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Em primeiro lugar, Instagram é fácil de usar, que é uma grande vantagem. Além disso, (ainda) não é tão ad-driven como o Facebook, tornando-se uma opção mais amigável para aqueles que preferem gastar no marketing orgânico. E como o Instagram é visual, a atenção captura de alguém é muito mais fácil do que no Facebook.

Reunimos várias ideias que vale a pena considerar no Instagram. Dê uma olhada:

  1. Escolha um tema – Ou seja, desenvolva um plano para os tipos de coisas que você posta. Com a implementação deste tipo de estratégia, você terá uma conta mais orientada ao invés de uma que publica de tudo. Escolher um tema pode se basear em torno de sua mensagem central, ou relacionar a um tópico que você está promovendo. Ele também pode ter uma cor. Seja qual você escolher, deixe seus seguidores (e potenciais seguidores) saberem o que podem esperar.
  1. Escreva uma bio – Embora seja óbvio que você tem que ter uma, é uma boa ideia orientar um padrão em sua bio. Escolha mensagens que definem você como um especialista e dirigem a atenção para o que você está promovendo, e que em última análise, pode ajudar a impulsionar o tráfego para seu site.
  1. Coloque seu site – Verifique se o seu site é otimizado para navegação móvel já que a grande maioria dos usuários do Instagram são em dispositivos móveis. E, o URL deve estar na sua bio, mas também deve aparecer em cada post, tanto como uma marca d’água e ou na descrição ou comentários!
  1. Utilize imagens simples, mas significativas – A pessoa média se distrai em 8 segundos, por isso é importante agarrar o seu público rapidamente com imagens claras e significativas que não exigem muito pensamento. Elas devem ser interessante, convidativas e simples. Como a maioria dos usuários são móveis, existem algumas limitações de tela, certifique-se de que as as imagens são ideais.
  1. Imagens personalizadas – Depois de ter encontrado imagens que trabalham para você, você vai querer personalizá-las com algo para tornar a imagem a sua própria. Talvez um título do produto, uma citação de alguém famoso, uma revisão do produto simples ou até mesmo um teaser / promo para um anúncio. Independentemente de como você personalizá-la, não se esqueça de incluir o seu logotipo e / ou URL para que, caso sua imagem saia do Instagram, seus fãs podem encontrá-lo facilmente.

Com um pouco de estratégia, criatividade e algumas ótimas fotos, você vai ver que pode aumentar seus resultados no Instagram.

Growth hacking é o nome dado para definir um modelo de estratégia de marketing inovadora, que combina marketing e engenharia e que foi desenvolvido por startups do Vale do Silício com foco em crescimento na virada dos anos 00 para os 10.

Se você não viveu a última década em Marte ou isolado do mundo, com certeza notou o tamanho das transformações e impactos que a tecnologia trouxe para os negócios de todos os tipos e tamanhos. Nesse cenário em que novos concorrentes surgem todos os dias, os consumidores alteram suas preferências muito rapidamente em função de soluções com melhor conveniência e preço e o mercado, como um todo, passa por disrupções aceleradas, encontrando novas soluções de crescimento para sobrevivência.

“O growth hacker é o profissional que tem como foco o crescimento baseado em métricas. O posicionamento é importante? Apenas se comprovado que pode ser utilizado em um plano de crescimento sustentável.”  – Sean Ellis

O termo Growth Hacking foi cunhado por Sean Ellis, profissional com passagens por empresas de sucesso como LogmeIn e Dropbox (essa última sendo profissional contratado pelo CEO da empresa com a missão de fazer a startup – que naquela época ainda era minúscula – decolar).

O processo de Growth Hacking

O processo de growth hacking é um ciclo contínuo contendo quatro etapas principais:

1-) Análise de Dados e Busca de Insights

2-) Geração de Ideias

3-) Priorização de testes

4-) Execução dos testes

Ao final da última etapa, a equipe retorna ao início do ciclo para analisar os próximos passos e dar sequência no processo.

Sobretudo na quarta etapa, de execução dos experimentos, é que um profissional de marketing provavelmente não teria condições de completar o ciclo pois isso envolve melhorias e adaptações no produto e isso, em grande parte dos casos, está ligada à tecnologia e, portanto, em programação e código.

