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Há algum tempo muitos artigos, comentários e até fóruns de discussões têm surgido sobre a eficiência ou não de um dos mais tradicionais e antigos meios de comunicação que nasceram com a Internet: o E-mail Marketing.

Muitas pessoas acreditam que, com a onda das redes sociais, o se eu fim está próximo. Será?

O e-mail marketing tem se mostrado firme e forte ao longo de todos esses anos de existência e, a pesar de ser considerado antigo, ainda ocupa um espaço importante entre os veículos de comunicação entre empresas e clientes.

Tudo depende de como ele é utilizado e a palavra da vez é SEGMENTAÇÃO.  Por ter sido um meio de comunicação muito disseminado, a grande maioria das companhias utilizam o e-mail marketing para falar com seu público e isso acaba gerando uma banalização desse veículo, os chamados SPAMS.

Para fugir dessa chuva de e-mails e disputar pela atenção do seu  consumidor, as empresas mais atentas têm desenvolvido estratégias de segmentação muito interessantes que têm apresentado resultados muito positivos em conversões de vendas.

Segundo um artigo do Mundo Marketing, “Na ViajaNet, 30% das vendas são resultado direto das ações de e-mail Marketing. O e-commerce focado em passagens aéreas, hotéis e viagens possui uma base de dados com dois milhões de clientes cadastrados e as ações são segmentadas. Um consumidor que compra sempre passagens para uma determinada cidade receberá ofertas e promoções relacionadas a este destino.”

Ações como essas têm sido comuns em e-commerces que utilizam os dados de sua base para enviar e-mails segmentados de acordo com suas visitas e compras. Dessa forma, o cliente recebe em sua caixa de entrada um e-mail apenas com assuntos que lhe interessam. O e-mail já não se torna mais SPAM e tem grandes chances de ser convertido em novas visitas ao site e até em vendas, dependendo do objetivo da ação.

Além da segmentação e do tipo de conteúdo de cada e-mail, a frequência de disparos também é um item indispensável na hora de planejar uma campanha, para que a base não fique “estressada” e a marca não seja mal vista pela sua audiência.

Seguindo esses pequenos, mas importantes passos, o e-mail marketing continua vivo e trazendo resultados grandiosos no faturamento das empresas. No entanto, também é importante lembrar que tudo depende, não só da estratégia, mas também do ramo da empresa e do público que ela quer atingir, pois cada cliente reage de uma forma diferente a esse tipo de comunicação.

Personas são representações fictícias do seu cliente ideal, cuja criação é baseada em dados verdadeiros sobre características demográficas e comportamentais dos seus clientes, assim como um entendimento sobre suas motivações, objetivos, desafios e preocupações.”

Bom, em qualquer estratégia de marketing — digital ou não — um passo muito importante que precisa ser dado é justamente o desenho da persona.

Basicamente, é preciso saber quem vai comprar e usar seu produto antes de tentar vendê-lo. Porém, para que essa construção seja realmente relevante, é fundamental que a criação seja feita em cima de pesquisas em fontes confiáveis.

Contudo, o que muitas vezes acaba acontecendo é que, ao invés de serem utilizados dados reais, provenientes de estudos e institutos de estatística, as personas são feitas com base em achismos e em ideais ultrapassados.

Isso significa que, no lugar de estar segmentando suas campanhas para o seu público ideal, você pode estar desperdiçando recursos com estereótipos que não existem. Dessa forma, você não vai despertar o interesse das pessoas para o que tem a oferecer.

Um grande exemplo disso é o estereótipo, ainda presente na nossa sociedade, de que quem joga videogames são homens jovens, quando 52% dos jogadores, na verdade, são mulheres.

Dessa forma, para ter produtos e campanhas de marketing de sucesso e com bons rendimentos, é essencial que se inicie o processo com uma pesquisa em que achismos sejam evitados ao máximo.

Como não cair nos estereótipos ao construir sua persona?

1. Pesquise

A internet é uma grande facilitadora da pesquisa. Você pode ir atrás de estudos feitos por terceiros com os resultados divulgados na internet, como os sites de universidades e o IBGE. Outra ótima opção é a de entrevistar seus atuais consumidores, seja por meio de formulário, emails ou ligações.

Dessa forma, você consegue conversar diretamente com ele para entender melhor quem são seus clientes, o que eles procuram e do que gostam ou não.

2. Não seja preconceituoso

Não seja machista/racista/homofóbico/lesbofóbico/transfóbico/capacitista/classista/etc-ista.

Soa meio óbvio, mas ainda existem muitas empresas que utilizam materiais ofensivos como ferramenta de divulgação da sua marca.

O exemplo mais evidente disso são algumas empresas de cerveja, que muitas vezes ainda utilizam homens como protagonistas em suas propagandas e mulheres como objetos no fundo, mesmo com o fato de que elas cada vez mais consomem a bebida.

