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#1: Facebook

É interessante utilizar o Facebook com páginas e grupos, porque lá você consegue agregar todo tipo de conteúdo. É interessante, também, que você varie os tipos de postagens optando por textos, imagens, vídeos, links e afins. Você pode colocar links redirecionando para outras plataformas como o seu blog, por exemplo.

O Facebook também tem uma comunicação muito rápida e isso é muito importante. Caso você cresça e a demanda de comentários e perguntas na plataforma cresça, é importante que você tenha uma pessoa para te ajudar para estar sempre respondendo essas pessoas para manter a interação.

#2: Youtube

Eu sei que você pode achar que fazer vídeo não é para você. Contudo, fique calmo! Há outros canais para te sugerir, porém o YouTube é uma ótima ferramenta para a construção de audiência, por conta do relacionamento que você cria com o seu publico através de vídeos.

A internet em si acaba criando um relacionamento limitado por conta da distância. Deste modo, quando se trata de um vídeo em que você grava como se estivesse conversando, olhando para o leitor, esta percepção muda totalmente.

Isso faz com que você fique próximo do seu publico/clientes trazendo um relacionamento de forma elevada.

#3: Instagram

O Instagram funciona apenas para imagens e vídeos de até sessenta minutos – veja nossa publicação sobre IGTV – além de o alcance ser maior!

Quando você começa a publicar imagens, com alguma frase até mesmo as imagens que você publicou no Facebook você coloca na imagem o link do seu site, ou talvez o seu nome, isso vai fazer com que as pessoas olhem a imagem e vejam nela o seu site e muitas vezes vão procurar pelo seu site no Google te trazendo relevância no Google.

Você pode fazer vídeos curtos com dicas bem rápidas com o celular mesmo e postar no feed ou nos stories.

 

Crie um bom design nos seus anúncios Facebook

Crie vários designs e que sejam bons. Ao ter várias opções pode decidir qual será a melhor. Regra geral, é bom ter pelo menos três imagens, dois títulos e dois parágrafos de texto.

Segmente os seus anúncios para a audiência certa

Os seus anúncios, assim como o seu magnet, deverão ser apontados para um tipo de público-alvo específico.

Agora, é uma questão de descrever a sua audiência usando as várias opções de segmentação do Facebook. O seu lead magnet é específico do sexo? Qual a idade dos seus utilizadores? Que interesses eles têm? Uma outra dica é segmentar para quem possa falar mais do que uma língua, pois revela um maior nível de sofisticação, interesse noutras culturas e possivelmente posses financeiras.

 

Um depoimento de Mark Zuckerberg ao senado americano mostra a possibilidade de uma versão paga do Facebook. Caso os anúncios fossem excluídos da plataforma, essa seria o caminho que a rede possivelmente seguiria, de acordo com seu fundador.

Mesmo Zuckerberg tendo reiterado que o Facebook irá ser sempre gratuito, isso suscitou debates no mercado. Como seria uma versão em que os usuários precisariam pagar para acessar a plataforma?

A TechCrunch analisou um cenário hipotético no qual essa mudança aconteceria. Vem descobrir quais seriam os impactos dessa transformação:

Como a mudança poderia funcionar

Para que isso se torne uma realidade, o primeiro ponto que precisaria ser analisado é sua rentabilidade. O Facebook é uma plataforma bilionária pois atrair diversos anunciantes e é dessa forma que ela se mantém.

Somente em 2017 a rede social gerou $40 bilhões de dólares. De acordo com a Tech Crunch isso significa que apenas nos Estados Unidos e no Canadá, o Facebook lucra $7 dólares por mês com cada usuário.

Isso significa que o preço da assinatura de um Facebook premium seria de pelo menos $7 dólares, certo? Não funciona bem assim. Isso porque os usuários que estariam dispostos a pagar por esse sistema são mais valiosos no processo de monetização de anúncios e, consequentemente, geram mais lucro para a plataforma.

