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Na última terça-feira (8), o chefe de engenharia de software da Apple, Craig Federighi, disse em entrevista que a empresa pensa em remover os aplicativos que não cumprirem as novas regras anti-rastreamento que vão ser implementadas no iOS 14. Com as novas regras, todos os aplicativos deverão pedir permissão aos usuários antes de rastrearem seus dados para fins comerciais e publicitários.

A atualização deve ser feita no início de 2021 apesar de ter sido prevista, anteriormente, para o final desse ano. De acordo com a empresa, o motivo desse adiamento é dar mais tempo para os desenvolvedores se adaptarem às novas regras. A nova política anti-rastreamento de dados da Apple tem como intuito fazer com que o usuário saiba que seus dados de navegação, localização e pesquisas estão sendo usados para personalizar anúncios. A partir daí, o usuário terá a escolha de aceitar ou não esse uso.

Além da Apple, o Google também pretende tomar medidas anti-rastreio. Segundo o jornal Wall Street Journal, a decisão foi tomada após investigações mostrarem que dados de usuários estavam sendo vendidos para organizações governamentais dos Estados Unidos. O jornal ainda afirma que o X-Mode, software por trás desse rastreamento, teria coletado informações de localização de usuários muçulmanos, através de aplicativos de oração.

Diferentemente da Apple, o Google deu um prazo de apenas uma semana para que os aplicativos que contam com o X-Mode removam o software.

 

Muito se escuta falar sobre startup, porém, nem sempre se sabe ao certo o significado desse termo. Você tem entendimento? Hoje vamos esclarecer sobre esse assunto.

Dessa forma, você já viu empresas que são completamente inovativas? Startups são assim. Além disso, elas são renováveis e possuem grande possibilidade de lucro. Sendo assim, elas precisam trazer inovação.

Contudo, não se pode ter medo do desconhecido. Pelo contrário, é necessário ir além, ter criatividade e não ter medo de novas ideias. Logo que, quanto maior for o impacto de uma nova ideia na sociedade, maiores são os ganhos que esse negócio trará.

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Fonte(s): saiadolugar, exame

Imagem: Google

Confira cinco mudanças significativas que já estão acontecendo no mercado de trabalho:

1 – Esteja conectado e use a tecnologia a favor

Entenda que os recursos tecnológicos podem ser aliados na sua busca profissional. Antigamente, o interessado em arrumar um emprego precisava levar um currículo em papel até a empresa, às vezes com uma pasta de portfólio, e aguardar a abertura de um processo seletivo. Hoje, é possível usar a conectividade a seu favor. Há plataformas que oferecem a oportunidade de montar um currículo e, ao mesmo tempo, cadastrá-lo em diferentes vagas.

2 – Qualifique-se constantemente

As melhores oportunidades serão destinados às pessoas com mais conhecimento e qualificação profissional. Não basta mais fazer uma graduação para garantir uma boa posição em sua carreira. Faça uma pós-graduação e cursos livres, estude mais, participe de workshops e informe-se bastante sobre sua área. Você sempre deve estar antenado com o que acontece em sua profissão.

3 – Inove nos processos

Profissionais que reagem mecanicamente e apenas fazem as tarefas que lhes são designadas são os que mais sofrem com a entrada das máquinas. Lembre-se: um robô consegue fazer mais processos automáticos, operacionais e repetidos do que qualquer ser humano. O que nos diferencia deles é justamente a nossa imaginação e criatividade, que nos permitem pensar em soluções inovadoras para os momentos de maior dificuldade. Trabalhe isso e seu perfil sempre será requisitado.

4 – Prepare-se para as demandas

A invasão da tecnologia no mercado de trabalho traz novas responsabilidades e demandas para as pessoas. É preciso saber operar todos os recursos disponíveis em nossa profissão, entender como eles podem ajudar e identificar novos serviços que você pode agregar em sua rotina. Quem trabalha passivamente vai, aos poucos, perder espaço em sua profissão.

5 – Não se prenda à carreira

Seu avô provavelmente trabalhou sempre no mesmo lugar e seu pai trocava de emprego apenas quando necessário. Fazer carreira dentro de uma única empresa era sinal de respeito e, principalmente, de seriedade da pessoa. Mas essa ideia passou. Você e seus filhos não podem mais se prender em um único lugar, ainda mais com toda a tecnologia disponível para aumentar a produtividade e encurtar distâncias. Viver como freelancer e trabalhar por projetos já é uma realidade comum em muitos países e, cedo ou tarde, chegará ao Brasil.

Henrique Calandra — Fundador do WallJobs – plataforma de integração 100% Digital que conta com mais de 1,5 milhões de membros.

Fonte: Administradores.com.br

Hoje em dia pode ser difícil imaginar uma vida sem atendimento ao cliente, mas, em algum momento, bem lá atrás, quando a Zendesk ainda não existia, tudo era muito diferente. Antes do suporte remoto, do chat em tempo real e de outras soluções virtuais de atendimento, havia centrais telefônicas complexas. Antes ainda, havia sistemas IVR e comutadores telefônicos com muito trabalho manual propenso a erros.

