas; No lado do ambiente externo, escreva: Ameaças e Oportunidades.

Dessa forma está pronta a sua Matriz para começar a analisar. Para as forças você olhará o que há de bom dentro da sua empresa, por exemplo: a sua equipe de Marketing. Para as fraquezas você olhará algo que não está bom dentro da sua empresa, por exemplo: seus vendedores. Observa-se que tudo isso é olhando para o lado interno da empresa. Agora, podemos focar no macroambiente. as situações que são favoráveis para a empresa, que são vistas como oportunidade, por exemplo: clima. As ameaças, como já diz, o que pode ser provocante para empresa, como: uma lei, impostos e entre outras coisas.

Com essa análise a empresa pode seguir com ações para potencializar suas forças e melhorar o que hoje é visto como fraqueza. Além de possibilitar o planejamento para uma melhor estratégia em oportunidades do mercado, se livrando das ameaças.

A missão do marketing é ajudar a empresa a atingir seus objetivos de negócio, sejam eles quais forem.

Pode ser o aumento de vendas, crescimento da fatia de mercado (marketshare), captação de leads, fortalecimento da marca, divulgação de produtos e serviços, entre outros. Ou seja, é um trabalho amplo, que demanda várias competências reunidas e impacta em toda a organização.

O marketing é responsável por realizar pesquisas de mercado visando entender o ambiente de negócios da empresa, bem como o perfil dos clientes que ela pretende atingir. É ele quem planeja, quem define a abordagem que será dada em cada interação entre empresa e potenciais clientes.

Após captar um lead, o marketing também fará o papel de educador, nutrindo esse lead com conhecimento relevante e útil para que ele possa amadurecer a ideia de compra.

Ao nutrir leads, o marketing está qualificando-os, ou seja, selecionando aqueles mais propensos à compra, a fim de repassá-los para vendas. Ou seja, marketing prepara o terreno, encanta os leads, envolve-os, para então transformá-los em oportunidades de negócios. Mas não é o marketing quem transforma leads em clientes.

Uma vez que os leads foram atraídos, nutridos e selecionados, vendas recebe-os para que possam ser transformados em clientes.

Perceba que o trabalho é bem diferenciado, afinal, marketing investe na comunicação, no relacionamento, na confiança. Enquanto isso, vendas se pauta no poder de persuasão dos vendedores para destacar os benefícios e vantagens dos produtos e serviços, convencendo os leads a comprarem.

 

Fonte: Marketing de Conteúdo

 

1. Evite exibir posts inteiros na página inicial

Entre os motivos para não exibir posts completos na sua home estão garantir agilidade ao carregamento da página (e preservar a paciência do visitante), medir com maior precisão quantas visualizações cada conteúdo está recebendo e evitar conteúdo duplicado — que pode confundir as ferramentas de busca.

Se o seu blog é no WordPress e estiver exibindo os posts inteiros na home, uma forma rápida de resolver isso é incluindo o parâmetro “more” em seus posts.

2. Baseie-se nas palavras-chave mais buscadas na hora de escrever títulos

Como o page title (a frase que aparece na aba do navegador) é muito valorizado pelo Google, é importante que aborde os termos que sua empresa esteja mirando para ficar bem posicionada nas buscas.

3. Use o atributo alt nas imagens

Essa é uma dica super fácil de ser implementada e que ajuda o Google a entender melhor seu conteúdo.

Ao incluir as imagens nos posts, preencha o atributo alt, informando do que ela trata. Esse indicativo também funciona como uma legenda quando a imagem não é exibida.

Os buscadores leem esse atributo como parte do conteúdo, o que auxilia no posicionamento de sua página — se a descrição da imagem estiver relacionada com ele, claro.

Há diversas ferramentas de planejamento estratégico de Marketing. Sabemos que Marketing é fazer perguntas para se obter resultados e isso explica muito da utilização do 5W2H para colaborar com a organização das ações a serem aplicadas, além de muitas vezes serem úteis a coisas simples do nosso dia a dia.

Antes de utilizar o 5W2H é necessário já ter estabelecida uma estratégia de ação, isso pode ser feito em um bainstorm com as pessoas envolvidas. Diretamente ao ponto, 5W é referente as seguintes expressões “what?” (o que?) “why” (por que?) “where” (onde?) “when” (quando?) e “who” (quem?) já o 2H vem de “how” (como?) e “how much” (quanto?).

