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“Pode parecer bobagem e até soar pueril, mas sonhar é uma das coisas mais importantes na vida das pessoas e principalmente na vida de um empreendedor. Mas, por que sonhar grande? Certa vez, Rafael Duton, fundador da Movile, disse duas coisas bem interessantes. Primeiro, que o empreendedorismo é como um vírus inoculado. “Todo mundo tem. Alguns o desenvolvem, outros não”, e segundo, “que todo empreendedor tem um sonho. A diferença de quem sonha grande pra quem sonha pequeno, é que o empreendedor que sonha grande, mesmo quando estiver na metade do caminho, já terá chegado muito mais longe do que o outro empreendedor”.”

 

Fonte: Gazeta do Povo

Todos sabem que o caminho do empreendedorismo é árduo, mas é uma aventura na qual vale a pena embarcar. Basta se preparar para tal, conhecendo o mercado que quer atuar, os clientes e seus desejos e necessidades, ter competências e pessoas competentes ao lado e um produto compatível com tudo isto.

Com isso, separamos 3 dicas para você que está empreendendo ou quer começar a empreender no Brasil:

Pessoas são mais importantes que processos

Quanto menor a empresa, menos o empreendedor pode errar na contratação de funcionários. Normalmente, contrata colaboradores não porque tenham competências que correspondam à sua necessidade, mas porque fazem parte da sua rede de relacionamentos, são de confiança. E, como esse empreendedor tem sempre pouco tempo e dinheiro, um investimento errado nesse âmbito pode lhe custar muito mais caro – não necessariamente por perder dinheiro, mas muitas vezes, por deixar de ganhar. Portanto, atenção: vale mais a pena investir em um bom recrutamento do que contratar o amigo do amigo que está precisando trabalhar.

Sonhar grande dá o mesmo trabalho que sonhar pequeno

Mesmo que a empresa seja micro, pequena e média empresa (MPME), os empreendedores não precisam se comportar como tal. Podem (e devem) ter uma estrutura condizente com o seu tamanho. Porém, precisam ter ações, comportamentos e resultados típicos de grandes empresas. Ter sempre a preocupação de honrar prazos, entregar o que foi prometido, com bom padrão de qualidade são alguns exemplos de como é pensar grande na prática.

Meritocracia é importante

Como eu disse no primeiro item, normalmente numa MPME, as coisas funcionam mais na relação interpessoal do que na capacidade de entrega dos colaboradores. Muitas vezes, o sistema de meritocracia é olhado pelos pequenos como algo desnecessário e que funciona apenas em empresas de grande porte. Porém, mesmo tendo uma estrutura pequena, é possível criar processos que remunerem ou promovam os colaboradores de acordo com a produtividade de cada um.

O que é automação de Marketing?

Muitos pensam que qualquer ação realizada automaticamente (como seguir de volta ou agendar postagens em redes sociais) já sejam Automação de Marketing em sua forma plena. Mas essas são só ações simples e estão muito abaixo do que consideramos uma Automação de Marketing efetiva.

Automação de Marketing significa entender e agir de forma personalizada e escalável com as pessoas que interagem com sua empresa nos diferentes canais online. É entender exatamente o interesse do Lead e seu estágio de compra, dando a ele todas as informações de que precisa em determinado momento de maneira automatizada.

Benefícios da automação de Marketing

Maior geração de leads

Se a sua empresa já tem a jornada dos clientes bem mapeada, é muito mais fácil criar guias e processos que te ajudem a atrair e capturar mais leads.

Comunicação personalizada para cada persona

Com as campanhas de automação, é possível segmentar os Leads por muitos critérios, como cargo, empresa, segmento, momento de compra etc.

A partir dessas possibilidades de segmentação, sua empresa pode personalizar muito melhor a comunicação, fazendo com que as diferentes personas percorram seus próprios trajetos, e não um caminho genérico.

Reduz o ciclo de vendas

Como a ferramenta de automação te ajuda a acompanhar, gerir e nutrir seus contatos, você consegue deixar o processo de vendas mais consultivo. Isso quer dizer que os futuros clientes gastam menos tempo argumentando, o que torna o processo de compra mais rápido e eficaz.

