1) Liderança: CEO

Pessoa responsável pelo direcionamento da empresa: visão, direção e cultura.

O líder é, geralmente, o fundador da empresa. Quem teve a ideia inicial que se transformou em negócio. A pessoa que resolveu os “pepinos” dentro da empresa para fazer ela rodar e se tornar minimamente lucrativa.

É função do líder atuar como uma bússola, aprendendo rapidamente todas as condições de temperatura e pressão para direcionar o melhor caminho que a empresa irá seguir. É também função do líder atrair pessoas brilhantes para seu time com sua boa capacidade de comunicação e persuasão.

Uma empresa é um reflexo direto do líder. Logo, ele precisa estabelecer uma cultura sólida que irá perpetuar, mesmo que ele não esteja presente.

O modo de pensar,
De agir,
De resolver problemas,
Tudo isso é função do líder passar com clareza para sua equipe.

2) Marketing e Vendas: CMO

“Pessoa responsável por atrair potenciais clientes para o seu negócio e convertê-los em clientes.”

Se o Marketing é como a Água que faz o fluxo de um córrego sair do ponto A para o ponto B, vendas é como o Ar, o oxigênio que mantém a empresa viva. Ambos precisam trabalhar juntos. Essa é uma soma em que 1 + 1 é maior do que 2. Marketing atrai as pessoas certas para uma oferta. Vendas converte curiosos em clientes.
Em grandes empresas, o ideal é dividir esses 2 times, já que são habilidades diferentes. Porém, na maioria das pequenas empresas, marketing e vendas está sob a responsabilidade de uma única pessoa. E, para ser sincero com você, essa pessoa é geralmente o próprio fundador da empresa. Afinal, é ela que tem uma visão 360º do seu produto, da sua audiência e sobre como dialogar com ela para gerar novas vendas.

Na nossa opinião, essa é a área mais importante de todas as 4. Isso porque sem um fluxo de caixa positivo, nem mesmo o melhor líder, o melhor engenheiro e o melhor arquiteto de projetos consegue sobreviver. É nessa área em que surgem os buracos embaixo do navio do empreendedor. Muitas vezes invisíveis… Mas aos poucos, com toda certeza, ele vai afundando.

3) Criação e Melhoramentos: CPO

“Pessoa responsável por desenvolver novos produtos, melhorar produtos existentes e aperfeiçoar o atendimento desses clientes.”

Imagine um CPO como se fosse um ótimo engenheiro. Uma pessoa que cria novos produtos, que adiciona melhorias a eles, que adora ver as pessoas usando sua criação, que busca o brilho nos olhos de quem é seu cliente…

Você já deve saber que uma empresa com apenas um único produto é um negócio extremamente arriscado. E até mesmo nada lucrativo. A forma mais fácil de escalar um negócio que já está dando lucro é aumentando seu portfólio de produtos. Um produto conectado ao o outro. O que chamamos de “esteira de produtos”. Comprando o produto “A”, seu cliente precisa saber que seu próximo passo é comprar o produto “B”. Depois o “C” e assim por diante. Com base nisso, é função desse executivo de produtos criar a melhor experiência possível na jornada de compra dos clientes na sua empresa.

4) Organização: COO

“Pessoa responsável por fazer com que os projetos e tarefas corram como o fluxo suave de um rio.”

Um Executivo de Operações é como um gestor de projetos. Ele irá organizar todo o fluxo de trabalho para ter a certeza de que todas as tarefas serão entregues em dia. Ele pega todas as tarefas relacionadas a um grande projeto e divide em várias tarefas pequenas. Feito isso, ele as aloca para o time de execução. Com as tarefas distribuídas, ele acompanha o andamento do projeto e fornece todo o apoio necessário para que o time esteja sempre na mesma página e o projeto caminhe em direção ao sucesso. Esse é um tipo de perfil comportamental que precisa de organização, de atenção aos pequenos detalhes e uma boa comunicação com pessoas. Essa pessoa é quem resume as ideias loucas e brilhantes do fundador em algo tangível e concreto para toda a equipe.

Dica #1: Escreva como se o seu leitor estivesse morrendo de vontade de ir ao banheiro.

Existem 2 tipos de pessoas que leem textos hoje em dia:

*As que já começam a ler com o intuito de completar a leitura.
*As que escaneam o texto para decidir se irá valer o tempo investido.
O grupo 2 se espalha como fogo em mata seca.