Por isso é essencial que numa equipe de crescimento seja incorporado um (ou mais) profissionais de produto, também chamados de engenheiros de software ou programadores, no caso de produtos tecnológicos. Esse pessoal será responsável por realizar as alterações no produto (que serão muitas!) propostas pelo time ao identificar hipóteses para testar.

Além dessa última etapa, temos a primeira etapa (de Análise de Dados) que também pode ser um desafio para profissionais de marketing tradicionais. A análise de dados geralmente é realizada por um (ou mais) cientista de dados com o objetivo de identificar padrões no comportamento dos usuários em relação ao uso do produto e estabelecer qual conjunto desses usuários será utilizado para testar uma variável do produto.

Há um equilíbrio evidente entre uma página sem graça, sem alegria e uma que sempre mancha a sua reputação. Pra alcançar os seus objetivos sociais, tudo depende do que você espera conseguir e o que você está fazendo para isso. Aqui estão algumas regras que permitem fazer avançar a sua marca sem precisar ser sem graça ou arriscar em conteúdos que mancham sua reputação:

Poste conteúdo útil e interessante

Você tem que dar aos seus seguidores um motivo para seguir e compartilhar suas informações. Não é preciso muitos posts engraçados ou parciais quando se trata de algo social ou político. É fundamental ter uma identidade própria, porque uma vez que seu público se vai, é difícil tê-lo de volta.

Cuidado com conteúdo sem significado

Evite publicar material apenas por uma questão de colocar conteúdo, e antes de postar, pergunte o que o post diz sobre sua marca. Nem tudo deve ser compartilhado, as coisas que você não posta devem dizer ao mundo como muito sobre você – ou mais – sobre as pessoas que verão o post.

Crie um retrato público da sua empresa

Por mais que todos nós gostemos de exaltar as virtudes da nossa empresa, compartilhar sua história tende a ser um erro. Considere a publicação de coisas relacionadas a quem faz parte da empresa, e dê uma cara social ao seu negócio. As empresas gostam de fazer negócios com pessoas que conhecem e confiam, e algo tão simples e bem-feito ajuda as pessoas que visitam seus canais para conhecê-lo melhor.

Às vezes, menos é mais

A rede social é uma forma de exposição na mídia. Há lições a serem aprendidas com esta abordagem; antes de postar, pergunte-se se você está avançando sua marca, fornecendo novas informações sobre você ou está sempre repetindo tudo.

E você, como tem trabalhado a mídia social da sua marca? Deixe um comentário

O que é?

Uma operação de Inside Sales é caracterizada por uma venda interna. Isso significa que sua empresa não precisa disponibilizar uma equipe de vendas na rua ou fora do escritório, fazendo viagens e etc.

Inside sales é uma venda feita interna. Você não disponibiliza recursos para trabalhar na rua ou fazendo viagens, são todas vendas feitas por telefone, por chat ou qualquer outro meio de comunicação.

Geralmente sua operação fica alocada dentro da própria empresa. Sua equipe de vendas vai se utilizar de ferramentas como telefone, chat, vídeo-conferência, e-mail para ajudar no processo de vendas. Seja a sua operação de vendas ativa ou receptiva, se ela acontece internamente ela pode ser considerada uma operação de Inside Sales.

Qual a diferença entre Outside Sales/Field Sales e Inside Sales?

Basicamente a diferença está na forma como seu processo é realizado. Uma operação de Outside Sales/Field Sales é uma operação que envolve vendas em campo. Isso significa que a empresa dispõe de vendedores que visitam seus prospects.

É importante ressaltar que a adoção de Inside Sales não inviabiliza o uso do Field Sales. Os dois tipos de operação comercial podem ser complementares.

Quando usar vendas internas e quando usar vendas de campo?

O Inside Sales permite reduzir os seus custos com a operação comercial. Imagine que não é mais preciso ter uma equipe de vendedores visitando clientes gastando gasolina, estacionamento, tempo no trânsito, etc.

Inside Sales é muito indicado para operações altamente escaláveis e com ticket médio mais baixo.

o Inside Sales é muito indicado para operações altamente escaláveis e com ticket médio mais baixo. Esse tipo de cenário exige trabalho com um volume maior de leads. Dessa forma, é preciso ter uma operação que consiga dar vazão para um amplo funil de vendas.

