O Pix é uma ferramenta que vem se popularizando de maneira extremamente rápida no mercado. A sensação que temos é que, do dia para a noite, todo mundo começou a usar esse sistema para realizar transações bancárias.

Mas você sabe, exatamente, o que é o Pix?

Se a resposta é não, você está no lugar certo, pois vamos explicar tudo o que você precisa saber.

O que é o Pix?

O Pix é um sistema de pagamentos e transferências bancárias criado pelo Banco Central no final do ano passado, com o objetivo de alavancar a competitividade e a eficiência do mercado de transações, aprimorando a experiência dos usuários e até mesmo promovendo a inclusão de pessoas que não possuem contas correntes.

Dito isso, pode ser que você ainda não entenda o porquê do Pix ter virado uma febre tão grande.

Afinal de contas, a princípio, ele parece só mais uma ferramenta de transações bancárias tradicional, não é?!

Então quais são os diferenciais que tornaram o Pix tão popular de maneira tão abrupta?

Principais benefícios

  • Redução de custos: por promover transferências bancárias diretamente de uma conta para a outra, sem a necessidade de um intermediador, o Pix oferece custos de transação muito menores que os concorrentes. Além disso, qualquer transferência entre pessoas físicas é completamente gratuita.
  • Horário útil: o maior diferencial do Pix é provavelmente esse. As transferências podem ser feitas 24 horas por dia, sete dias por semana e 365 dias por ano, todas instantaneamente. Diferentemente de bancos tradicionais que só efetuam transferências e DOCs dentro do horário útil, o Pix completa suas transações de maneira instantânea em qualquer horário, independentemente do dia do ano. Dessa maneira, você não corre o risco de fazer uma transação em um dia e ela só ser completada no outro.
  • Variedade de opções: com o Pix, os pagamentos podem ser feitos de três formas diferentes. A primeira e mais utilizada é o cadastro de chaves na sua conta bancária. No próprio aplicativo do seu banco é possível cadastrar até quatro chaves diferentes (CPF, CNPJ e-mail e telefone celular) e, utilizando essas chaves, as pessoas vão conseguir fazer transferências para a sua conta. Além disso, os pagamentos ainda podem ser feitos através de QR code e até mesmo por aproximação de dispositivos.

Ou seja, o Pix simplifica o processo de inserção de dados para qualquer transferência e torna as transações instantâneas, além de diminuir os custos das transferências e até mesmo isentar as pessoas físicas de qualquer taxa.

Não é difícil entender o porquê de tantas empresas e até mesmo pessoas terem aderido ao Pix tão rápido.

E você, já está utilizando a plataforma?

Desde o início dessa semana os usuários do WhatsApp têm recebido uma mensagem de atualização das políticas de privacidade da empresa quando abrem o aplicativo. A partir do próximo dia oito, quem quiser continuar usando o WhatsApp precisa aceitar essa condição, que antes podia ser recusada sem perder o acesso ao aplicativo.

Em resumo, a mensagem comunica que a partir de agora o WhatsApp vai compartilhar informações e conversas dos usuários para empresas parceiras do Facebook.

Isso é um grande indício que Mark Zuckerberg segue firme no objetivo de unificar cada vez mais o Facebook, WhatsApp e Instagram. Nos últimos tempos, o programador vêm tentando tornar as três plataformas cada vez mais similares e interligadas, e este é mais um grande passo para que isso continue acontecendo.

Dentre as informações que passarão a ser compartilhadas com as empresas parceiras do Facebook estão o endereço IP do usuário, número de telefone e como o usuário interage com outras contas.

Vale ressaltar que este compartilhamento já acontecia desde uma atualização feita em julho do ano passado. Porém, antes, o usuário tinha a opção de recusar esses termos e continuar utilizando o WhatsApp normalmente. Desta vez, para continuar utilizando o aplicativo, é obrigatória a aceitação do termo. Caso não concordem com a atualização, os usuários podem apagar a conta.

De acordo com a atualização, o compartilhamento desse dados vai servir para melhorar a experiência do usuário de inúmeras maneiras, como uma melhora no sistema de entregas e segurança, sugestões de amigos, customização de conteúdo, ajuda na hora de concluir compras e vendas e personalização de anúncios.

Além disso, espera-se que, de agora em diante, seja possível utilizar o Facebook Pay para pagar compras realizadas no WhatsApp e conversar com usuários das duas redes sociais por um só lugar.

As medidas tomadas nessa atualização vão diretamente contra o que os desenvolvedores do WhatsApp afirmaram há seis anos atrás, quando venderam a rede para o Facebook. Segundo eles, na época, a privacidade do usuário do WhatsApp seria sempre mantida, e isso era um dos motivos pelos quais eles toparam ir adiante com as negociações. A partir de fevereiro, essa promessa passará a ser descumprida.