Na internet, o déficit de atenção é grande e a oferta de conteúdos é gigante. Logo, escanear antes de ler se tornou um padrão comum. Escrever como se o seu leitor só tivesse 3 segundos para prestar atenção em você é essencial. Ele irá escanear rapidamente o seu texto. E se não encontrar nada de valor que chame sua atenção, você acabou de perdê-lo. Dessa forma, escreva como se o seu leitor estivesse morrendo de vontade de ir ao banheiro.

Capture a atenção dele nesses 3 breves segundos e você ganhará um leitor que irá até o final do seu texto.

Dica #2: Evite o “Gerundismo”

Calma… respire fundo… encha seus pulmões de ar… Agora leia o trecho abaixo:

Não fique escrevendo (nem falando) no gerúndio. Você vai estar deixando seu texto pobre e vai estar causando ambigüidade. Com certeza, você vai estar deixando o seu conteúdo esquisito. Vai estar ficando com a sensação de que as coisas ainda estão acontecendo. E como você ainda vai estar lendo este texto… Eu tenho certeza que você vai estar prestando atenção… E vai estar repassando aos seus amigos, que vão estar entendendo e vão estar pensando em não estar falando dessa “maneira irritante”.

Você percebe como fica difícil e demorado ler o texto acima, carregado de “gerundismos”, o uso deliberado de gerúndios?

*Ao invés de usar frases como “você vai estar deixando”, use: “deixará”.
*Ao invés de “vai estar ficando”, use: “ficará”
*Ao invés de “vão estar pensando”, use: “pensarão”.

Dessa forma, você economiza espaço e garante uma comunicação mais rápida, ativa e direta.

Dica #3: Mude Palavras Que As Pessoas Secretamente Odeiam

Você já parou pra pensar que as pessoas não compram um aprendizado, mas sim uma transformação? Um exemplo:

Quem está acima do peso quer emagrecer logo, mas não deseja tanto ir para a academia 3x por semana e fechar a boca para suas comidas favoritas. Portanto, na hora de escrever sobre algum produto ou serviço seu, procure não usar palavras como:

*Você irá aprender…
*Você irá estuar…
*Nesses 10 módulos com 60 aulas…

Corte a palavras que dão sensação de trabalho e vá direto ao maior benefício que ela (secretamente) deseja. Ofereça mais “pílulas de cura” e menos “bulas”.

Dica #4: Evite Palavras Passivas…

Palavras como:

*Talvez
*Maioria
*Alguns
*Possivelmente
*Acho
Perdem força porque você não passa certeza.

Ao invés de:

Eu acho que esse texto pode ajudar a maioria das pessoas, possivelmente porque um dos seus desejos é escrever melhor.”

Use:

Esse texto à prova de balas irá ajudar até mesmo os escritores mais tímidos que (secretamente) desejam escrever melhor com a garantia e experiência de um bestseller.”

Dica #5: Escreva para ser lido no Celular e não no Computador

Fato: Mais da metade da população consome um número maior de conteúdos no celular do que no computador. Com base nisso, se você ainda escreve pensando que seu leitor irá ler seu texto no computador, você tem um grave problema em mãos. Parágrafos que no computador usam 4 linhas, no celular viram 8 linhas. Assim, se transformam em blocos de concreto.

*Difíceis de ler.
*Chatos demais para se importar.
*Fáceis de ignorar e se distrair.

Portanto, diminua a largura do espaço onde você escreve. De preferência, envie o seu texto para o celular (ou escreva diretamente nele). Limitar em 400 pixels a largura do seu editor de texto no computador vai garantir uma quebra melhor de parágrafos para uma leitura no celular.

Criar uma boa reputação na internet é, sem dúvida, uma das coisas mais importantes para uma empresa ter sucesso. Tudo que uma marca faz passa pela avaliação do público, o que inclui seus clientes atuais e prospectivos, parceiros e até concorrentes, que podem facilmente se aproveitar de uma falha para ganhar sua clientela.

Quer saber como evitar que isso aconteça? Veja os erros dos quais você deve fugir.

Pagar pessoas para falarem bem da sua marca

É muito comum ver empresas se associarem a pessoas populares e produtores de conteúdo na busca por fortalecer suas marcas e ter uma boa reputação aos olhos do público.

O problema é quando essas empresas pagam por opiniões favoráveis a seus produtos e serviços, além de antiético, isso é também ilegal, já que as pessoas têm o direito de saber se estão vendo mesmo a opinião de seus youtubers favoritos ou um conteúdo publicitário.