Menos trabalho recorrente para o marketing

Com a automação, uma parte grande da preparação do Lead que o marketing deveria fazer para vendas é automatizada. Claro que há um esforço grande na criação dos “caminhos” que os diferentes Leads devem seguir, mas, quando ajustados, não é preciso ficar o tempo todo começando do zero.

 

Você é um empresário que tem sempre conquistado bons clientes, mas a maioria deles nunca mais volta a fazer negócios com você? Todos nós sabemos que o caminho para um grande ROI positivo é manter mais clientes do que perder, então, o que você pode fazer para aumentar as taxas de retenção e realmente criar clientes fiéis para a sua marca?

1. Atente-se à segmentação dos clientes
Se você teve sucesso na condução de novos clientes para o seu negócio, as chances são que você já sabe um pouco sobre eles, como de onde vieram, o site de referência, a plataforma de mídia social, o motor de busca utilizado, etc., bem como um algumas coisas sobre quem eles são e o que os motivou a vir para o seu site. Você pode começar de forma simples e criar alguns segmentos mais amplos, como geografia, idade e sexo, que podem então ser refinados em segmentos menores depois de ter aprendido mais sobre seus clientes.

2. Descubra informações estratégicas para captar a fidelidade dos clientes
Comece a compreender o que seus clientes mais valorizam. É escolha? Conveniência? Comunidade? Exclusividade? Se você não sabe o que eles valorizam, tente descobrir com a sua comunicação, e comece a fazer uma lista de coisas de valor que você pode oferecer àqueles que demonstram lealdade à sua marca.

3. Alinhe todos os seus canais e comunicação
Se você está produzindo conteúdo para o seu site, ou newsletter, certifique-se de que é complementar ao seu produto ou serviço. Seja fiel aos seus atributos de marca e mantenha a sua voz consistente – isso é ser útil, autêntico e harmonioso. Apenas certifique-se de que o seu conteúdo não é avulso. E se você permitir que outros promovam ou patrocinem seus canais de comunicação, certifique-se claramente de como eles estão fazendo isso. Se os clientes se sentem enganados por seu conteúdo e comunicações, você vai quebrar sua confiança, que irá destruir o valor do seu negócio.

Em resumo, conheça seus clientes, trate-os de forma justa e equitativa, enquanto constrói um reconhecimento e recompensa aqueles que são mais leais. Faça isso, e você será recompensado com uma participação contínua de clientes leais, que vão custar muito menos do que adquirir novos.

Fazer reuniões à distância faz parte da rotina de várias empresas. Seja com fornecedores, clientes ou parceiros, as videoconferências por Skype ou outras ferramentas remotas ajudam (e muito) a escalar entregas quando se corre atrás de métricas de atendimento.

Mas e quando você combina com o cliente aquela reunião importante, investe um tempo precioso para agendar, ligar pelo telefone (se for o caso) e confirmar, mas no dia marcado ele some ou assume um compromisso de última hora e não pode comparecer?

Levar o tão temido “bolo” se torna um problema e um desafio para quem trabalha com um grande número de clientes e precisa, ao mesmo tempo, escalar o atendimento e ajudar esses clientes a terem sucesso.

Mas o que aprendemos com os bolos?

1. Conversar é preciso

Ninguém marca reuniões por acaso. Toda conversa ou call tem um objetivo claro, definido por estratégias e ações que atendem aos objetivos das partes envolvidas.

Faça o cliente perceber o valor de participar da reunião. Mostre que isso vai ajudar na sua evolução e que um bom alinhamento de expectativas tende a gerar bons resultados a curto e médio prazo.

2. Organização é tudo!

Reserve um espaço na sua agenda semanalmente para marcar as reuniões. Não tente fazer tudo em cima da hora. Apesar da dificuldade que muitos clientes têm em cumprir a agenda, lembre-se de que você é o responsável por cumprir os seus prazos e metas. Portanto, defina junto com seu cliente o dia e horário ideais para fazer as calls, fortalecendo um compromisso claro.

3. Use e abuse dos emails

Seu cliente é do tipo “esquecido”? Registre as marcações de reuniões por e-mail, falando que chegou a hora de vocês conversarem. Não esqueça de incluir o link com a agenda e, se possível, o endereço da sala virtual ou ferramenta que será utilizada para facilitar o contato na hora da call. Um dia antes, mande um alerta pelo Boomerang e também no próprio dia da reunião. Garanta que você tentou enviar lembretes ao cliente de todas as formas.