3. Entenda o momento

Para ter campanhas relevantes, é necessário estar por dentro do que é importante para a sua persona agora.

Assim, é preciso ficar de olho em notícias e tendências do que o público está passando no momento. Ao não fazer isso, você corre o risco de ter uma abordagem e visão obsoletas e desatualizadas do que é relevante para o seu público.

Conclusão

Para que sejam eficazes, as personas precisam ser utilizadas como ferramentas de empatia, não de estereótipos. Com estudo bem feito e real interesse em entender as dores delas, as campanhas conseguem atingir em cheio o público desejado.

 

O que é público-alvo

Público-alvo ou target é um recorte demográfico, socioeconômico e comportamental de um grupo que a empresa determina como futuros consumidores do seu produto ou serviço. É para ele que as ações de marketing e vendas serão direcionadas.

Para criar um público-alvo são considerados, dentre outros, dados como:

  • Idade;
  • Sexo;
  • Formação educacional;
  • Poder aquisitivo;
  • Classe social;
  • Localização;
  • Hábitos de consumo;

A definição de público-alvo foi por muito tempo o primeiro passo de qualquer estratégia de marketing e, geralmente, era definido um público-alvo para cada produto.

Agora, considerando as mudanças no mercado, o comportamento do consumidor, a relação com as marcas na era digital e a necessidade de criar estratégias segmentadas — e não mais em massa — tornou-se necessário entender mais a fundo quais são os fatores que levam pessoas a comprar.

Assim, nascem outros conceitos para entender mais a fundo o comportamento de consumo, como o de cliente ideal (Ideal Customer Profile ou ICP) e o de persona, conhecido como a personificação do público-alvo.

Exemplo de público-alvo

Homens, entre 25 e 35 anos, residentes no Paraná, com formação superior,  classe B, renda entre R$ 2000 e R$ 5000, que são apaixonados por futebol e não são sócios do seu clube do coração.

Saiba mais sobre “Como conquistar mais audiência no Instagram”

O que é cliente ideal ou Ideal Customer Profile (ICP)

O Ideal Customer Profile é uma descrição que resume o seu melhor cliente. Aquele que se identifica com o seu negócio, é engajado, entende o uso do seu produto/serviço, tem constância de uso e suas necessidades são supridas com bons resultados.

Com base nas experiências do seu negócio, pense: que tipo de empresa ou de pessoa seria o seu cliente dos sonhos? Quem seria o melhor cliente para você vender? O exercício de criação do cliente ideal pode ser aplicado tanto para negócios B2B (empresas que vendem para outras empresas) como B2C (empresas que vendem para o cliente final).

Quando falamos de criar o ICP para B2B (empresas que vendem para outras empresas), pensamos em dados de empresas como mostramos abaixo:

  • Segmento de atuação;
  • Porte da empresa ideal (número de funcionários);
  • Localização da empresa ideal;
  • Estrutura de equipe;
  • Maturidade;
  • Ciclo de vendas;
  • Ticket médio;

Já quando falamos em criar o ICP para B2C (empresas que vendem para cliente final), usamos dados que caracterizem um bom cliente:

  • Nível de engajamento com a marca;
  • Frequência de compra;
  • O quanto conhece o seu produto;
  • O quão importante seu produto é para ele;
  • Potencial de recomendação do produto;
  • Ticket médio.

Abaixo, um exemplo de uma empresa B2B (empresa que vende para outras empresas) que vende maquinário industrial para cozinhas profissionais e criou o perfil do cliente dos sonhos (restaurantes e lancherias) baseado em seu histórico de dados dos clientes que já compraram.

Exemplo de cliente ideal

Empresas do setor alimentício (restaurantes e lancherias), com mais de 50 funcionários, localizadas na Região Sul do país, com funcionário dedicado a área de compras que perceba valor na aquisição de maquinário importado, com ciclo de vendas médio de 2 meses e ticket médio de R$ 5.000.

O que é buyer persona

Buyer persona é um personagem fictício construído a partir de etnografia de pessoas reais, com características psicológicas, que representa um grupo com qualidades e comportamentos parecidos.

Para criação de buyer persona leva-se em conta dados como:

  • Idade;
  • Cargo;
  • Hábitos;
  • Frustrações;
  • Desafios;
  • Crenças;
  • Hobbies;
  • Estilo de vida;
  • Hábitos de compra;
  • Quais mídias preferem;
  • Quem os influencia;
  • Quais tecnologias usa;
  • Onde busca informação;
  • Critérios de decisão na hora da compra;
  • Momento da jornada de compra em que se encontra.