 

Esse tipo de tática, além de não dar resultados, pode facilmente causar grande transtorno para a sua empresa.

 

Responder mal aos clientes

É natural que quando os clientes encontrem algum problema ou ponto que precisa de melhoria, se manifestem rapidamente sobre o assunto, seja por meio das mídias sociais ou de canais mais reservados. Nesses momentos, muitas empresas simplesmente ignoram o pedido, sugestão ou reclamação e seguem com suas atividades normalmente. Saiba que agir assim é um dos maiores erros que você pode cometer!

Por quê?

Depois de perceber que foram ignorados, muitos clientes têm a tendência de disseminar esse acontecimento, tanto no mundo real quanto no virtual. E, para piorar, é provável que outras pessoas, que foram ignoradas antes, se juntem à discussão. Já pensou no impacto negativo que isso teria?

Além disso, não basta dar uma resposta automática, pois isso não ameniza em nada a frustração dos clientes. Se preocupe em dar uma resposta rápida, mas também que mostre entusiasmo e consideração pela opinião apresentada. Se for um problema, é importante se colocar à disposição para resolver o assunto da melhor forma possível.

Não saber lidar com críticas

Quando as críticas são duras e feitas em público, infelizmente, algumas empresas perdem a compostura e travam pequenas batalhas contra seus clientes pelo direito de ter a razão. Mas, o único efeito dessas brigas é manchar a reputação da marca diante dos demais clientes. Afinal, quem iria querer fazer negócios com uma empresa que não aceita críticas?

Pense no seguinte: a sua imagem na internet é como um grande espetáculo teatral. Todos os olhos estão voltados para você. Assim, quando alguém faz uma crítica, todos param para ver qual será a sua reação.

Então, como reagir mesmo às críticas mais duras? Se for um crítica construtiva, agradeça e aja em cima dela. Se for apenas para depreciar a sua imagem, deixe que o bom serviço e os depoimentos favoráveis de outros mostrem isso com o tempo.

Mentir sobre seus serviços

Você com certeza já ouviu que mentira tem perna curta, não é mesmo? Agora, imagine mentir em um ambiente onde as pessoas com quem você conversa estão constantemente trocando informações sobre você. Pois mentir sobre seus serviços e produtos na internet é justamente isso! O tempo em que as pessoas acreditavam em tudo que uma empresa falava sobre si mesma já passou há muito tempo!

Hoje, a regra é pesquisar referências on-line, as mídias sociais da empresa em questão e, sempre que possível, pedir a opinião de amigos e conhecidos que já tiveram algum contato com o serviço antes.

Com todas essas ferramentas à disposição, é simplesmente impossível enganar o cliente por muito tempo. Por isso, jamais minta sobre seus serviços. É muito melhor reconhecer suas limitações e ser honesto com respeito a elas. Muitas pessoas podem resolver te dar um voto de confiança por conta disso.

 

Focar apenas na promoção do produto

Sabe qual é uma das piores características que uma marca pode desenvolver na internet? O egocentrismo. E não se engane: é mais fácil do que parece ser egoísta, principalmente quando as vendas não vão tão bem quanto você esperava. Sabe aquelas empresas que só falam de si mesmas e de como seus produtos são incríveis? Elas estão seguindo à risca a receita do fracasso!

Em um mundo centrado nos desejos — e no poder — do consumidor, as pessoas não querem saber sobre o seu produto, mas como os problemas delas podem ser resolvidosO seu foco deve ser sempre no cliente. Se fizer isso, ele naturalmente vai passar a confiar na sua marca.

Ignorar o planejamento de conteúdo

Definir os objetivos, personas, pesquisar palavras-chave e escolher pautas atraentes são passos que vêm antes de apertar o botão de “publicar”. Por insistir em pular etapas e produzir qualquer coisa só para manter um blog atualizado, muitos empreendedores acabam falhando em suas estratégias.

Se isso já aconteceu com você, não faça como aqueles que culpam o marketing de conteúdo pela falta de resultados. Antes, procure entender o processo desde o início e faça um planejamento adequado, que seja capaz de levá-lo aos objetivos definidos.

Pensar só no momento

Em certos momentos, é possível cair na tentação de usar táticas um tanto controversas ou se aproveitar de acontecimentos importantes para chamar atenção do público. Mas é importante se lembrar de que nada na internet é completamente apagado ou esquecido, ou seja, as ações de marketing de hoje terão influência sobre os resultados de amanhã.