Já as operações de Field Sales são mais indicadas para vendas com ticket médio maior e que exigem um vendedor mais especializado. Imagine que esse tipo de venda deve justificar o alto custo com a operação.

Qual a diferença entre Inside Sales e Telemarketing?

Vamos começar pelas semelhanças. Ambos apresentam alguns pontos em comum, como:

  • ambos possuem um processo estruturado
  • utilizam-se muito do telefone
  • usam sistemas de ligação automática
  • geralmente se apoiam em algum sistema ou CRMMesmo com essas semelhanças, as vendas internas são bem diferentes do telemarketing. Vamos analisar algumas das principais diferenças:
    • Carreira: o profissional de inside sales geralmente consegue enxergar uma oportunidade de crescimento dentro da profissão enquanto no telemarketing isso é bem mais difícil.
    • Remuneração: a área de inside sales costuma oferecer formas de remuneração muito mais agressivas.
    • Nível de exigência: no geral, profissionais da área de telemarketing estão mais acostumados a seguir um script na íntegra enquanto profissionais da área de inside sales apoiam-se em pitches mas precisam ter saber ajustar sua abordagem na hora de negociar com clientes.
    • Aprendizado: o profissional de IS (Inside Sales) deve gostar de estudar pois estará a todo momento aprendendo coisas novas e se reinventando.

Qual a relação do Inside Sales com o Inbound Marketing?

O Inbound Marketing em diversas situações é um excelente complemento do Inside Sales. Ele ajuda a gerar demanda e novos leads para “abastecer” o funil de vendas.

Embora essa combinação seja bem popular, o Inbound não é a única opção para gerar demanda. Opções como o Outbound Marketing, Upsell/Crossel, entre outras também fazem parte dessas possibilidades.

Dicas para quem quer começar

Se você está pensando em implementar o Inside Sales em sua empresa, você deve ficar atento a alguns passos básicos.

Processo de venda: ter um processo de vendas claro e bem estruturado. Para isso é fundamental que você entenda muito bem o processo de compra do seu cliente. Com base nisso, você vai estruturar o seu processo de vendas.

Tecnologia: uma vez que você tem um processo bem definido, você vai precisar de tecnologia para agilizar o trabalho da sua equipe e trazer os dados necessários para analisar sua performance. Um CRM (Customer Relationship Management) e uma ferramenta de discagem automática são os pontos iniciais.

Pessoas: aqui entram dois pontos fundamentais – Recrutamento e Treinamento. Após definir os 2 pontos anteriores, você vai precisar contratar pessoas e treiná-las para dominarem o seu processo de vendas e a sua tecnologia.

O que achou desse assunto? Deixe seu comentário.

 3 aprendizados que são muito comuns em Marketing e Vendas de negócios de pequeno e médio porte que são responsáveis por fazer com que as empresas deixem de crescer e gerar mais dinheiro.

1) Não saber ou não acompanhar as Métricas fundamentais de Marketing e Vendas

Um problema muito comum em pequenas e médias empresas tem a ver com o fato dos gestores ou empreendedores não acompanharem de perto as métricas fundamentais do negócio. E isso é válido para todos os setores de uma empresa, não apenas marketing e vendas e varia de negócio para negócio. Vamos falar do Marketing Digital, área em que atuamos. Não é incomum atendermos empresas que não sabem exatamente quantos leads (contatos potenciais) geram mensalmente. Elas realizam investimentos em ferramentas de de tráfego pago como o Facebook, Instagram e Google Adwords (mais comuns), mas ao final do mês não sabem exatamente quantos leads esses investimentos trouxeram.