Nesse sentido, para balancear esses tipos de usuários e gerar uma receita compatível com a atual, o Facebook precisaria cobrar entre $11 a $14 de seus assinantes. Você pagaria isso para ter acesso a essa rede social? Vamos entender como isso poderia repercutir entre os usuários.

Impactos psicológicos da mudança

Primeiro, pare para pensar: como você se sentiria com essa mudança? Estaria disposto a pagar para usar a maior rede social do mundo?

Tenho certeza que a primeira reação da maioria dos usuários seria não. Afinal, estamos acostumados ao acesso gratuito à essa e muitas outras plataformas sociais. No entanto, a ideia analisada é que o Facebook continuaria gratuito, mas se você quiser se livrar de anúncios, precisaria assinar a versão paga.

Pensando em um indivíduo que poderia bancar com a nova despesa, ele veria valor nesse novo sistema do Facebook? Uma plataforma na qual ele pode navegar por muitos anos de graça. E com a consequente queda de usuários oriunda dessa mudança, talvez não existiria um forte motivo para pagar a assinatura do Facebook mensalmente, apenas para se livrar de anúncios.

Para aqueles que não conseguiriam arcar com a assinatura, todo anúncio seria uma lembrança de que eles não possuem a versão premium da plataforma.

Se o Facebook acredita que isso poderia gerar uma vontade maior de adquirir a versão paga, o sentimento pode ser exatamente o oposto. Gerando um desconforto com a plataforma e afetando a experiência deste usuário.

Ao mesmo tempo, precisamos analisar a outra possibilidade de reação desses usuários. Ver os anúncios que já estamos acostumados a ver não é uma opção tão ruim quanto pagar para não vê-las.

O equilíbrio perfeito entre esses usuários pode ser a salvação do Facebook caso eles escolham aderir a este cenário altamente hipotético. E mesmo se a porcentagem de usuários que aderirem a mudança fosse muito baixo, talvez já seria suficiente para salvar a rede social e dar o poder de escolha a seus usuários.

Como analisamos este cenário

Precisamos reforçar novamente que esse cenário é uma análise hipotética dos caminhos que o Facebook pode seguir em seu futuro. A análise feita pela TechCrunch traz a tona algumas questões importantes:

Empoderamento dos usuários

Teoricamente o Facebook daria o poder de escolha para seus usuários, algo que é um desejo de longa data de todos nós. Se você não se importa com a forma como a rede social opera atualmente, você não precisa aderir à nova versão.

Agora se você está insatisfeito com o estado em que a rede se encontra, você tem a opção de pagar a assinatura e mudar a forma como a utiliza.

Gerenciamento de dados

As atuais polêmicas envolvendo o Facebook e essas questões foram negligenciadas nesse cenário. Como a privacidade dos usuários que não aderirem a nova versão seria tratada?

Essa é a maior questão envolvendo a rede atualmente, e apesar de ações já estarem sendo tomadas, talvez não seja suficiente. Resolver essa questão é sem dúvidas mais urgente do que uma possível nova versão.

Impacto negativo

A principal possibilidade que paira em nossa cabeça é de um abandono geral do Facebook caso a mudança viesse à tona. A rede social precisa dar passos muito cuidadosos no momento em que se encontra, e uma mudança desse tamanho poderia trazer um impacto negativo muito maior que positivo.

Qual o real o problema?

Perante todas as mudanças que vem acontecendo precisamos analisar: qual o real problema do Facebook? As alternativas apresentadas parecem suprir apenas um problema da rede, seu excesso de anúncios e a predominância de empresas.

Há algum tempo a plataforma já se mostra obsoleta, principalmente para a geração heavy user das redes sociais — os millennials. A popularização desenfreada Facebook fez com que esses usuários procurarem outras alternativas de redes. Vimos então o fortalecimento do Instagram, principalmente.