4. Ligue, ligue e ligue

O cliente não abriu seus emails, não respondeu, não deu nenhum sinal de fumaça sobre a marcação ou confirmação de comparecimento na reunião? Se isso aconteceu, chegou o momento de partir para o bom e velho telefone. Procure pela pessoa na empresa e explique que a reunião é necessária e que vocês têm um compromisso para ser cumprido. Não deixe recados. Nem sempre as pessoas retornam.

Não achou o cliente ou ele não atendeu na primeira chamada? Tente quantas vezes for preciso.

5. Seu tempo é precioso

Mas e se o cliente já deu mais de um bolo, não retorna e está quase inacessível para aquela reunião importante? Se esse for o caso, mande um email ou ligue para a pessoa. Faça ela entender que seu tempo é valioso, que as ações precisam ser desenvolvidas para o planejamento ser cumprido e que, naturalmente, a fila anda. Caso o cliente não apareça, mesmo após você ter insistido tanto, é porque ele não está tendo interesse ou não está dando o valor devido ao seu tempo e ao seu trabalho.

Abra espaço para os que realmente estão engajados na sua proposta.🙂

Não ter um playbook de vendas e não oferecer treinamentos aos vendedores são alguns dos problemas que impedem empresas de levarem Leads até a compra.

Não existe movimento sem energia e essa ideia também se aplica à conversão de Leads em vendas. Isso porque é preciso de muito esforço de todo o time para conduzir as pessoas interessadas em sua empresa ao longo da jornada de compra.

Os principais erros que empresas cometem na hora de converter Leads em vendas estão logo abaixo. Vem comigo!

1. Não integrar os Leads

Ter muitos canais de entrada de Leads é um erro do qual derivam muitos outros. Sempre que possível, é interessante concentrar esses clientes em potencial em uma única entrada. Se você capta contatos por meio do WhatsApp, por exemplo, o aplicativo está integrado com a ferramenta de automação de marketing que utiliza? Da mesma forma, é recomendável utilizar mais de um funil de vendas se você atua em segmentos paralelos. Se vende um mesmo software para empresas e para agências parceiras, por exemplo, vale dividir esses clientes em dois funis diferentes.

2. Não ter um playbook de vendas

Um playbook de vendas ajuda a mapear os processos dos seus vendedores, detalhando as atividades que realizam e as regras da empresa. Um bom playbook deve conter objetivos de cada etapa da jornada de compra, além de mostrar as métricas que a empresa utiliza.

3. Não oferecer treinamentos adequados aos vendedores

É importante focar no treinamento dos vendedores da sua empresa, pois dessa forma eles alcançarão resultados consistentes em menos tempo. Se o seu processo de treinamento não é estruturado, você perde muito tempo e os profissionais desperdiçam clientes em potencial.

A dica é estruturar um programa de entrada ou onboarding para treinar os vendedores desde o momento em que entram na empresa.

4. Não fazer reuniões one-on-one

Realizar reuniões one-on-one é uma forma de vendedores se desenvolverem, mapeando junto com o líder competências que devem ser desenvolvidas, como resiliência, persuasão e outros pré-requisitos do trabalho em vendas. E, mesmo que não cometa os erros acima, nada disso basta se a sua empresa não tem alma de vendas.

“Ter alma de vendas faz muita diferença. Isso joga energia nas pessoas e as ajuda a vender mais. Tudo é muito rápido na área de vendas, é uma profissão cheia de adrenalina. Se não houver energia as pessoas desistem.”  (Sócia da empresa DNA de Vendas, Lucia Haracemiv)

Reclamações, perfis piratas, fake news….muitos fantasmas assombram a presença da sua marca na internet. 

Você deve estar preparado para enfrentá-los! O ambiente digital é ágil e dinâmico. Dessa forma, as marcas encontram um ambiente propício para ter visibilidade, mas que também é perigoso.

Os problemas e obstáculos que a sua marca pode enfrentar no ambiente digital e como lidar com eles é o tema dessa publicação. Venha comigo!