Seguem algumas métricas básicas de marketing e vendas que você deveria acompanhar no seu negócio se não quiser deixar de ganhar mais dinheiro:

  • Audiência: O quanto de tráfego você está conseguindo trazer para o seu negócio mensalmente? Consegue visualizar uma evolução ao longo do tempo? Que parte desse tráfego vem de forma orgânica e que parte vem de tráfego pago?
  • CPL (Custo por Lead): Quanto custa para você trazer um lead interessado em seu negócio/produto/serviço?
  • axa de Conversão: De todos os usuários que acessaram determinada página, qual a porcentagem que efetivamente converteu? (fizeram uma compra ou deixaram um contato no formulário, por exemplo).
  • ROI – Retorno sobre o Investimento: A cada 1 real investido, quanto retornou? Uma métrica básica para avaliar se o que você está fazendo está trazendo resultados de verdade. Não existe um número mágico, cada negócio tem sua especificidade.
  • Porcentagem de Aproveitamento para cada etapa do Funil de Vendas: Essa métrica é principalmente voltada às empresas de serviço. Você deve conhecer seu funil em detalhes e saber qual seu aproveitamento em cada uma das etapas. Com essa análise você descobrirá em qual ponto do funil você deverá prestar mais atenção para treinar seus vendedores e/ou fazer mudanças na metodologia de vendas utilizada.
  • Duração do ciclo comercial: Quanto tempo, em média, leva para se fechar um negócio na sua empresa?
  • Motivos de Perda de Negócios: Quais os principais motivos de perda de negócios? Uma métrica importante de se avaliar para tomar decisões acerca de precificação, concorrência, atendimento, qualidade, velocidade de resposta, dentre outros fatores.

Todas essas métricas são básicas porém essenciais de serem avaliadas cuidadosamente mês a mês.

2) Problemas na geração de leads

Outro ponto sensível em Marketing e que afeta diretamente o departamento comercial, principalmente para as empresas de serviços, é a dificuldade na geração de leads de forma consistente e previsível. Como vimos acima, se as empresas não monitoram de perto suas métricas de geração de leads, provavelmente ela enfrentará problemas em escalar esse crescimento de forma sustentável (principalmente para as pequenas empresas que não dispõem de grandes investimentos).

Os problemas na geração de leads podem ter vários fatores atrelados, mas os mais comuns são:

  • Dependência quase que exclusiva do Tráfego Pago: Quando um negócio depende muito de investimentos para gerar leads isso acaba trazendo um problema: Os leads só crescem se os investimentos aumentam. Nenhum problema nisso se a conta fecha, mas acontece que com o tempo, as plataformas ficam cada vez mais competitivas e a tendência é ver concorrentes com lances e campanhas cada vez mais agressivas e você precisando investir mais para ter o mesmo número de leads de meses anteriores. Portanto, apostar todas as fichas no tráfego pago pode comprometer a geração de Leads no médio a longo prazo.
  • Problemas no Site: Outro ponto bastante comum na geração de leads são problemas com as páginas de destino dos sites. Problemas de usabilidade (experiência do usuário na navegação), velocidade de carregamentosites não responsivos, formulários inexistentes ou mal desenhados: tudo isso afeta a geração de leads. Sei que esse ponto é básico para muitas empresas, mas infelizmente vemos muitas coisas básicas sendo totalmente desconsideradas na estratégia de marketing de alguns negócios.
  • Falta de Planejamento: Esse problema não aparece tanto no curto prazo, mas gera um estrago tremendo no médio a longo prazo. Se você não está pensando HOJE na evolução contínua de aumento de tráfego/leads (não só aumento em quantidade como em qualidade) pode ter certeza que você sofrerá as consequências AMANHÃ.

3) Time comercial que não bate metas

Por vezes, o marketing da empresa tem trabalhado com sucesso de forma a aumentar os leads mês a mês, no entanto, o time comercial (ou alguns indivíduos do time) não conseguem entregar as metas estabelecidas pela empresa. Isso pode decorrer de vários fatores, mas geralmente atribuo à três principais: erro na contratação e falta de treinamento adequado.

Esse é um problema muito comum (principalmente nas pequenas e médias empresas). Muitas vezes, por não existir uma metodologia definida que percorrerá todo o processo seletivo durante as fases de recrutamento, testes comportamentais, dinâmicas, entrevistas, etc. contrata-se mal. E uma contratação (ou algumas contratações) mal realizadas são péssimas para a empresa: Perde-se muito tempo e dinheiro com um candidato (ou alguns) que não eram o perfil ideal para aquela vaga.

