Sabemos que as Redes Sociais são um grande alvo para quem quer ter um negócio conhecido. Com isso, pessoas do interesse devem sempre estar ligadas a atualizações que podem colaborar com sua empresa.

Antes, o Instagram se limitava a apenas publicações no feed terem a função de se direcionar para o site da venda. Agora, a novidade é que também os Stories terá essa função.

O Instagram adicionou o botão “comprar” aos Stories. Então, é possível indicar com produtos à venda nos Stories, recurso que estava sendo testado desde junho pela rede social. Além disso, a aba “Explorar” terá uma seção dedicada a perfis de marcas que o usuário segue ou pode vir a ter interesse. A novidade voltada à função de compras dentro do app chegou nesta segunda-feira (17) e já está disponível para 46 países, incluindo o Brasil.

Vale lembrar que a marca que quiser aproveitar as funcionalidades precisa ter um perfil comercial.

Fonte: TechTudo

Acredito que qualquer mente inquieta e criativa já acordou com aquele sentimento de estar correndo atrás do vento, é desanimador. Super normal acordar assim alguns dias, só não podemos desistir de nossos sonhos.

Por entender bem que existem dias assim, hoje trouxe algumas frases que poderão te ajudar para dias difíceis nos negócios:

“Eu contrato pessoas mais inteligentes do que eu. E daí saio do caminho delas.” (Lee Iacocca – empresário estadunidense).

“Apenas abandonar o seu emprego não inicia o seu sonho, porque sonhos requerem propósito, planejamento e progresso para acontecerem. Essas coisas têm que acontecer antes de você largar o seu emprego.” (Autor desconhecido).

“Seja um documentarista do seu próprio trabalho.” (Austin Kleon – autor best-seller do New York Times).

“Marketing de conteúdo é o único marketing que sobrou.” (Seth Godin – autor de livros sobre negócios e orador estadunidense, fundou e foi CEO de uma das primeiras companhias de marketing online, a Yoyodyne, que mais tarde vendeu ao Yahoo).

“Se o autor não se emociona com a sua própria criação, dificilmente pode esperar que outros o façam. Com franqueza, divirto-me com as minhas comédias mais do que o público.” (Charlie Chaplin – foi um ator, diretor, produtor, humorista, empresário, escritor, comediante, dançarino, roteirista e músico britânico).

“Criatividade é a arte de conectar ideias.” (Steve Jobs – foi um inventor, empresário e magnata americano no setor da informática).

Essas frases te deixaram mais inspirados? Espero que sim!

Para início de conversa, a persona pode ser definida como a pessoa ideal para o seu negócio. Ou seja, nada mais é que um personagem fictício em que você criará de acordo com as características dos seus clientes ou do público que deseja alcanças – seu público-alvo.

“Théo possui 21 anos e não vê a hora de montar seu próprio negócio. Ele começou a faculdade de Marketing com o objetivo de aprender mais sobre empreendedorismo criativo. Júlio estuda pela internet e ama ler conteúdos online no tempo livre. Pretende se casar assim que possuir uma estabilidade que os possibilitará de viver bem e viajar o mundo.”

Nesse exemplo quase se identifica o desenho da pessoa, certo? Dessa forma é a persona de uma empresa. É um desenho de um personagem que é feito de acordo com coleta de dados e pesquisas sobre o cliente.

Se formos comparar, o público-alvo abrange muito mais gente que a persona. Por isso é importante se ter conhecimento da persona da sua empresa. Ter esse conhecimento evita criar conteúdo irrelevante para o cliente, por exemplo: Sabemos que Théo acompanha blogs e tem interesse em empreendedorismo, logo, dirigiremos conteúdos desse nicho para ele.

Entendeu a importância de se ter uma persona? Agora você já pode criar a sua!

 

Fonte: Dose de Marketing, Espaço Nave

Você sabe o que é público-alvo? Para que preciso saber o público-alvo da minha empresa? Como encontro meu público-alvo? Se para essas perguntas vocês respondeu não, continue acompanhando o texto que esclarecerei tudo sobre esse assunto.

O público-alvo nada mais é do que uma parcela de pessoas com características semelhantes que se interessam pelo seu negócio, por exemplo: Jovens com intuito de empreender, tendo entre 18 e 27 anos, morando no sudeste do Brasil e utilizando e lendo conteúdo online frequentemente. Quando mais o seu negócio for segmentado, ou seja, obter características e pessoas específicas, mais chances o seu negócio será visto com valor pelo seu público.