Principais problemas que sua empresa pode enfrentar:

1. Perfis falsos:

Plágio e uso indevido são verdadeiros pesadelos para qualquer marca. No ambiente digital, esses casos normalmente se manifestam por meio de perfis falsos. Fraudadores usam a logo e o nome da empresa para aplicar golpes ou mesmo  vender produtos plagiados, criando uma concorrência desleal e ilegal. Vale ressaltar que, para tomar medidas cabíveis em caso de plágio, a sua marca precisa ser registrada e ter a posse do domínio. Caso contrário, você estará sujeito a ver terceiros reproduzindo ou imitando seus produtos sem poder reivindicá-los.

2. Notícias Falsas:

As notícias falsas já fazem parte da internet. Elas circulam nas mídias sociais e em aplicativos de bate-papo como o WhastApp. Algumas vezes são inofensivas e surgem como uma brincadeira. Mas essa graça pode ser de mau gosto e envolver o nome de uma marca, como a sua, trazendo repercussões para lá de negativas.

Obstáculos que a sua marca precisa vencer:

Há alguns empecilhos que sua empresa pode encontrar na internet, mas que podem ser driblados com um pouco de dedicação, como:

  • Responder em tempo hábil: a internet é o reino do imediatismo. Marcas que deixam o público sem retornos ou que demoram a responder caem no “desgosto” do público.
  • Manter uma boa reputação: comentários negativos e difamações surgem a todo momento, mas não ache que excluir o comentário vai resolver, pelo contrário, pode agravar ainda mais o caso. Procure entender o problema e responder a pessoa.

 

Conta pra gente: quais riscos sua marca já passou? Deixe seu comentário abaixo 🙂

De acordo com a especialista Shawna Stephenson, o básico para quem deseja começar uma estratégia de automação de marketing é ter uma plataforma de automação, Leads segmentados, ou seja, criar filtros para identificação dos Leads. Assim, você terá uma lista dinâmica para realizar ações de marketing personalizadas e conteúdos excelentes. A partir de segmentações bem definidas, você terá a oportunidade de criar fluxos de nutrição mais adequados para os seus Leads, com uma linguagem própria, alcançando melhores taxas de conversão. É recorrente a dúvida de como realizar uma estratégia adequada de nutrição e direcionar os Leads ao fundo do funil para fecharem uma compra. Contudo, ela explicou também que, para quem está começando, isso pode parecer complicado, mas na verdade não é.

Pode-se fazer uma nutrição de Leads bem básica e conseguir bons resultados”, explica.

O que seria uma nutrição de Leads básica?

Para ela, pode ser entre 3 e 5 emails enviados no período de um mês, por exemplo. Você seleciona seus melhores conteúdos e nutre seus contatos com eles. Ela também citou um outro erro comum, que é começar a estratégia de forma muito avançada, com emails demais, em fluxos que chegam a durar um ano.

Queremos que esses Leads se tornem maduros e sejam educados para que estejam prontos para vendas. Esse é o objetivo da automação de marketing. Então, comece de forma simples.

A seguir, te darei alguns motivos para você segmentar seus Leads antes de iniciar um fluxo de nutrição:

1. Para dedicar esforço aos Leads certos

Quanto mais próximo o Lead do perfil ideal, mais assertivas serão suas ações de marketing e menor o esforço para alcançar melhores taxas de conversão.

Você poderá desenvolver conteúdos adequados para seus Leads, proporcionando uma melhor experiência, o que facilitará sua evolução no funil de vendas.

2. Para enviar a mensagem certa à pessoa certa

Quantos emails você recebe diariamente? Muitos, não?! Já observou que em muitos casos o conteúdo não tem qualquer relação com os seus interesses? Isso acontece porque muitas empresas não segmentam seus envios de emails de acordo com a preferência de seus Leads. Se você não sabe qual é o interesse de seus Lead, pergunte. Utilize os formulários de conversão (Landing Pages, pop-ups, etc.) para obter informações que permitam um melhor relacionamento. Porque não adianta simplesmente realizar um envio semanal de e-mail se o conteúdo não está alinhado com a necessidade do cliente.

Fazendo isso, além de você melhorar suas taxas de conversão, a sua empresa acaba criando uma relação de empatia com seu cliente, com a percepção de que há a preocupação com suas reais necessidades e não somente o interesse em vender a qualquer custo.

3. Para aumentar o engajamento nas campanhas de email

Não adianta enviar o mesmo email para todos os Leads. Entenda a necessidade e em qual o estágio do funil eles estão.