Como meio de exemplo:

1. O que será feito?

2. Por que será feito?

3. Onde será feito?

4. Quando será feito?

5. Quem fará? (setores responsáveis)

6. Como será feito?

7. Quanto irá custar?

Agora basta criar seu plano de ação e organizá-lo em uma planilha utilizando a estratégia do 5W2H para melhor aplicação e resultados mais visíveis.

Todos temos objetivos voltados para realização de desejos. Mas o que fazer quando desejamos atingir objetivos de forma certeira? Metas Smart é uma sigla para conseguir alcançar objetivos de forma eficiente. O S é para específica, M para mensurável, A para atingível, R para relevante e T para temporal.

Explicando cada termo, temos:

O S de específica quer dizer que todos os indivíduos devem ter total entendimento do que se trata.

O M de mensurável ou seja, saber o que se espera e em quanto tempo irá realizar.

O A de atingível quer dizes o próprio significado da palavra. A meta precisa estar de acordo com a realidade, ser atingível.

O R de relevante, quanto mais relevante for a meta, mais motivados estarão os envolvidos. A meta precisa gerar um efeito.

O T de temporal significa que a meta precisa ter prazo.

Essa é uma estratégia fundamental para elaboração e realizações de metas de forma organizada e que represente bons resultados.

A análise é fundamental para qualquer profissional de Marketing que deseja obter resultado em sua estratégia. Hoje, o Google Analytics é a principal e mais completa ferramenta de análise, além de ser gratuita e possuir uma interface amigável e de fácil integração.

Após a ativação da sua conta, você vai se deparar com algumas métricas explicadas a seguir:

Contas: Ao cadastrar a sua conta, ou até mesmo mais de uma, você poderá começar a gerenciar os usuários, definir políticas de privacidade e criar propriedades.

Propriedades: São os sites ou aplicativos mobile que você poderá monitorar. É onde você pode criar dimensões personalizadas, tem acesso a quanto tempo dura uma sessão e pode vincular outros serviços do Google a sua conta. É possível ter até 50 propriedades.

Vistas de propriedade: São os pontos de acesso aos relatórios ou seja, como os dados serão visualizados.

Para entender as métricas basta discernir a diferença entre visitantes, sessões e hits. Os visitantes são, literalmente, os usuários que acessaram o seu site. O hit é a primeira interação do visitante com o seu site. A sessão pode ser considerada um conjunto de hits gerados pelos visitantes ao navegar pelo site.

Há também a taxa de rejeição, que significa quando o usuário acessou o site e formou-se uma sessão porém não ocorreu nenhuma outra interação com outra página e o tempo de duração de uma sessão que como o próprio nome já diz, o quanto tempo o usuário navega pelo seu site.

Há ainda outras diversas coisas para aprender sobre o Google Analytics, acompanhe o site para ficar atendo as novidades.

Poderíamos responder essa pergunta, de forma resumida, como: “Porque o marketing digital possibilita que a empresa atinja seu público onde ele passa a maior parte do tempo, na internet, no momento e canal mais propício”.

Porém, existem diversas formas de marketing digital.

E se quisermos realmente definir com isenção e seriedade o que é marketing digital, poderíamos começar dizendo tem como principal objetivo, desenvolver e executar estratégias para gerar oportunidades para a empresa, independentemente do seu ramo de atuação.

Cabe ao marketing identificar e atrair os potenciais clientes, filtrá-los e entregar ao departamento comercial uma lista com as melhores oportunidades.

Diferente do marketing tradicional, o marketing digital permite um maior controle das ações (canais, mídias, segmentação de público-alvo, etc.) e mensurar os resultados com muito mais precisão. Entretanto, isso não significa que o modelo tradicional não serve mais, mas sim, que é preciso migrar, expandir para o digital.

O termo Landing Page (que pode ser traduzido como páginas de aterrissagem) originalmente definia toda página que um usuário acessava para entrar em um site.

Tanto que, se você utiliza o Google Analytics em inglês, uma das dimensões de comportamento apresentadas é “Landing Pages”, que na versão em português da ferramenta é substituída por “Páginas de destino”.

Então, se um usuário busca por determinado assunto no Google e acessa um post no seu blog, por exemplo, esse post será a página de aterrissagem. Já se digita o endereço do seu site na barra de URL, “aterrissará” na home.

Mas, no contexto do Marketing Digital, costuma-se chamar de Landing Page uma página criada com um objetivo único: a conversão.

Em geral, essas páginas contêm muito menos elementos e links do que a homepage de um site normal. Isso é feito propositalmente: depois de conseguir levar um visitante para uma Landing Page, seu único objetivo com ele deve ser conseguir a conversão.