É claro que não se acerta nas contratações 100% das vezes, mas você pode criar mecanismos para minimizar os erros. Como já citado, um deles é ter uma metodologia para contratação. Saiba exatamente qual perfil você busca para cada vaga aberta e tenha um roteiro pré-definido que todo candidato obrigatoriamente deve passar. Assim, você não exclui a possibilidade contratar mal, mas minimiza muito essa possibilidade. Ter a pessoa certa na vaga certa é o primeiro passo para botar sua equipe no trilho a caminho de bater as metas!

Falta de Treinamento Adequado

Outro ponto bastante comum é o comportamento do tipo: “Ótimo, você foi contratado, agora pegue o telefone e vá ligar / vá vender”. Por incrível que pareça, essa atitude (nem tão curta e grossa assim) ainda é realidade de muitas empresas. Por vezes as empresas até possuem treinamentos básicos sobre o produto/serviço que oferecem mas pouco ou nada oferecem sobre o treinamento sobre clientes ou uma metodologia de vendas que os vendedores possam aplicar na prática. Muito menos acompanhamento de perto do funil de vendas de cada vendedor, controle por etapas do funil, treinamentos constantes, etc.

Pode ter certeza: Se você não está treinando sua equipe de vendas (de forma contínua e com um programa minimamente estruturado e não apenas com um ou dois eventos pontuais durante o ano), você está deixando muito dinheiro na mesa.

 

 

Personas são representações fictícias do seu cliente ideal, cuja criação é baseada em dados verdadeiros sobre características demográficas e comportamentais dos seus clientes, assim como um entendimento sobre suas motivações, objetivos, desafios e preocupações.”

Bom, em qualquer estratégia de marketing — digital ou não — um passo muito importante que precisa ser dado é justamente o desenho da persona.

Basicamente, é preciso saber quem vai comprar e usar seu produto antes de tentar vendê-lo. Porém, para que essa construção seja realmente relevante, é fundamental que a criação seja feita em cima de pesquisas em fontes confiáveis.

Contudo, o que muitas vezes acaba acontecendo é que, ao invés de serem utilizados dados reais, provenientes de estudos e institutos de estatística, as personas são feitas com base em achismos e em ideais ultrapassados.

Isso significa que, no lugar de estar segmentando suas campanhas para o seu público ideal, você pode estar desperdiçando recursos com estereótipos que não existem. Dessa forma, você não vai despertar o interesse das pessoas para o que tem a oferecer.

Um grande exemplo disso é o estereótipo, ainda presente na nossa sociedade, de que quem joga videogames são homens jovens, quando 52% dos jogadores, na verdade, são mulheres.

Dessa forma, para ter produtos e campanhas de marketing de sucesso e com bons rendimentos, é essencial que se inicie o processo com uma pesquisa em que achismos sejam evitados ao máximo.

Como não cair nos estereótipos ao construir sua persona?

1. Pesquise

A internet é uma grande facilitadora da pesquisa. Você pode ir atrás de estudos feitos por terceiros com os resultados divulgados na internet, como os sites de universidades e o IBGE. Outra ótima opção é a de entrevistar seus atuais consumidores, seja por meio de formulário, emails ou ligações.

Dessa forma, você consegue conversar diretamente com ele para entender melhor quem são seus clientes, o que eles procuram e do que gostam ou não.

2. Não seja preconceituoso

Não seja machista/racista/homofóbico/lesbofóbico/transfóbico/capacitista/classista/etc-ista.

Soa meio óbvio, mas ainda existem muitas empresas que utilizam materiais ofensivos como ferramenta de divulgação da sua marca.

O exemplo mais evidente disso são algumas empresas de cerveja, que muitas vezes ainda utilizam homens como protagonistas em suas propagandas e mulheres como objetos no fundo, mesmo com o fato de que elas cada vez mais consomem a bebida.

3. Entenda o momento

Para ter campanhas relevantes, é necessário estar por dentro do que é importante para a sua persona agora.

Assim, é preciso ficar de olho em notícias e tendências do que o público está passando no momento. Ao não fazer isso, você corre o risco de ter uma abordagem e visão obsoletas e desatualizadas do que é relevante para o seu público.

Conclusão

Para que sejam eficazes, as personas precisam ser utilizadas como ferramentas de empatia, não de estereótipos. Com estudo bem feito e real interesse em entender as dores delas, as campanhas conseguem atingir em cheio o público desejado.