A versão paga pode ser uma opção válida para o primeiro problema, mas seria ela suficiente para conter o declínio do Facebook? Não temos uma resposta, e por isso, queremos saber de vocês. Qual o real problema do Facebook atualmente?

A União Europeia, através do General Data Protection Regulation (GDPR), criou uma série de leis que visa regulamentar o uso, compartilhamento e venda de informações de usuários online.

Mas o que isso significa?

Significa que o Facebook foi obrigado a atualizar suas políticas a fim de se adequar às novas leis da União Europeia. Porém, a rede social, que já vem tentando se redimir, estabeleceu mudanças que vão valer para todos os países em que a plataforma opera. Antecipando, portanto, possíveis reivindicações de outras localidades.

O que vai mudar?

O site vai realizar uma consulta com os perfis para saber se eles dão permissão à plataforma sobre o uso de informações pessoais, como por exemplo: inclinações políticas, religiosas e status de relacionamento. Além de tornar mais fácil o processo de deletar esses dados caso o usuário não queiram mais compartilhá-los.

A rede também vai perguntar para todos que estejam na plataforma se concordam com a atualização da Política de Serviços, adicionando mais detalhes e especificações sobre como os serviços da rede funcionam.

É interessante ressaltar que o Facebook não está solicitando novos direitos de adquirir, usar ou compartilhar informações dos perfis, e o site continua se comprometendo a não vender suas informações para anunciantes ou parceiros.

Além dessas adições, a política referente a UE ainda acrescentará contatos de responsáveis pelo Facebook dentro do GDPR em caso de situações que poderão acontecer.

Facilidade de acesso

Um outro ponto importante de ressaltar é que a plataforma irá facilitar o acesso ao atalho de ‘Ferramentas’ e ‘Configurações’, que promete ser mais intuitivo na hora de consultar, deletar, baixar ou exportar dados disponíveis no site para consulta.

Por último, o Facebook frisou as medidas relativas às crianças e adolescente que utilizam a rede. O reconhecimento facial não é ativado para menores de 18 anos e as opções de publicidade oferecida para essa faixa etária é bem restrita.

Somado a isso, informações como localidade e data de aniversário de usuários jovens são de circulação controlada e os posts compartilhados por eles possui alcance restrito.

O Facebook está sofrendo reformulações em relação à privacidade de dados e credibilidade da rede. O novo recurso disponibilizado pela rede permite que os usuários identifiquem o notícias falsas.

O Facebook desenvolveu um novo recurso que permite que o usuário consiga mais informações sobre a procedência da matéria e até mesmo veja quais dos amigos compartilharam a notícia. Esses dados estão dispostos ao lado do título do conteúdo no ícone “i”.

Será possível conferir:

  • O perfil de quem publicou a notícia (registrado na Wikipédia);
  • Mais notícias da mesma fonte (prévia de outros conteúdos compartilhados pelo portal);
  • Quais amigos da sua rede compartilharam a notícia.

A plataforma combinou esses elementos para tentar educar os usuários para perceber quando as notícias não possuem credibilidade e se atentar a sua autenticidade.

O lado bom

Após as complicações causadas pela polêmica das fake news na campanha eleitoral dos EUA, a rede social parece ter se atentado para a necessidade de maior monitoramento e prevenção contra perfis falsos que espalham notícias tendenciosas.

Educar os usuários pode ser um primeiro passo para impedir que esse tipo de desvio de informação ocorra, além de reforçar, por meio da função que permite ver conteúdos relacionados, fontes de qualidade e credibilidade.

O lado ruim

O Facebook precisa continuar buscando soluções para combater as fake news, já que a ferramenta ainda não consegue atuar em casos em que o usuário não leu a notícia e está apenas reagindo ao título. Afinal, aposto que você já viu vários conteúdos com títulos sensacionalistas surgindo na sua timeline.

Quais serão os próximos passos do Facebook? A rede está entrando em cheque após os vazamentos. Será que o Facebook continuará se mantendo?