Para um mesmo produto ou serviço podem ser criados diversos perfis de personas. Para criar cada uma delas, é importante pensar se representam um grupo significativo de clientes — seja pela quantidade de pessoas, potencial de compra e influência que têm ou papel que têm no caminho para atingir os objetivos da empresa. O número de personas também varia de acordo com o tipo de negócio — nossa sugestão é que sejam criados até cinco perfis de fato relevantes.

E ai, aprendeu a diferença? Se ainda tiver dúvidas nos pergunte que não exitaremos em esclarecer! 🙂

Existe uma largura padrão de e-mail?

Atualmente, não existem padrões universais que regulamentem tamanhos ideais de email. Mas já existem emails responsivos, que se adaptam a diferentes telas.

A maioria das empresas envia emails com largura entre 600 e 700 pixels, mas algumas também fazem experimentos com formatos mais largos.

A regra dos 600 pixels de largura

Antes dos dispositivos móveis surgirem, o email era uma ferramenta acessada pelo desktop, que ditava as melhores práticas. As telas de computador tinham resolução baixa. Foi nessa época a ideia de que um email não deveria ter mais de 600 pixels de largura.

E por que esse número?

Esse era o tamanho usado por provedores de email como Hotmail, Yahoo! e Outlook, os mais comuns da época. Para ter uma ideia, o Gmail ainda nem existia. Assim, desenvolvedores tiveram que escolher uma largura que se adequasse a todos os tamanhos de telas de baixa resolução existentes e o tamanho acabou sendo adotado para que os emails pudessem ser lidos sem a necessidade de rolar para os lados.

Mas, se hoje os formatos disponíveis de dispositivos móveis são bem mais variados e há telas mais largas e com qualidade superior, por que ainda se fala muito sobre a regra dos 600 pixels de largura?

É que ela continua servindo para que profissionais de marketing tenham certeza de que o e-mail seja completamente exibido. Se você usa o Outlook no modelo de três colunas, por exemplo, a área de visualização das mensagens continua sendo bem pequena.

Tamanho do assunto

Quando falamos de tamanho de Email Marketing precisamos falar também sobre o assunto.

O ideal, segundo pesquisas, é que o assunto tenha entre 20 e 41 caracteres. Se forem mais longos que isso, serão cortados em visualizações mobile e provavelmente não terão destaque junto à imensidão de outros emails na caixa de entrada do destinatário.

Preocupar-se com o tamanho dos seus emails é uma maneira de garantir que eles sejam entregues para os usuários.

Tamanho do preheader

O preheader é a primeira frase à direita do assunto do email. Você tem a possibilidade de incluí-lo em alguns provedores de email, como no Gmail, por exemplo.

O tamanho do preheader vai depender do tamanho do assunto. Quanto mais longo o assunto, menor precisa ser o preheader e vice-versa. Com esta ferramenta você pode testar e pré-visualizar como ficaria seu preheader em vários dispositivos.

Preocupar-se com o tamanho dos seus emails é uma maneira de garantir que eles sejam entregues para os usuários.

Peso das imagens

O tamanho aceito pelos provedores de e-mail é pequeno: 100kbs por imagem única e, somando-se todas as imagens presentes no e-mail, de 500kbs. Assim, se você enviar uma newsletter longa, por exemplo, é provável que acabe indo parar no spam. Por isso, é importante colocar poucas imagens e reduzir o tamanho delas.

E aí, o que achou? Deixe seu comentário!

Falamos antes que o funil de vendas é responsável por dar suporte à jornada de compra das personas. Mas qual conceito é esse?

A jornada de compra é composta por quatro etapas (aprendizado e descoberta, reconhecimento do problema, consideração da solução e decisão de compra) e tem o objetivo de representar os passos que o cliente percorre até a aquisição de determinado produto.

Como entendê-la é decisivo para a compreensão do conceito de funil de vendas, faremos uma pausa para abordá-la de forma mais detalhada.

A jornada de compra tem o objetivo de representar os passos que o cliente percorre até a aquisição de determinado produto. Em geral, ela é constituída por 4 etapas:

Etapa 1: Aprendizado e descoberta

Nessa fase o comprador ainda não sabe muito bem que tem um problema ou oportunidade de negócio. O objetivo nessa etapa é despertar o interesse dele por algum assunto e fazer que perceba que tem um problema ou uma boa oportunidade de negócio.

Etapa 2: Reconhecimento do problema

O comprador identifica que tem um problema/oportunidade de negócio e começa a pesquisar mais sobre esse problema e sobre possíveis soluções;

Etapa 3: Consideração da solução

O comprador já sabe algumas possíveis soluções para resolver aquele problema e começa a avaliar as alternativas para solucioná-lo. Nesta etapa, é importante conseguir criar um senso de urgência grande. Caso contrário, o comprador vai identificar que tem uma solução para o problema dele, mas não vai se empenhar tanto assim em resolvê-lo.