 

Sabemos o quanto é importante, no Marketing Digital, ter um blog atualizado para garantir as primeiras posições no Google. No entanto, algumas vezes, faltam ideias para produzir novos conteúdos e muitas páginas têm o seu fim decretado antes do tempo. Para evitar essa situação, é importante não ter medo de arriscar e investir em novas estratégias.

Como já havia explicado, Marketing de Conteúdo não se resume apenas em artigos de blog. Ele é muito mais do que isso. Portanto, não há desculpas para deixar sua persona sem novas publicações.

No entanto, antes de sair atirando para todos os lados, descubra como produzir conteúdos para blogs, mesmo que o assunto já esteja um pouco mais saturado.

Promova seus eBooks

Uma boa estratégia de Marketing de Conteúdo inclui a produção de materiais ricos, como eBooks, cartilhas e infográficos, certo? Então, se você não souber mais o que postar no seu blog, que tal fazer um post de divulgação de cada uma de suas ofertas?

Assim, você vai poder trabalhar para o rankeamento dessas páginas (o que vai te trazer tráfego e Leads), além de ser mais uma forma de apresentar para a sua persona um pouco mais sobre o conteúdo que você produziu.

Invista em vídeos

Você sabia que é possível gerar Leads com vídeos? Então, por que não investir nesse tipo de material para o seu blog? Ter um canal no Youtube, por exemplo, não requer grandes conhecimentos: é prático e gratuito. Além disso, ele é o segundo maior buscador do mundo, ou seja, é uma boa oportunidade para ser encontrado por novos leitores.

Se você não sabe como produzir um vídeo, inspire-se em um post do seu blog. Transforme as informações que você incluiu no artigo em um vídeo de animação. Outra opção é fazer um editorial sobre um determinado assunto que esteja inserido em seu nicho de mercado.

Conheça o seu subnicho

Geralmente, quando estamos diante de um mercado saturado, temos duas grandes vantagens: o volume de pesquisa das palavras-chave que pertencem a esse grupo são mais altos e existem grandes possibilidades de ramificação de conteúdo (ou seja, de atacar os subnichos).

A informação pode ser comprovada ao buscarmos o termo “marketing” no planejador de palavras-chave do Google. Nesse caso, temos um mercado muito saturado e com bastante concorrência. No entanto, há vários subnichos que podem ser utilizados para conquistar autoridade.

Para se ter uma ideia, veja os subnichos do Marketing Digital.

  • Marketing digital;
  • Marketing pessoal;
  • Marketing de relacionamento;
  • Marketing esportivo.

Use guest post ao seu favor

Certamente este termo não é estranho para você, afinal já destacamos algumas vezes por aqui o quanto o guest post é importante em uma estratégia de Marketing de Conteúdo. Quando usado corretamente, ele tem o poder de trazer vários benefícios para o seu blog. Mas para alcançar esse resultado, é necessário ter atenção a dois detalhes.

  1. Busque parceiros que têm características como linguagem e linha editorial semelhantes às do seu blog.
  2. Produza conteúdos de qualidade para os blogs parceiros.

Ao incluir guest post em sua estratégia, você não só receberá links orgânicos que possuem autoridade no Google, mas também novos leitores interessados nos materiais da sua página.

Analise os seus concorrentes

Outra forma de descobrir novos temas para o seu blog é analisando a sua concorrência. Não é errado seguir esse caminho, afinal, você descobrirá como ela está atuando em seu mercado e quais são os temas que ainda não foram abordados em sua página.

 

Após descobrir como produzir conteúdos para blogs saturados, recomendamos que você siga nossas instruções para evitar que sua página fique estagnada por falta de informação. Ideias surgem com o tempo, não tenha medo de se arriscar! (:

Como esta ferramenta pode ser útil tanto para suas pesquisas como para sua empresa?

Abrir o Google, digitar o que deseja pesquisar e clicar em imagens é uma tarefa fácil. No entanto, a pesquisa de imagens do Google, lançada em 2001, esconde funcionalidades que muita gente desconhece — definir o tamanho das imagens pesquisadas, buscar por figuras de uma cor específica e inserir a própria imagem para encontrar outras semelhantes são alguns exemplos.