Na última terça-feira (8), o chefe de engenharia de software da Apple, Craig Federighi, disse em entrevista que a empresa pensa em remover os aplicativos que não cumprirem as novas regras anti-rastreamento que vão ser implementadas no iOS 14. Com as novas regras, todos os aplicativos deverão pedir permissão aos usuários antes de rastrearem seus dados para fins comerciais e publicitários.

A atualização deve ser feita no início de 2021 apesar de ter sido prevista, anteriormente, para o final desse ano. De acordo com a empresa, o motivo desse adiamento é dar mais tempo para os desenvolvedores se adaptarem às novas regras. A nova política anti-rastreamento de dados da Apple tem como intuito fazer com que o usuário saiba que seus dados de navegação, localização e pesquisas estão sendo usados para personalizar anúncios. A partir daí, o usuário terá a escolha de aceitar ou não esse uso.

Além da Apple, o Google também pretende tomar medidas anti-rastreio. Segundo o jornal Wall Street Journal, a decisão foi tomada após investigações mostrarem que dados de usuários estavam sendo vendidos para organizações governamentais dos Estados Unidos. O jornal ainda afirma que o X-Mode, software por trás desse rastreamento, teria coletado informações de localização de usuários muçulmanos, através de aplicativos de oração.

Diferentemente da Apple, o Google deu um prazo de apenas uma semana para que os aplicativos que contam com o X-Mode removam o software.

 

Instagram como sabemos é uma das plataformas digitais mais utilizadas no mundo inteiro. Com a possibilidade de criar lives, pessoas famosas e anônimos criaram vários conteúdos durante a pandemia. E para que isso acontecesse de forma mais natural, o Instagram permitiu que o tempo de transmissão aumentasse de 1 para até 4 horas de transmissão ao vivo.  

Com as normas de distanciamento social devido ao Covid-19, as relações sociais se tornaram cada vez mais estreitas. E assim, artistas, cantores e demais profissionais tiveram que buscar outras maneiras de se promover. Uma delas foram as lives 

“Em entrevista ao Business Insider, a própria companhia informou que no mês de março de 2020 — início da pandemia — o número de lives realizadas na rede social aumentou em 70%. A grande demanda dos últimos meses gerou novas necessidades. Diante disso, o Instagram lançou essa semana três novidades que beneficiam os seus usuários.”(RC) 

Elas foram: 

Lives de 4 horas de duração; arquivo das lives por até 30 dias; aba live now(reúne as lives que estão sendo expostas no momento).  10

 

“Hackers que implantaram ransomwares em sistemas de TI de suas vítimas e extorquiram milhares de dólares de suas vítimas afirmam que agora não acham mais justo ficar com todo o dinheiro — querem doar parte do valor fruto de suas ações maliciosas à caridade.” (RC) 

Um grupo de cibercriminosos, chamado “Darkside”, afirma que pretende tornar o mundo melhor extorquindo milhões de dólares de grandes empresas e doando tudo para caridade.  

“Uma das instituições que receberam a doação feita em Bitcoins, a Children International, organização humanitária global sem fins lucrativos que ajuda crianças a vencer o ciclo da pobreza e é reconhecida por distribuir livros no Quênia, Uganda e no Malaui, além de promover ajuda humanitária após desastres, como o que ocorreu nas Filipinas, afirma que não tem a pretensão de ficar com o dinheiro.” (RC) 

Foram doados no total, US $ 10.000 em Bitcoin, para duas instituições de caridade por meio de um serviço chamado The Giving Block. Essa atuação chamou atenção das autoridades em relação a algumas questões principais:  

  • “a mudança de comportamento dos cibercriminosos tanto moral quanto legalmente e como isso será visto pela sociedade; 
  • o que os cibercriminosos esperam alcançar com essas doações; 
  • a forma como os hackers pagaram as instituições de caridade, em relação à falta de comprovação de origem do dinheiro e verificação de identidade dos doadores, que não foram exigidos pela empresa intermediadora; 
  • ao permitir doações anônimas de fontes potencialmente ilícitas, aumenta-se o perigo iminente de lavagem de dinheiro.” (RC)  

“O fato das transações com criptomoedas serem realizadas por meio do blockchain pode inibir o rastreamento de informações, tanto sobre os cibercriminosos quanto das vítimas. Entretanto, a empresa que intermediou a transação afirmou que a criptografia facilitará a localização e captura dos cibercriminosos. Será?” (RC) 

Com uma proposta semelhante à do Pinterest, o Keen App foi criado pela Area 120, divisão responsável pelos desenvolvimentos da Google. O app permite a criação de coleções, nomeadas “keens”, que são usadas para organizar links, imagens, vídeos, artigos, entre outros conteúdos.  