Você tendo em vista o seu público-alvo pode focar sua estratégia não em toda a população do mundo, mas sim em um grupo específico obtendo bons resultados futuros, eis a importância de ter entendimento sobre seus clientes.

As análises de dados possibilita as empresas estarem ciente de quem são essas pessoas, seja por meio do Analytics, pesquisas ou dados coletados e tratados do IBGE ou outra fonte.

Imagina você gerar conteúdo diretamente para pessoas que certamente irão curtir o seu negócio? Espero ter ajudado!

Fonte: Espaço Nave

As hashtags são caminhos para tornar suas fotos populares. Muitos usam sem nem ter noção do tanto de retorno que pode servir para tonar seu projeto conhecido. Saber utiliza-las é essencial para qualquer perfil em Rede social obter sucesso e reconhecimento.

As hashtags são palavras chaves que quando procuradas são encontradas respostas referentes à busca. Por exemplo, se você procura um fotógrafo na grande Vitória e procura por “#fotografovitoria” todos as fotos com essa hashtags irão aparecer.

Um jeito eficiente para utilizar é coloca-las no primeiro comentário. Não utilize qualquer hashtag, busque pelas que tem realmente sentido para o seu público, onde se reúnem outras pessoas do seu nicho. Além disso, seja específico em suas tags, não utilize termos tão populares pois em questões de segundos sua foto pode desaparecer entre outras e a sua estratégia não terá sentido. Para finalizar, crie sua própria hashtag, assim quem procurar por ela verá todos as suas postagens.

Agora você está pronto para ter o resultado que deseja em suas fotos!

Sabemos que só isso não basta, mas já é um caminho para ter visualizações e tornar seu trabalho conhecido.

Para início, PDCA é uma sigla e esta significa Plan (planejar), Do (fazer), Check (checar) e Action (Agir). A finalidade desse ciclo é garantir que a empresa organize seus processos.

1. Planejar:

São definidos os objetivos de cada processo. Primeiro, identifica-se o problema. Depois, estabelece as metas e analisa o fenômeno e o processo, por último cria-se o plano de ação.

2. Fazer:

É a hora da execução do plano. Cada processo depende do que foi planejado anteriormente.

3. Checar:

Ainda é tempo de buscar erros e falhas no processo. Será analisado o processo da implantação.

4. Agir:

Esse passo depende do que você checou na etapa anterior, de acordo com seu ciclo você deverá agir e melhorar o que tiver para melhorar.

Fonte: Gestão de Qualidade

O Design Thinking, segundo Charles Burnette é um processo de pensamento crítico e criativo que permite organizar informações e ideias, como tomar decisões e adquirir conhecimento. Não há fórmula e nem método, é uma abordagem que busca a solução de problemas de forma coletiva e colaborativa, em uma perspectiva de empatia máxima com os seus stakeholders. A razão de sua existência é a satisfação do cliente (interno ou externo), dádiva que só pode ser alcançada quando conhecemos em profundidade suas necessidades, desejos e percepções de mundo.

O processo do Design Thinking se da pela imersão, o qual é caracterizada pelo entendimento da ideia. Ideação, que é a parte da criação. Em seguida a prototipação, onde é testado. Por último o desenvolvimento, que é a aplicação.

O Design Thinking pode ser utilizado para inovação, ele tem um olhar para a ponta. Descobrir onde encontrar caminhos para inovar envolve conhecer a si mesmo e ao ambiente externo. Conhecer seus pontos fortes, as fragilidades da concorrência, as condições macroeconômicas, etc. Análise SWOT, benchmarking, pesquisas de mercado e reuniões multidisciplinares te conduzirão às respostas para esse ponto.

Essa abordagem fez com que a implementação resolvessem problemas e não apenas focasse na arte, mas sim na razão a qual esta havia sido criada.

Fonte: Endeavor Brasil

Muitos procuram na internet dicas de como como começar a empreender, ou como fazer seu canal no Youtube dar certo ou ter leitores para seu blog. Procuram por respostas difíceis e realmente, existem coisas mais difíceis pela frente, porém, elas nem chegarão a existir se você não acreditar.