Muitas pessoas tem se perguntado “Será que o Marketing de Conteúdo faz sucesso mesmo?”, para comprovar os números separamos alguns casos reais.

BlendTec – Will it Blend?

Uma empresa americana que fabrica liquidificador precisava divulgar termos técnicos sobre seu produto principal com foco em atingir o maior público possível. Refletindo sobre o assunto, foi visto que utilizar dos meios tradicionais para expor os termos técnicos não seria suficiente. Era preciso interatividade. A solução para as necessidades da BlendTec, foi produzir vídeos e publica-los no Youtube. O objetivo era postar vídeos triturando vários objetos com sua linha de liquidificadores, desde bolas até celular. Os vídeos alcançaram milhões de acessos, o vídeo triturando um iPhone, por exemplo, teve mais de 7 milhões de visualizações. A repercussão foi tanta que foi necessário triplicar a produção.

McDonald’s – Our Food. Your Questions

“Eu ouvi que o caldo de carne é usado nas batatas fritas antes de serem enviados para cada restaurante, e o caldo contém glúten. Isso é verdade?”, “Quais são os fatores nutricionais das novas galinhas de frango grelhadas?” ou “Você limpa as máquinas de refrigerante todos os dias? Não apenas o lado de fora, mas também o interior?”. Essas são algumas questões que os consumidores de McDonald’s enviaram para empresa e todas foram respondidas. A campanha de marketing “Our Food. Your Questions” recebeu mais de 23 mil perguntas. A ideia inteligentíssima, foi o momento em que a rede de fast food alcançou maior interatividade com seus clientes.

Spoleto – Sabores de Parma

Levar os macarrões do Spoleto para casa, quem não gostaria? Sem dúvidas lançar uma websérie com o chef italiano, Gianni Carbonni, o principal chef da marca só poderia ser sinônimo de sucesso. Acredite, o primeiro vídeo alcançou mais 65 mil visualizações.

StarBucks

A principal rede de café do mundo sempre apostou na comunicação para conectar seu púbico. A estratégia é manter postagens constantes nas redes sociais, sites e blogs atualizados, a maior interatividade com os fãs na página do Facebook e postagens diárias no Instagram. A empresa encoraja o seu público a divulgar a marca, por meio de fotos e vídeos, muitas vezes a empresa re-tweeta e compartilha essas publicações. O Starbucks atualmente tem mais de 3 milhões de fãs no Twitter e 35 milhões de curtidas no Facebook.

Foto: Google

Sabemos o quanto é importante, no Marketing Digital, ter um blog atualizado para garantir as primeiras posições no Google. No entanto, algumas vezes, faltam ideias para produzir novos conteúdos e muitas páginas têm o seu fim decretado antes do tempo. Para evitar essa situação, é importante não ter medo de arriscar e investir em novas estratégias.

Como já havia explicado, Marketing de Conteúdo não se resume apenas em artigos de blog. Ele é muito mais do que isso. Portanto, não há desculpas para deixar sua persona sem novas publicações.

No entanto, antes de sair atirando para todos os lados, descubra como produzir conteúdos para blogs, mesmo que o assunto já esteja um pouco mais saturado.

Promova seus eBooks

Uma boa estratégia de Marketing de Conteúdo inclui a produção de materiais ricos, como eBooks, cartilhas e infográficos, certo? Então, se você não souber mais o que postar no seu blog, que tal fazer um post de divulgação de cada uma de suas ofertas?

Assim, você vai poder trabalhar para o rankeamento dessas páginas (o que vai te trazer tráfego e Leads), além de ser mais uma forma de apresentar para a sua persona um pouco mais sobre o conteúdo que você produziu.

Invista em vídeos

Você sabia que é possível gerar Leads com vídeos? Então, por que não investir nesse tipo de material para o seu blog? Ter um canal no Youtube, por exemplo, não requer grandes conhecimentos: é prático e gratuito. Além disso, ele é o segundo maior buscador do mundo, ou seja, é uma boa oportunidade para ser encontrado por novos leitores.