Comparado ao Pinterest, logo de cara percebemos as semelhanças (até porque serviu de inspiração para os desenvolvedores do Keen) 

As coleções, ou “keens” servem para organizar os conteúdos que você tiver achado interessantes.  

Mas como o app funciona? 

É importante lembrar que ele só está disponível para Androide, mas é razoável esperar que, dentro de algum tempo, ele seja disponibilizado em outras plataformas. 

Após instalar o app, você precisa fazer login com uma conta Google. Em seguida, o app dá algumas dá algumas dicas e sugere a criação da sua primeira keen 

“Para criar uma keen, basta tocar no botão redondo com o símbolo “+”, que fica no topo da tela. Em seguida, informe o nome da coleção. Aí vem a parte interessante: você pode informar palavras-chave, ou termos de pesquisa, que o aplicativo deve buscar para você na web. Ele até dá algumas sugestões para facilitar a sua vida. Em seguida, escolha a imagem que vai identificar sua keen, adicione uma descrição, marque sua coleção como privada, compartilhada ou pública e informe se você quer receber novidades por e-mail duas vezes por semana.” (RC) 

Além disso, você pode seguir as coleções de outros usuários acomphando o que eles salvam.  

Achou interessante? Que tal testar?  

 

 

 

Marketing 4.0 tem o conceito, primeiro de tudo, de ser um termo utilizado para o tratamento de marketing digital. O produto em sendo estimulado em base com o crescimento da internet. Esse conceito é usado como o adequamento para o tipo de consumo deste crescimento cibernético.

Além do mais, a conexão estabelecida entre os canais de marketing e a interação com o público é de extrema importância. Para que o marketing se adapte a atualidade, do mesmo modo o antigo seja perdido. Além do mais , o marketing 4.0 tem alguns efeitos como em relação ao Google, que tem novos pesquisadores que estão mais exigente. as informações se diz que utilizar as praticas de SEO e criar novos conteúdos e a criação de conteúdo que é um fator muito importante.

Efeitos das redes, provavelmente o pensamento se volta para as chances de aumentar a visibilidade da marca. E além desses reforçamento de marca, também se inclui ao aumento de novas empresas, como Netflix, Uber, Ifood, etc. Produtos on-line que existem para facilitar a vida de usuários.

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Imagem Google

Fonte AM

Recentemente, os desenvolvedores do aplicativo Instagram anunciaram o lançamento de mais uma novidade no app. Dessa vez, o novo recurso beneficiou os usuários que utilizam a plataforma como e-commerce. De igual modo, beneficiou os internautas que preferem fazer compras online.

Essa novidade, chamada de Checkout, possibilita que os usuários façam compras diretamente pela plataforma. Antes dessa atualização, só era possível fazer compras sendo redirecionado para o site oficial da marca.

Primeiramente, para conseguir utilizar o mais novo recurso do Instagram, o cliente deverá apenas informar seus dados de pagamento e o endereço da sua residência. Além disso, também serão disponibilizados aos usuários todas as informações de rastreamento do produto adquirido. Ademais, as maneiras de pagamento disponíveis são através das bandeiras Visa, Mastercard, Discover e PayPal. O serviço é completo!

No entanto, a nova atualização ainda não está disponível para os brasileiros. Apesar disso, essa novidade promete dar praticidade para as compras online!

Fique atento e aguarde a chegada desse recurso ao Brasil. Ele, certamente, ajudará a alavancar suas vendas!

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Fontes: ecommercebrasil, infomoney

Imagem: Google

Quando falamos em tecnologia e inovação, logo pensando nas startups, porém, fintech não é bem uma startup em si. Contudo, pode ser definida como uma evolução das startups. Todavia, sendo referente ao setor financeiro.

A própria palavra já diz, a junção do inglês financial + technology. Ou seja, financeiro e tecnologia o que gera a palavra fintech.

Mas o que realmente é uma fintech?

Muitos utilizam serviços das fintechs, porém, nem todos tem entendimento do que elas significam. Elas oferecem serviços financeiros baseando completamente o seu processo em tecnologia.

Saiba que esses serviços financeiros não são apenas bancos digitais. Mas sim, podem existir fintechs de pagamento, crédito ou empréstimo, financiamento coletivo, bitcoins, controle financeiro e investimento.

Deu para entender? E aí, você a utiliza?

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Fonte(s): toroinvestimentos

Imagem: Google