Por exemplo: se posicionar diante de um acontecimento político ou causa popular pode ser favorável no momento, mas e se depois o apelo da massa for para outra direção?

Um exemplo um tanto exagerado nos ajuda a entender isso: muitas empresas apoiaram o nazismo, na época uma escolha tanto popular quanto lucrativa. Porém, nos nossos dias — décadas depois dos fatos — isso gerou grande comoção negativa nas mídias sociais, criando verdadeiras crises para essas marcas.

A lição é clara: pense no legado que sua marca deixará para o futuro.

Deixar de monitorar aspectos importantes

Entre os erros citados, esse talvez seja o pior: deixar de monitorar aspectos vitais para o sucesso da sua empresa.

Isso inclui avaliar os resultados obtidos com as diferentes estratégias — como marketing, vendas, atendimento — , as mudanças de comportamento do público com o tempo e até o que os concorrentes andam fazendo. Marcas de sucesso tem um incrível senso de direção e baseiam suas decisões na observação que fazem de praticamente tudo à sua volta.

Ou seja, elas monitoram constantemente, por isso sabem o que fazer em seguida. Não existe meio termo nesse caso: monitoramento malfeito resulta em uma marca mais fraca, com menor poder de convencimento diante do público.

Assim sendo, é inevitável cometer erros uma vez ou outra. Mas, por fugir dos principais deles e se planejar bem, você estará em condições de cuidar da sua marca na internet sem surpresas ingratas. Com isso, os resultados serão positivos e duradouros — tudo que uma marca de sucesso precisa.

Quando falamos de negócios locais, essa funcionalidade é ainda mais importante. Se você é, portanto, um empreendedor local, pense nessa situação: um cliente está a alguns minutos da sua loja – por exemplo, um restaurante – e procura um lugar para almoçar. Se ele digitar “restaurante” no Google, você será encontrado? O Google Meu Negócio certamente ajudará sua empresa a ser encontrada.

Muitos negócios locais nem se imaginam fazendo Inbound Marketing por pensarem que a metodologia é incompatível com a realidade em que vivem, mas isso não é verdade, pois diversos empreendimentos desse tipo já tiveram resultados concretos investindo no digital.

Contudo, o Google Meu Negócio é uma ferramenta bastante ampla e pode beneficiar até mesmo empresas que não agem localmente. E é sobre como utilizar o Meu Negócio para aumentar a exposição de sua empresa no Google que vamos falar nesse post.

1. Destacar sua empresa no Google

Imagine um potencial cliente procurando por sua empresa no Google. Certamente ele está buscando por mais informações como endereço, horário de funcionamento, comentários, fotos, local, avaliações e outros dados.

Com sua empresa cadastrada no Google Meu Negócio, todas essas informações são exibidas dentro do próprio Google para quem busca por ela.

2. Interagir com os clientes

Você pode responder aos comentários dos seus clientes e postar fotos que mostrem o que você faz.

De acordo com o Google, “empresas que adicionam fotos às fichas recebem 42% mais solicitações de rotas de carro no Google Maps e 35% mais cliques para acessar seus websites do que as demais empresas”.

3. Entender e ampliar sua presença

Para compreender melhor o alcance do seu negócio, você pode ver insights sobre como os clientes pesquisaram sua empresa e de onde eles são.

Também é possível saber o número de pessoas que ligaram para sua empresa utilizando o número de telefone exibido nos resultados da busca e do Google Maps e de onde elas são.

Além disso, você recebe mensalmente um relatório por e-mail com alguns dados relevantes, como quantas pessoas viram sua empresa no Google e quantas solicitaram informações sobre como chegar.

 

 

Você já se perguntou por que não avançou em um certo processo seletivo ou já teve a sensação de que foi apenas mais um entre centenas de candidatos? Saiba que isso ocorre com grande frequência na maioria das vagas publicadas em site de empregos ou nos próprios sites das empresas em que você se aplica para as oportunidades.

Contudo, é de extrema importância você saber que pode sim se diferenciar dos demais candidatos e não ser apenas mais um que se aplicou para a vaga de emprego. Junto com essa sabedoria está a parte determinante para que isso aconteça, que é a responsabilidade sua como candidato.

Precisamos deixar claro que isso não é uma fórmula mágica ou garantia de que você será o escolhido para a posição, mas você será analisado da melhor forma pelos profissionais que atuam na área de recrutamento e seleção.