Se você não sabe como produzir um vídeo, inspire-se em um post do seu blog. Transforme as informações que você incluiu no artigo em um vídeo de animação. Outra opção é fazer um editorial sobre um determinado assunto que esteja inserido em seu nicho de mercado.

Conheça o seu subnicho

Geralmente, quando estamos diante de um mercado saturado, temos duas grandes vantagens: o volume de pesquisa das palavras-chave que pertencem a esse grupo são mais altos e existem grandes possibilidades de ramificação de conteúdo (ou seja, de atacar os subnichos).

A informação pode ser comprovada ao buscarmos o termo “marketing” no planejador de palavras-chave do Google. Nesse caso, temos um mercado muito saturado e com bastante concorrência. No entanto, há vários subnichos que podem ser utilizados para conquistar autoridade.

Para se ter uma ideia, veja os subnichos do Marketing Digital.

  • Marketing digital;
  • Marketing pessoal;
  • Marketing de relacionamento;
  • Marketing esportivo.

Use guest post ao seu favor

Certamente este termo não é estranho para você, afinal já destacamos algumas vezes por aqui o quanto o guest post é importante em uma estratégia de Marketing de Conteúdo. Quando usado corretamente, ele tem o poder de trazer vários benefícios para o seu blog. Mas para alcançar esse resultado, é necessário ter atenção a dois detalhes.

  1. Busque parceiros que têm características como linguagem e linha editorial semelhantes às do seu blog.
  2. Produza conteúdos de qualidade para os blogs parceiros.

Ao incluir guest post em sua estratégia, você não só receberá links orgânicos que possuem autoridade no Google, mas também novos leitores interessados nos materiais da sua página.

Analise os seus concorrentes

Outra forma de descobrir novos temas para o seu blog é analisando a sua concorrência. Não é errado seguir esse caminho, afinal, você descobrirá como ela está atuando em seu mercado e quais são os temas que ainda não foram abordados em sua página.

 

Após descobrir como produzir conteúdos para blogs saturados, recomendamos que você siga nossas instruções para evitar que sua página fique estagnada por falta de informação. Ideias surgem com o tempo, não tenha medo de se arriscar! (:

Sem sombra de dúvidas o investimento em Marketing nas redes sociais traz retorno, mas não pode ser encarado como uma solução única como fazem muitas empresas no Brasil. Até porque este é apenas mais um dos meios de divulgação a ser utilizado e, por isso, deve ser devidamente estudado conforme a estratégia de marketing digital da sua empresa.

A grande vantagem dessa opção para a divulgação de empresas na internet é que ela proporciona grande aproximação do público-alvo, só que de maneira mais pessoal.

Dessa forma, você se aproxima de forma mais efetiva do consumidor, conhecendo suas necessidades, interesses, anseios, o que facilita não só a criação de estratégias mais eficientes para a divulgação da empresa, como também o público que você está querendo chamar atenção.

Não se engane achando que fazer marketing nas Redes Sociais se resume a postar algumas vezes na semana na sua página no Facebook. A estratégia é muito mais completa do que isso e envolve planejamento, análise — são muitos dados a se considerar! —, criatividade e um entendimento profundo de comunicação e linguagem para interagir de forma adequada com o seu público.

Persona surgiu para ajudar o seu negócio a compreender melhor quem é o cliente e do que ele precisa.

Como criar?

Alguns questionamentos são base para te ajudar a construir a persona. Sendo eles:

  • Quais características físicas e psicológicas possuem o seu cliente em potencial?
  • O que essa pessoa costuma fazer na internet?
  • Qual o nível de escolaridade?
  • Quais são os principais objetivos e dificuldades enfrentadas?
  • Qual o tipo de assunto que mais chama atenção?