E, antes de tudo isso, havia apenas o contato presencial. O atendimento ao cliente foi evoluindo, a cada século, acompanhando o ritmo da tecnologia.

Século XIX:

Viajar durante horas ou até dias para consertar um dispositivo? Esperar um técnico durante semanas para resolver um problema?

Só de pensar, essas situações já deixam a gente de cabelo em pé. É, o século XIX não era para qualquer um. Os clientes dessa época deviam ser as pessoas mais pacientes do mundo.

Mas um dia, lá pelo ano de 1876, surgiu o telefone, e tudo mudou. Para os privilegiados que tinham acesso a um desses aparelhos tão raros na época, o atendimento ao cliente ficou mais simples e tecnológico.

As coisas ficaram ainda mais fáceis quando vários desses aparelhos foram agrupados em uma central telefônica, que permitia atender a várias chamadas ao mesmo tempo, levando o atendimento ao cliente a um nível que levou décadas para ser superado.

Século XX:

O telefone não parou de evoluir. Valeu a pena esperar mais de 60 anos para o surgimento de uma grande inovação: os call centers, grandes áreas dedicadas exclusivamente a receber e responder consultas telefônicas dos clientes.

Durante os anos de auge dos call centers, outra invenção foi marcante: os telefones com discagem por tom, aumentando a facilidade de uso e a eficiência desses dispositivos para o público mais amplo.

Sem dúvida, a abrangência do atendimento telefônico, que teve um grande impulso na década de 60, mudou totalmente o atendimento ao cliente, ainda mais com o surgimento dos números gratuitos 0800, que possibilitaram que o cliente ligasse de qualquer lugar sem precisar pagar tarifa de longa distância.

Mais telefones, mais econômicos… Qual seria a próxima novidade? Conversar com máquinas?

Sim. Foi isso que aconteceu na década de 70 com o surgimento dos sistemas IVR (Interactive Voice Response), que cumprimentavam os clientes e davam orientações pelas redes telefônicas com mensagens de voz.

Durante todos esses anos, o telefone reinou absoluto.

Até que, nos anos 90, chegou a grande revolução tecnológica do nosso tempo: a internet, que abriu caminho para um novo tipo de suporte, o chat em tempo real e o email. E assim, um dia, os clientes passaram a não precisar mais usar tanto o telefone para conversar com as empresas.

Século XXI:

Ainda não existem carros voadores nem moramos em casas flutuantes como imaginávamos quando éramos crianças, mas sem dúvida essa década marcou uma virada no atendimento ao cliente.

Isso porque a mudança do analógico para o digital foi mais acentuada durante esses anos.

Por exemplo, no caso do software que, em forma de sistemas modernos de CRM e help desk (sim, administrar as relações e interações da empresa com clientes existentes e potenciais a partir de um computador era possível), começou a ser utilizado de forma cada vez mais ampla nos computadores pessoais, cada vez mais populares.

Tudo isso ficou ainda mais “pessoal” a partir de 2008, um ano depois da fundação da Zendesk, quando as redes sociais, originalmente criadas para encontros ou para manter o contato com a família, se transformaram em uma nova opção de suporte.

A possibilidade de fazer uma pergunta em um perfil do Facebook ou enviar um tuíte com uma consulta de suporte aumentou a velocidade das respostas dos agentes de atendimento ao cliente.

Mas é a segunda década do século em que estamos que não para de surpreender. Agora, o suporte remoto, no qual os clientes recebiam suporte dos agentes e também podiam explorar e executar pessoalmente as ações sugeridas por eles, parece coisa do passado.

Hoje em dia, a Inteligência artificial, os chatbots, o suporte omnichannel e o machine learning são o presente do atendimento ao cliente, junto com tecnologias que parecem coisa de ficção científica.

E aí, o que achou?

Há vários anos, Josh Bernoff e os colegas da Forrester estavam tentando ajudar as empresas a descobrir como “fazer o social do jeito certo”. Eles criaram um acrônimo chamado POST que representa P eople, O bjectives, S trategy e T echnology. O método POST fornece um método de bom senso para avaliar sua estratégia social atual e identificar áreas que você pode melhorar. Aqui está uma visão geral rápida do método POST:

Pessoas – Não comece uma estratégia social até que você saiba o que seu público precisa saber e onde eles respondem.

Objetivos – Você quer ouvir seus clientes ou conversar com eles? Decida o seu objetivo antes de decidir sobre uma tecnologia.

Estratégia – O que será diferente depois de terminar?

Tecnologia – vem em último lugar. Uma vez que você conhece suas pessoas, objetivos e estratégia, então você pode decidir.

Se você não está satisfeito com os resultados que recebeu desde a sua estratégia social, use o método POST para avaliar sua estratégia atual e corrigir seu curso. Você pode aprender mais sobre o método POST no livro Marketing in the Groundswell.

 

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