O relatório de 2018 sobre marketing e recrutamento da Jobvite mostra que apenas 9,96% dos aplicantes chegam à fase de entrevistas nas vagas de empresas do ramo de tecnologia, ou seja, mais de 90% são eliminados em etapas iniciais do processo seletivo.

Vamos dividir o processo seletivo em algumas etapas e falar de cada uma delas para nos ajudar a visualizar melhor quais ações os candidatos devem prestar atenção.

1. Aplicação
Nessa etapa do processo o candidato tem uma grande responsabilidade, pois está escolhendo o lugar onde quer trabalhar e isso implica primeiramente na sua identificação com a empresa.

Dito isso, é importante pesquisar sobre a empresa, o ramo de atuação, quais suas atividades, missão, visão e valores. A parte de cultura ou valores é um ponto fundamental no qual precisa haver uma identificação entre os valores/cultura da empresa com o candidato.

Você se identifica com os valores/cultura da empresa para a qual está se candidatando? Por quê e no quê? Responder essas perguntas é o primeiro passo.

Isso vai determinar se o candidato vai gostar de trabalhar aqui e encontrar um ambiente que potencializa seus talentos. Existem pessoas diferentes e empresas diferentes. É importante escolher as que tenham a ver com você e se você tiver acesso buscar referências de pessoas que trabalham na empresa.

Para aplicação em uma vaga, geralmente você deverá responder algum formulário de perguntas e/ou anexar o seu currículo. Preencha os formulários com atenção e dedicação, pois eles realmente são avaliados.

Quanto ao currículo, traga pontos importantes de suas experiências (responsabilidades e resultados obtidos), formação, cursos, etc. Lembre-se de ser sincero nestes dois casos, pois essas informações serão confirmadas depois.

2. Realização de testes
Leia com muita atenção o que está sendo solicitado nos testes para que você possa ter um bom desempenho. Para isso dedique um tempo do seu dia em um lugar calmo e sem interrupções para poder realizar os testes com calma e sozinho.

Acredite, muitos candidatos são eliminados nas fases de testes por não darem a devida importância para esse momento.

Observação: Para aqueles testes que não são supervisionados pela a empresa, ou seja, o candidato tem a liberdade de fazer em sua casa e de forma mais tranquila, não vale pedir para o amigo realizar, hein! Se admitido para a vaga, aquele conhecimento demonstrado no teste será exigido! 😉

3. Entrevista com a área de RH
Apenas esteja preparado para esse momento. Abaixo você confere algumas dicas para isso.

a) Leia atentamente o e-mail que você receber da área de RH. Na dúvida pergunte, mas não chegue no momento da entrevista sem entender como será este momento.

b) Pesquise sobre a empresa no qual você se candidatou, afinal é o seu dever saber sobre o lugar que quer trabalhar! Algumas perguntas orientadoras e que podem ajudar você a se preparar para essa hora são:

*Por que eu quero trabalhar nessa empresa?
*O que nos valores/missão eu me identifico?
*O que eu trago na minha bagagem que posso contribuir com a empresa/área/função?
*Quais são as competências que eu acredito que posso desenvolver nessa nova experiência?

c) Pesquise sobre a vaga que você se candidatou, entenda as atividades do dia a dia.

d) Esteja preparado para as perguntas que os recrutadores farão. Para isso, nada melhor do que fazer uma retrospectiva de seu histórico profissional e ter autoconhecimento, pois tudo que o que for questionado será sobre você.

e) Sabemos que, quando avaliados, é normal ficarmos um pouco nervosos, mas procure manter a calma e preste atenção nas perguntas que lhe serão feitas para que você responda aquilo que está sendo questionado. Não entendeu a pergunta? É muito melhor pedir para o recrutador repetir do que responder algo que não faça sentido. Este ponto é importante para garantir respostas objetivas, porém com conteúdo robusto.

f) Se a entrevista for online, garanta que você está em um local em que não haja risco de interrupções. Cheque a sua conexão com a internet e também se seu notebook, fone de ouvido, microfone e aplicativo usado (geralmente Skype ou Zoom) estão funcionando corretamente;

g) Por fim aproveite a entrevista para tirar todas suas dúvidas e fazer perguntas mais aprofundadas sobre a empresa ou a vaga. Afinal, esse momento é seu. Para isso faça suas anotações e perguntas que deseja fazer ao recrutador, pois você também estará avaliando a empresa e o desafio que a vaga proporcionará.