O próximo passo é detalhar o perfil do cliente a partir das respostas obtidas. Com isso, você poderá unificar as informações e elaborar o personagem em um documento a ser disponibilizado para todos na empresa que possam se beneficiar do estudo que você fez.

Por fim, você precisa compreender como é esse cliente potencial, e o que sua empresa pode oferecer a ele de forma que ele se interesse cada vez mais por seu serviço ou produto.

Qual seria a diferença entre persona e público-alvo?

É comum que haja alguma confusão nos conceitos, mas uma coisa podemos afirmar com certeza: persona e público-alvo não são sinônimos.

Vamos a um exemplo prático:

  • “Homens e mulheres, de 19 a 25 anos, solteiros, graduados em artes plásticas, pretendem aumentar sua capacitação profissional e gostam de viagens.”

Essa é claramente a descrição de um público-alvo. Percebe como é ampla? Ela não fala sobre hábitos e características de uma pessoa específica.

  • “Sarah Fernandes tem 19 anos, é graduanda de Artes Plásticas – UFES, está no 3º período, pensa em se desenvolver profissionalmente através de um mestrado e doutorado fora do país, pois ama viajar e sempre quis fazer um intercâmbio. Está buscando uma agência que a ajude a encontrar universidades na Europa que aceitem alunos estrangeiros.”

Como você pode ver, a persona possui características muito mais conclusivas e ricas o que facilita a criação de uma estratégia de marketing. Afinal, você sabe exatamente com quem está falando. Em um primeiro momento pode até soar muito parecido. Mas faz toda a diferença pensar em uma estratégia de marketing direcionada à Sarah e não a um extenso público-alvo.

Por que criar para a sua empresa?

Quem trabalha com marketing, publicidade ou já anunciou na mídia certamente foi questionado alguma vez sobre quem é o público-alvo da empresa. Na produção de material para o blog ou para as redes sociais de uma empresa utiliza-se um recurso interessante que facilita o direcionamento dos temas: a criação de uma persona, ou seja, a definição do cliente em específico, com todas as principais características dos compradores. Quando você consegue fazer as perguntas certas acaba ficando mais fácil para cumprir esse desafio de criar e montar uma persona, ou várias personas. Depois, basta utilizar essas informações de uma forma produtiva para que toda ação e tomada de decisão sejam direcionadas àquele perfil.

Por fim, nunca coloque informações com base em achismos, lembre-se: informações reais possibilitam um bom relacionamento com seus clientes e potenciais clientes. Acarretando na compra do seu serviço ou produto!

E aí, já criou? 😉

 

 

 

Vivemos na era da “câmera de bolsoe com mais de 2,5 bilhões de câmeras em uso, estamos entrando em uma nova era dinâmica em torno da criação e conteúdo de imagens.

As fotos estão se tornando a “linguagem universal”. As redes sociais de mais rápido crescimento são as que envolveram diretamente a imagem, Facebook, Instagram, Tumblr, Pinterest, We Heart It, entre outros. Essas redes sociais estão na boca de todos, pois abraçaram o meio visual, facilitaram o upload e o compartilhamento de imagens on-line.

Então, como você pode adaptar seu negócio na “Cultura Visual“?

  1. Se você tem uma loja on-line, você precisa incluir imagens de alta definição para gerar maior engajamento e vendas.
  2. Se o seu negócio emite comunicados, inclua imagens.
  3. Se você usa o Facebook como uma parte importante da sua estratégia de marketing em redes sociais, então você precisa incluir fotos nas suas atualizações e não apenas texto e links.

Você sabia?

Em uma loja online, os clientes pensam que a qualidade da imagem do produto é mais importante do que a informação específica do produto (63%) e que uma descrição longa é ignorada mais facilmente (54%).

A taxa de participação no Facebook para fotos é de 0,37%, onde o texto apenas é de 0,27% (isso se traduz em um nível de engajamento de 37% maior para fotos por texto).

 

Fonte: JB