Imagine um Lead que baixou um material sobre o que é o renda fixa. Faz sentido enviar um email com uma oferta de consultoria financeira em seguida? Evidente que não. Ele está num momento inicial, de aprendizagem, e ainda não reconhece que tem uma necessidade.

Ao realizarmos uma campanha de E-mail Marketing nos deparamos com 3 desafios:

  1. O Lead receber o email: para isso, precisamos ter uma base higienizada;
  2. O Lead abrir o email: para isso, é fundamental definir assuntos que estejam de acordo com a base que foi segmentada.
  3. O Lead clicar e realizar a ação esperada: o conteúdo precisa realmente atender uma necessidade e complementar a experiência inicial do Lead.

Avalie os resultados obtidos para essas métricas e se perceber que não está alcançando boas taxas, revise a estratégia!!

5. Para gerar mais conversões ou vendas

Quando perguntamos a um cliente o que ele espera das estratégias de Inbound Marketing, a resposta geralmente é: “quero vender mais!”. Para que isso aconteça você precisa saber selecionar os Leads certos, com perfil de compra.

Analise:

  • Quantos materiais o Lead baixou
  • Qual é seu estágio no funil de vendas.

“Leads que baixaram conteúdos mais aprofundados demonstram um interesse maior na solução da empresa.”

Defina seus objetivos antes de segmentar seus Leads. Encontre fatores que sejam relevantes para o seu negócio e ajudem a identificar realmente quem são seus potenciais clientes.

O blog é uma ótima ferramenta para você poder se comunicar com seu público, fortalecer sua marca e tornar-se autoridade em seu nicho de mercado. Além disso, também pode ser usado para disseminar seu trabalho e fazer vendas específicas. Entretanto, você precisa saber como vender um produto sem cansar o leitor, porque o que mais vemos por aí são blogs sobrecarregados de informações  que acabam cansando a gente só de ler a introdução zzZZ… Isso realmente é desagradável, não é mesmo? E quando você vai à uma loja, você gosta que o vendedor esteja atrás de você o tempo todo, dizendo: “comprar, comprar, comprar”? A resposta provavelmente foi “não”, certo? Na Internet, funciona da mesma maneira.

Neste post vou te mostrar coisas que ninguém te conta sobre vender no seu blog e o melhor: sem perturbar os potenciais clientes. Vem comigo!!

1) Oferecer conteúdo de alta qualidade

A primeira coisa que você deve considerar é que os leitores do seu blog acessam seus textos para ler conteúdos que os interessam e isso é útil para eles e não para comprar um produto. Portanto, você precisa se concentrar em oferecer materiais que agreguem valor real ao seu público-alvo.

Imagine, por exemplo, que você venda algo como um curso online de automaquiagem. O objetivo principal do seu blog não será vender o seu curso, mas oferecer conteúdo no qual você é um especialista para ajudar as pessoas a resolver os problemas relacionados ao tema que enfrentam no dia a dia.

Alguns temas que você poderia publicar, por exemplo, seriam os seguintes:

  • Como escolher a base de maquiagem ideal de acordo com a sua cor da pele?
  • Aprenda 3 estratégias fáceis para colocar cílios postiços você mesmo.
  • As 10 marcas de cosméticos com a melhor relação custo-benefício.

Como você pode ter notado, nenhum desses conteúdos está focado em seu produto. Cada um serve para oferecer conhecimentos relevantes sobre um tópico que interessa aos seus leitores: maquiagem. A partir disso, você pode adicionar na sua publicação uma parte na qual você fala sobre o seu curso (natural e discretamente, de preferência). Se você oferecer conteúdo excelente, sua audiência provavelmente começará a confiar em você e sentirá vontade de comprar o seu curso espontaneamente, porque eles terão certeza de que valerá a pena investir em algo que você criou!

2) Sempre pense em seu persona

Se você quiser vender um produto no seu blog sem incomodar seu leitor, é muito importante que você tenha sempre essas características em mente e que você crie todo seu conteúdo considerando o perfil do leitor.