4. Entrevista com a área de atuação
Essa geralmente é uma das etapas finais de processo seletivo. Muitas vezes o processo pode ser longo. Porém, não desanime com isso e mostre por que você merece essa oportunidade.

Nesta fase, serão explorados os seus conhecimentos técnicos e a motivação para o trabalho. Provável que algumas perguntas já feitas pela área de RH se repitam aqui. Essas perguntas repetidas também são importantes. Até porque pessoas diferentes querem te conhecer melhor.

Aproveite este momento para entender mais do dia-a-dia da área. É a sua oportunidade! Também aproveite para conhecer a pessoa que, em caso de uma aprovação, será seu futuro líder.

As dicas apresentadas acima são importantes para você de fato estar bem preparado e, acima de tudo, fazer deste momento uma experiência incrível para o seu aprendizado.

E aí, já se sente melhor preparado para encarar um processo seletivo?

A arquitetura da informação é a prática de decidir como organizar as partes de alguma coisa de modo a torná-la compreensível.

Se formos desenvolver essa descrição, podemos dizer que ela tem a função de auxiliar as pessoas a encontrar o que elas estão procurando. Seja em objetos ou locais, físicos ou digitais, ela também possui a finalidade de tornar claro o contexto em que o indivíduo ou usuário está. Arquitetura da informação é um grande pilar da tecnologia e da organização de grandes empresas, fazendo parte de um grande contexto de transformação digital.

Se você for a um supermercado pela primeira vez e quiser saber onde ficam os chocolates, provavelmente vai procurar por uma placa que indica a seção de doces e sobremesas. Da mesma forma, se quiser consultar os ingredientes de um produto, é de se esperar que consiga encontrar essa informação com facilidade na embalagem.

O mesmo vale para o mundo digital, que será o foco deste post — basta adaptar o conceito para softwares, aplicativos, sites, blogs etc.

É fundamental que eles contenham as informações em uma estrutura facilmente compreensível, que siga uma lógica simples e que leve em consideração as possibilidades de interação.

Ou seja, quando pensamos em hierarquias, categorias e outros elementos que favoreçam a navegação e descompliquem a busca por aquilo que estamos procurando, estamos nos referindo à arquitetura da informação.

À primeira vista, ela pode parecer um recurso dispensável, que só visa melhorar a apresentação de um site, aplicativo ou outro tipo de projeto. Contudo, sua importância vai muito além disso. Vamos entender o porquê.

Por que arquitetura da informação importa?

Pode ser que alguns empresários, gestores e outros tomadores de decisão não apoiem um investimento em arquitetura da informação por ignorarem a importância que ela tem para as organizações e os seus clientes. Talvez eles simplesmente não consigam enxergar utilidade prática em um trabalho nesse sentido.

Para ficar mais claro como ela é pertinente, tome o site da sua empresa como exemplo e acompanhe o raciocínio a seguir:

Segundo Steve Krug, autor de “Não Me Faça Pensar” — uma das maiores referências em termos de livros de marketing digital —, existem 4 perguntas que o usuário precisa conseguir responder rapidamente assim que entra em um site:

  • O que é isto?
  • O que eles têm por aqui?
  • O que posso fazer aqui?
  • Por que devo estar aqui e não em outro site?

E então, o design e funcionamento do seu site permitem que o visitante responda a essas perguntas sem esforço?

É aí que está uma das maiores vantagens da AI. No contexto de artefatos digitais, ela possibilita o desenvolvimento de produtos e serviços orientados a oferecer qualidade tanto na navegação quanto na usabilidade.

É algo que, sem dúvida, demanda bastante esforço para construir, mas que permite às empresas economizar tempo e dinheiro com a resolução de problemas como dificuldades em entender o que é possível fazer dentro de um site ou não saber o que fazer a seguir diante de determinada tela. São contratempos que eventualmente vão ocorrer, caso não haja um cuidado com a arquitetura da informação. E o que é pior: enquanto não forem solucionados, eles certamente vão causar frustração para a sua audiência.

Assim, ao valorizar a prática de medidas de AI, a marca previne prejuízos como a migração de usuários insatisfeitos para a concorrência ou queixas em sites de reclamação de que o seu site/app/programa não funciona como deveria.

Mas não é só isso. Existem usuários que, ao não encontrarem o que procuram ou se sentirem confusos por não entenderem o que estão vendo na tela, culpam a si mesmos. Dessa forma, passam por uma experiência terrível e associam toda essa sensação negativa à sua companhia ou a algum produto ou serviço que ela oferece.