Acreditar é o princípio de qualquer negócio. Afinal, se você não crer no seu próprio empreendimento, quem crerá? Se você não valoriza a sua própria ideia alguém pode até rouba-la de você.

Já pensei ser bobeira essa história de acreditar. Ser uma dica para quem não tem mais para acrescentar. E hoje, cada dia que passa, eu percebo que é dessa crença que tudo começa a surgir. Já tive medo de divulgar minha idéias e projetos por simplesmente vergonha do que iriam falar ou pensar sobre mim. A verdade é que sempre haverá alguém para dizer que não vai funcionar e pode até não funcionar, mas a possibilidade só vem se você acreditar.

Crer que você pode. Você é capaz. Seus sonhos podem sair da caixinha. Não é clichê. Faz o teste, isso muda tudo.

O Funil de vendas apresenta desde o primeiro ao último contato da jornada do cliente com a empresa. O objetivo é dar suporte à jornada do usuário (Descoberta, reconhecimento da necessidade, busca por solução e decisão de compra) por meio de um conjunto de etapas, situação que está completamente interligada com o Funil de vendas. Etapas as quais são: Visitantes, leads, oportunidades e vendas.

Descoberta: A primeira etapa, onde o visitante descobre que precisa do seu produto ou serviço. Ele entra em contato com a sua empresa e assim se conscientiza. A empresa deve gerar conteúdo que atraia o cliente, conteúdos que requerem dados dos mesmos para que assim ele se torne um Lead.

Reconhecimento da necessidade: O Lead está em busca de resolver o seu problema ou necessidade e a empresa é certeira com dicas para ajudá-lo nessa situação.

Decisão de compra: Os leads que foram qualificados tornaram-se oportunidades, pois já estão em busca de um solução para o seu problema. A sua empresa é referência no assunto e está pronta para ajudá-lo. O funil de vendas acaba quando o prospect realiza a compra e torna-se cliente.

Jornada de compra: A jornada do usuário tem o objetivo de revelar as etapas que o cliente passou até adquirir o produto.

Para construir o seu Funil de vendas:

1. Mapeie a jornada do usuário.

2. Defina os marcos do processo de vendas (por exemplo: quando houve o primeiro contato com a sua empresa?).

3. Defina as etapas do funil:

Visitantes: Um grupo de pessoas diferentes que procuram por alguma solução. Para se tornarem Leads, se utiliza algum formulário com  intuito de captar dados do usuário.

Leads: Depois de tornarem-se leads deve-se então, estabelecer um relacionamento para que assim eles avencem na jornada.

Oportunidades: Quando os leads possuem relacionamento significativo com a equipe ele se torna uma oportunidade para a equipe de vendas.

Clientes: Ao realizar a primeira venda torna-se assim, cliente.

 

 

 

Falando sobre estratégia sempre chegará a hora de citar a clássica Matriz SWOT. Não há outra forma tão eficaz de desenvolver um planejamento estratégico listando as forças e fraquezas, ameaças e oportunidades, de uma organização. Ao analisar corretamente cada item logo você guiará qual força pode gerar oportunidade ou proteger de ameaças. Não se esqueça de observar o micro e macroambiente de Marketing da empresa.

Passos para construir uma Matriz SWOT:

1.  Desenhe quatro quadrantes.

2. Separe um lado para o ambiente interno e outro para o ambiente externo.

3. No lado do ambiente Interno, escreva: Forças e Fraquezas; No lado do ambiente externo, escreva: Ameaças e Oportunidades.

Dessa forma está pronta a sua Matriz para começar a analisar. Para as forças você olhará o que há de bom dentro da sua empresa, por exemplo: a sua equipe de Marketing. Para as fraquezas você olhará algo que não está bom dentro da sua empresa, por exemplo: seus vendedores. Observa-se que tudo isso é olhando para o lado interno da empresa. Agora, podemos focar no macroambiente. as situações que são favoráveis para a empresa, que são vistas como oportunidade, por exemplo: clima. As ameaças, como já diz, o que pode ser provocante para empresa, como: uma lei, impostos e entre outras coisas.

Com essa análise a empresa pode seguir com ações para potencializar suas forças e melhorar o que hoje é visto como fraqueza. Além de possibilitar o planejamento para uma melhor estratégia em oportunidades do mercado, se livrando das ameaças.