Se a sua especialidade é a gastronomia e você tem uma persona bem definida (como pessoas que querem perder peso), você provavelmente fará com que seu público se identifique facilmente, pois você criará um conteúdo altamente personalizado que será útil e atrairá atenção. O segredo está em sempre publicar temas de acordo com os perfis dos leitores do seu blog. Fazendo isso, o número de pessoas satisfeitas com o conteúdo tende a aumentar.

3) Não pressione o seu leitor

Como dissemos antes, ninguém gosta de ser pressionado, principalmente quando estamos falando de vendas. Você gosta de ser chamado todos os dias para lhe oferecer um produto que não lhe interessa? Ou você gosta de chegar em casa e encontrar um monte de folhetos sob sua porta, anunciando algo que você nem precisa? O excesso de publicidade e insistência é muito mal visto pelas pessoas, principalmente agora na era da informação.

Portanto, seja sutil em suas promoções e apenas ofereça seu produto se ele estiver relacionado com o contexto da publicação.

Aprenda a “vender sem vender”!

4) Mostre que seu produto é confiável

Em vez de ficar o tempo todo pedindo que seu leitor compre um produto, mostre-o de forma natural que o que você vende é confiável e de alta qualidade. Por exemplo, se você vende cursos online, pode pedir a um de seus alunos que terminou as aulas para deixar um testemunho sobre seus resultados.

5) Use uma linguagem leve e pessoal

Se você quiser vender um produto no seu blog sem incomodar o leitor, não se esqueça de que seu público esteja lá para acessar seu conhecimento e não fazer uma compra. Expressões em imperativo como “comprar agora”, “tentar hoje” e “não desperdiçar mais tempo” podem parecer muito comerciais e irritar seus leitores. Ele prefere usar uma linguagem mais pessoal e mais leve. Imagine que está falando com um amigo que deseja ajudar e não com um cliente que precisa persuadir.

6) Coloque um formulário no seu blog

Uma excelente opção para você fazer as vendas graças ao seu blog é incluir um formulário de inscrição na sua página. Os leitores que estão muito interessados ​​no conteúdo que você publica podem deixar seu endereço de e-mail, o que permite que você envie notificações, materiais úteis, descontos especiais, conteúdo exclusivo e outras vantagens. Essas pessoas querem receber mensagens de você e, portanto, é mais fácil enviar uma oferta sem incomodá-las.

7) Combine o blog com outras ferramentas e redes sociais

Para que seus potenciais clientes confiem em você e desejem comprar um produto seu, eles devem se lembrar da sua marca. Portanto, quanto mais você puder estar em contato com eles, em diferentes contextos, melhor! Além da nutrição das pistas que mencionamos no tópico anterior, certifique-se de usar outros meios de comunicação como Facebook, Instagram e Youtube.

Espero que esses conselhos tenham sido úteis e que você comece a usá-los hoje. Vender um produto é muito mais fácil quando sua audiência confia em você e te vê com bons olhos!

Um dos maiores especialistas em persuasão é o psicólogo Robert B. Cialdini, professor de psicologia e marketing na Universidade do Arizona, nos Estados Unidos. O seu famoso livro “As armas da persuasão” é um dos principais livros no qual ele realizou diversas pesquisas experimentais na chamada observação participativa que acontece quando o pesquisador se torna uma espécie de espião. Em outras palavras, para pesquisar as armas da persuasão utilizadas pelos profissionais de vendas e marketing, ele entrou em campo e trabalhou junto a estes profissionais, como um psicólogo disfarçado. Assim, ele teve contato direto com vendedores de enciclopédias, agências de publicidade, instituições de caridade, corretores imobiliários e dezenas de outros trabalhadores cuja função principal é persuadir o cliente, pois sem a persuasão, ficam desempregados.

Durante os anos em que fez tais experiências, Cialdini defendeu a tese de que existem 6 armas da persuasão que são:

1) Reciprocidade:

Se uma solicitação vem precedida de um presente inesperado, tem maior potencial de convencer aos clientes em potencial. O presente lhes fará sentir a importância de devolver o favor ou ser recíproco.

O exemplo mais comum de aplicação deste princípio no marketing são as “amostras grátis”. Mas calma! Ao usar o princípio de reciprocidade para influenciar os demais é preciso ter estabelecido o seu público alvo, saber por que quer influenciá-los e o que essas pessoas querem.  Assim, você poderá identificar o que lhes resulta atrativo receber gratuitamente para poder realizar com êxito a prática do princípio da reciprocidade.