 

“No processo de criação de Blog, 10% do seu esforço é para produção de um conteúdo relevante, e 90% do seu esforço é para a divulgação dele.” – Neil Patel

O marketing de comentários não perdeu nada de seu poder e influência. Há um número limitado de blogs e comunidades na maioria dos setores e espaços que têm audiências que se envolvem nos comentários, mas onde o fazem, você encontra incríveis níveis de participação, amplificação, oportunidades de imprensa, links e acompanhamento social.

Como os comentários ajudam o meu site?

Bem, acontece que se você deixar ótimos comentários nos sites de outras pessoas, eles podem levar a visitas ao seu site através de seu perfil, através de links que você deixa, através de pessoas clicando em seu perfil e seguindo esse link, o que pode levar para links em posts futuros pelos autores do site onde você comentou ou em futuros pedaços de conteúdo criados por pessoas que leram aquele site.

Se eles virem que seu comentário é particularmente perspicaz, ele traz um ótimo exemplo e mostra um recurso que está em falta, especialmente quando você está deixando links ou comentando sobre as coisas.

Comentar também pode levar a ligações indiretas através da exposição e exposição em si, ou seja, coisas como você deixar comentários de qualidade consistentes, as pessoas começam a reconhecê-lo.

 

Estamos vivendo uma época na qual o mercado online está cada vez mais aquecido e sempre recebendo novos investimentos nessa área. Dessa forma, a concorrência, que antes era pequena passou a ser, em alguns nichos, tão grande quanto no meio offline.

Como consequência, a cada dia que passa fica mais difícil (e consequentemente mais caro) gerar tráfego para sua empresa, seja pelo preço dos anúncios no leilão que aumenta, ou pelos esforços em SEO que precisam se intensificar.

Por isso, quando a ideia de CRO surgiu, rapidamente ganhou popularidade entre profissionais de marketing, uma vez que permite aumentar o número de conversões em um site mantendo o mesmo investimento na aquisição de tráfego.

Como proporciona esse aumento de resultados sem aumento do investimento nos canais de aquisição, um bom trabalho de CRO consegue impactar e reduzir muito o CAC (custo de aquisição de clientes).

Ainda assim, é muito comum ouvir por aí frases como: “meu site está impecável e já converte muito bem as visitas em Lead, não preciso investir mais em CRO”. Bem, esse é um dos enganos comuns que as pessoas cometem, já que todo site sempre terá espaço para melhorias. O que vai determinar a quantidade e qualidade delas será a sua capacidade de se aprofundar nos dados do seu site através de uma visão bem analítica.

Há muito mais entre a expectativa e a satisfação do cliente do que pode prever a sua estratégia de customer experience. E essa constatação está ainda mais certa se não é possível reconhecer o que o marketing digital agrega às vendas e ao atendimento. Caso a sua empresa esteja buscando desvendar essa relação para potencializar resultados, você encontrou as informações certas. Mas antes de descobrir como customer experience e marketing digital estão fortemente ligados, você precisa saber o que é fundamental em ambos.

A experiência do consumidor depende da jornada do cliente. E essa história começa com uma expectativa alimentada também pelo marketing. Ao ser estabelecido o relacionamento de compra, a experiência do consumidor é consolidada e deve ser orientada sempre à satisfação.

Os cuidados com a expectativa, a experiência e a satisfação desenham a sua estratégia de customer experience, e a missão deste texto é mostrar que ela deve estar sempre relacionada ao marketing digital, que busca:

Atrair novos negócios;
Criar relacionamentos;
E desenvolver uma identidade de marca.
Se você quer mais do que sobreviver à crise e alcançar melhores resultados, a experiência do consumidor deve se tornar prioridade na sua empresa.

Para colocar isso em prática, acompanhe a seguir:

1. Leads que têm conhecimento
Não existe nada mais frustrante do que alimentar uma expectativa que nunca será concretizada. Se ao olhar para a sua marca o consumidor tem essa experiência, você pode apostar que nunca mais fará negócio com você, além de não recomendar sua marca.

E tudo isso com razão!

Imagine, então, que em vez de receber um cliente desavisado você ajude a informar e formar um lead que tenha pleno conhecimento do seu produto ou serviço. Ele saberia tudo o que precisa para tomar a decisão de compra.