Então, este post tem como objetivo te dar uma certa noção dessas funções que o Google oferece. Preparado? Vem comigo:

1) Explorando as ferramentas de busca:

O Google disponibiliza uma série de opções para filtrar a busca por imagens. Para acessá-las, faça uma pesquisa por imagens e clique em Ferramentas.

Nas opções que abrirem, é possível configurar:

  • Tamanho, que busca por resoluções pré-definidas, como grande, média e pequena, ou personalizadas, de acordo com o tamanho que o usuário desejar;
  • Cor;
  • Tipo, que pode ser foto, animação, imagens de rosto, dentre outras;
  • Tempo, para definir imagens que foram indexadas pelo buscador mais recentemente, como nas últimas 24h, última semana ou intervalo personalizado.

Google imagens

2) Busca por imagens sem digitar o texto:

Imagine que você esteja procurando, por exemplo, por um pássaro azul específico, mas que não sabe o nome. Você pode digitar o termo genérico na busca e, se encontrar a foto da ave que procurava, arrastar a imagem até a caixa de busca novamente. O Google mostrará outras fotos semelhantes e será mais fácil descobrir a espécie.

 

Google Imagens + SEO

Blz, existem diversas maneiras de pesquisar no Google, mas qual a importância disso para o Marketing Digital da sua empresa?

Com tantas ferramentas de pesquisa, seu site pode aparecer na página de resultados se for otimizado para o Google Imagens. Isso porque a pesquisa de imagens mostra bem mais resultados ao mesmo tempo, o que aumenta as chances de seu site ser encontrado em relação à busca clássica, que mostra 10 resultados.

Além disso, mesmo quando você busca por uma página, o Google apresenta na página de resultados, logo abaixo do campo de busca, as opções de conteúdo pelo que você pode buscar.

Da mesma forma, quando se trata de aplicar as boas práticas básicas de SEO para uma página, a imagem continua sendo um fator importante de rankeamento. Portanto, quando você adota práticas para rankear bem a sua imagem, isso também favorece a otimização da página em que a imagem está inserida.

Aparecer na primeira página do Google, rankear imagens, otimizar páginas… Tudo isso tem um único objetivo: conquistar mais tráfego orgânico para o seu site ou blog.

Fotos, ilustrações, infográficos e outros tipos de imagem são mais convidativos ao clique do que resultados em texto. Rankear suas imagens pode ser um fator de destaque na página de resultados de busca. Ou seja, mais cliques, mais tráfego!

 

Quando se trata do Inbound Marketing, ter um blog é fundamental mas requer trabalho. É preciso ter comprometimento para postar diariamente ou semanalmente, de acordo com os princípios do SEO, a rotina conta pontos para que seu site fique no topo.

Sempre após publicar o texto, o ideal é lê-lo por inteiro, analisando cada detalhe em busca de um erro de português. Publicar um texto com erros tira a credibilidade da empresa, se houver tempo, é permitido convidar alguém de fora para ler, desse modo, é possível ter uma visão de fora apontando problemas.

Após a certeza da inexistência de erros, deve-se divulgar o texto. Em tempos de redes sociais, nunca foi tão fácil divulgar informações, por isso é preciso que depois de postar o texto, compartilhem ele nas redes, como Twitter, Facebook entre outros.

É interessante também divulgar em fóruns de discussão, pois estes são ambientes estão abertos a troca de informação. Mas pense bem na abordagem para o tema, tente ler as conversas anteriores e propor o texto como resposta de uma discursão ou aborde citando a relevância.

É interessante, ao decorrer do texto, citar outros posts que tenham relação com o tema. Dessa forma, o conteúdo ficará mais completo além de levar o leitor para outros textos do seu site. Redirecionar para outras páginas é um dos critérios do SEO. Comentar em posts de terceiros acrescentando informações é uma ótima forma de divulgar seu blog indiretamente, assim, demostra que sabe mais do que está ali.

Sempre que houver um comentário relacionado ao post é preciso responder. Desse modo se cria um relacionamento com o leitor e faz com que ele se sinta visto. O mesmo serve para as redes sociais e os fóruns, não deixe as pessoas falando sozinhas, não pega bem. Caso essa interação não aconteça, estimule. Criar enquetes, fazer perguntas e marcar amigos, todas essas opções são bem-vindas. Fica a dica o Social Media.