2) Coerência:

O ser humano tem uma tendência a parecer coerente frente aos demais. Precisamos ser consequentes com o que fizemos, o que falamos e o que compramos.

Coerência, neste caso, significa a tendência que nós temos de manter a identidade/imagem de quem somos. Assim, por exemplo, este princípio pode explicar por que é mais fácil manter um cliente que captar um novo.

A influência do princípio de coerência se baseia no desejo de ser e parecer uma pessoa de atitudes e comportamentos consequentes ao longo do tempo. Uma vez que nos comprometemos publicamente a algo ou com alguém, somos muito mais propensos a cumprir com este compromisso. Te darei um exemplo: Suponhamos que você tem o telefone de 5 de deliverys que gosta. Na primeira semana, ligou para 3 deles e realizou pedidos, mas só 2 cumpriram com a entrega em tempo e forma. Se na semana seguinte você tiver créditos no telefone para só mais uma chamada, para qual dos 5 deliverys você ligaria? Provavelmente para algum dos que cumpriram na primeira semana. Eles já cumpram uma vez e pelo princípio da coerência, é provável que cumpram mais uma vez.

Dicas para aplicar este princípio hoje mesmo:
  • Ofereça provas gratuitas do seu produto em um prazo de tempo limitado.
  • Se você está vendendo um produto de alto preço, tente primeiro obter o SIM em coisas menores. Por exemplo: tente que o seu cliente em potencial se inscreva em sua lista de e-mails, que leia um de seus artigos, que veja um dos seus webinários. Este cliente, se sentirá muito mais “comprometido” a comprar pelo princípio da coerência.

3) Aprovação social:

Quando estamos inseguros para tomar uma decisão, observamos o que os demais fazem para buscar “provas” ou uma “evidência” social de que algo funciona.

A aprovação social é simples de observar em propagandas na TV e em sites também. Quando uma indústria de carros faz questão de mostrar com todas as letras que é o carro mais vendido, o tablet mais vendido ou que todos estão usando, eles estão utilizando esta forma de persuasão. A fim de não pensarmos muito, acabamos avaliando que um produto ou serviço é bom quando há aprovação social.

4) Afinidade:

Somos mais propensos a sermos influenciados pelas pessoas que gostamos.

O gosto se baseia em compartilhar algo similar com as pessoas que gosta, e também se baseia em algo tão superficial quanto a aparência física de uma pessoa. As empresas que utilizam agentes de vendas dentro da comunidade, empregam este princípio com grande êxito. As pessoas são mais propensas a comprar de pessoas como eles, de amigos e pessoas que conhecem e respeitam. É por isso que é tão importante estudar os seus clientes em potencial. (Recomendo que você leia nossa publicação sobre Persona!)

5) Autoridade:

As pessoas, em geral, tem uma tendência a obedecer às figuras de autoridade, inclusive se essas figuras de autoridade são duvidosas.

Por exemplo: quando, em uma propaganda, uma empresa que vende pasta de dente coloca um especialista em certa área a odontologia para dizer que ele recomenda aquela marca e não as outras, ainda que isto fique apenas implícito, o marketing está usando a arma da autoridade. Se o especialista diz, é verdade. Deste modo, somos influenciados por ele a comprarmos, neste caso, a pasta de dente. Assim, nós somos também treinados a confiar nessa autoridade.

6) Escassez:

As coisas são mais atrativas quando sua disponibilidade é limitada ou quando nos arriscamos a perder a oportunidade de adquiri-las. 

A lei da oferta e procura tem um papel muito importante neste princípio da escassez. Para quem chegou a pegar as épocas de inflação e congelamento de preços aqui no Brasil, deve se recordar das filas nos supermercados e das prateleiras vazias. No fundo, poderia não se tratar de uma real escassez, mas da escassez aliada ao fato de que o preço poderia subir de forma absurda na semana seguinte, fazendo com que o produto acabasse. Dessa forma, ou comprávamos ou ficávamos sem.

A ideia por trás da escassez é simples e vemos isto milhares de vezes no nosso dia-a-dia: “Compre logo, já está acabando! São as últimas unidades…”

E aí, quais técnicas vocês costumam usar nas suas estratégias de marketing? Conta pra gente!