Mas de que modo essa estratégia pode sair da imaginação?

Com marketing de conteúdo, um dos grandes pilares da estratégia digital!

Ao produzir informação de qualidade sobre produtos e serviços e disponibilizá-las online, sempre de olho no mercado e nas tendências, a sua empresa alimenta o lead. E um futuro cliente bem nutrido faz escolhas mais conscientes e consistentes.

É por isso que você precisa criar uma base forte de conteúdos bem elaborados, multimídias e humanizados.

2. Vendedores experts
Esses conteúdos capazes de encantar os leads e convertê-los em clientes são os mesmos que instruem o time comercial. Capacitar vendedores a falar bem e com propriedade de produtos e serviços completa a sua estratégia de atração e encantamento de clientes.

Afinal de contas, não há como pensar o conhecimento sem o marketing de conteúdo.

Você gastaria tempo e dinheiro para produzir um workshop interno sobre os produtos e atividades da empresa. Sem contar que, a cada novo integrante do time comercial, teria que fazer uma nova edição do curso.

Com o marketing de conteúdo, você transforma o workshop em webinar e pode capacitar vendedores e clientes ao mesmo tempo. Textos, vídeos curtos, infográficos e até ebooks são ótimos materiais para reforçar o aprendizado sobre as suas soluções e produtos.

3. Base que alimenta o atendimento
Outra função do conteúdo é alimentar a base de conhecimento para proporcionar um atendimento ao cliente eficiente. Não há nada pior para a experiência do consumidor do que ter um problema e tentar resolvê-lo sem sucesso. E muitas vezes o que leva à falta de solução é a ausência de conhecimento.

Clientes insatisfeitos com o atendimento não vão recomendar a sua marca!

Por isso, mais uma vez, o marketing de conteúdo é um recurso que promove a estratégia de customer experience.

Os conteúdos produzidos podem ser automatizados, sendo fonte de um atendimento omnichannel.

Para resolver desafios simples, o consumidor pode acessar as FAQs (Frequently Asked Questions). Essa lista de questões reúne de modo inteligente as principais dificuldades dos clientes e compartilha aprendizados.

Além das FAQs, o cliente pode se comunicar via chat e ser atendido por robôs inteligentes. Tudo isso sem deixar o tradicional atendimento telefônico de lado, principalmente para as questões mais complexas.

Existem várias estratégias tradicionais para construir ligações. Uma das mais populares, os backlinks, é usada por quase todas as empresas. No entanto, existem várias estratégias adicionais, táticas e recursos para ajudar a sua estratégia de conteúdo a crescer e florescer.

Selecionamos 3 das melhores formas de gerar backlinks adicionais para o seu site. Veja só:

1. Busque e conquiste blogueiros do seu nicho

Decida sobre algo que você pode dar em troca de uma ligação. Pode ser um produto informativo, produto físico ou serviço. Qualquer coisa de valor que os blogueiros em seu nicho gostariam de escrever sobre. Encontre blogueiros em seu nicho em busca de coisas como “melhores blogs de marketing de conteúdo 2018” ou “melhores estratégias de mídia social para as empresas”

Você pode utilizar este script:

Olá [nome],

Eu estava procurando por um [tema] hoje, quando me deparei com o seu site.

Eu realmente gostei do que vi!

Eu lancei um guia que ensina as pessoas a [relacionados com a sua tópico acima]. Eu costumo cobrar R $ X, mas eu ficaria mais do que feliz de enviá-lo para você sem nenhum custo. Tudo que eu peço é que você considere mencioná-lo no seu blog ou escreva um comentário.

Atenciosamente,

[O seu nome e informações de contato]

2. Dê depoimentos

Verifique se suas páginas possuem um campo de depoimentos. Se sim, sempre mencione outras páginas em seus depoimentos para alcançá-las e ganhar visibilidade para promover uma ligação. Certifique-se de que elas têm permissão para incluí-lo em sua página de depoimentos.

3. Fazer a ligação recuperação

Encontrar sites que mencionem você e sua marca on-line (você pode usar uma ferramenta como BuzzSumo para ajudar com isso). Verifique para ver se eles fazem backlinks com você. Se não, envie um e-mail amigável e peça para adicionarem seu link.

Ao utilizar essas estratégias, você irá gerar mais backlinks para seu site, e vai começar a aumentar o seu tráfego. Certifique-se de acompanhar cada uma dessas iniciativas que no Google Analytics ou outro programa de análise.