Etapa 4: Decisão de compra

O comprador está comparando as opções disponíveis e pesquisando qual delas é melhor para seu contexto. É importante nesta etapa ressaltar os diferenciais competitivos de cada uma das soluções.

Exemplo prático para entender a jornada de compra

Provavelmente, ao longo da vida, já percorremos a jornada de compra de um sapato social. Na próxima vez que precisarmos de um, iniciaremos o percurso diretamente na etapa de reconhecimento do problema (não tenho o que usar para trabalhar na segunda-feira). Depois passaremos por um rápido processo de consideração (tenho realmente a necessidade? tenho dinheiro?) até que voltaremos à decisão de comprar ou não o calçado.

Além de familiar, essa jornada possui baixo risco e impacto: caso eu não goste do sapato, posso dar de presente, comprar outro ou mesmo ir até a loja e trocar o modelo.

Agora, vamos aumentar a complexidade do exemplo: imagine que precisamos de um tênis de corrida para participar de uma ultramaratona pela primeira vez. A jornada de compra provavelmente será diferente, concorda?

Apesar de termos ideia de que é necessário adquirir um tênis específico, ainda não sabemos quais problemas seriam causados se optássemos por um modelo convencional, qual a influência dele no nosso desempenho na prova ou até quais são os tênis que podemos escolher.

Muitas pessoas tem se perguntado “Será que o Marketing de Conteúdo faz sucesso mesmo?”, para comprovar os números separamos alguns casos reais.

BlendTec – Will it Blend?

Uma empresa americana que fabrica liquidificador precisava divulgar termos técnicos sobre seu produto principal com foco em atingir o maior público possível. Refletindo sobre o assunto, foi visto que utilizar dos meios tradicionais para expor os termos técnicos não seria suficiente. Era preciso interatividade. A solução para as necessidades da BlendTec, foi produzir vídeos e publica-los no Youtube. O objetivo era postar vídeos triturando vários objetos com sua linha de liquidificadores, desde bolas até celular. Os vídeos alcançaram milhões de acessos, o vídeo triturando um iPhone, por exemplo, teve mais de 7 milhões de visualizações. A repercussão foi tanta que foi necessário triplicar a produção.

McDonald’s – Our Food. Your Questions

“Eu ouvi que o caldo de carne é usado nas batatas fritas antes de serem enviados para cada restaurante, e o caldo contém glúten. Isso é verdade?”, “Quais são os fatores nutricionais das novas galinhas de frango grelhadas?” ou “Você limpa as máquinas de refrigerante todos os dias? Não apenas o lado de fora, mas também o interior?”. Essas são algumas questões que os consumidores de McDonald’s enviaram para empresa e todas foram respondidas. A campanha de marketing “Our Food. Your Questions” recebeu mais de 23 mil perguntas. A ideia inteligentíssima, foi o momento em que a rede de fast food alcançou maior interatividade com seus clientes.

Spoleto – Sabores de Parma

Levar os macarrões do Spoleto para casa, quem não gostaria? Sem dúvidas lançar uma websérie com o chef italiano, Gianni Carbonni, o principal chef da marca só poderia ser sinônimo de sucesso. Acredite, o primeiro vídeo alcançou mais 65 mil visualizações.

StarBucks

A principal rede de café do mundo sempre apostou na comunicação para conectar seu púbico. A estratégia é manter postagens constantes nas redes sociais, sites e blogs atualizados, a maior interatividade com os fãs na página do Facebook e postagens diárias no Instagram. A empresa encoraja o seu público a divulgar a marca, por meio de fotos e vídeos, muitas vezes a empresa re-tweeta e compartilha essas publicações. O Starbucks atualmente tem mais de 3 milhões de fãs no Twitter e 35 milhões de curtidas no Facebook.

Foto: Google

Quem está começando agora a sua estratégia de marketing em vídeos no Youtube, deve ficar atento as diferenças que ele terá para o seu marketing digital, em relação às outras redes sociais. Cada uma tem um propósito específico e o Youtube é voltado para vídeos que entregam conteúdos de valor em vídeos de boa qualidade e não muito longos.

Por isso, desenvolvemos esse post com as estratégias mais importantes e funcionais para você planejar, executar e desenvolver um marketing de vídeos no Youtube de forma eficiente.

  • Preencha todo o perfil do seu canal:
    Explore todos os campos disponíveis que o Youtube oferece para você personalizar ao máximo o seu perfil. E um perfil bem detalhado atrairá uma audiência mais qualificada aumentando a taxa de conversão. Se houver dúvidas, consulte alguns canais corporativos para inspirar algumas ideias.
  • Diga quem você é, e o que pretende: 
    Do que o seu canal trata, que tipo de conteúdo é abordado nos vídeos, qual a missão do seu canal, qual o perfil da audiência pretendida e muitas outras perguntas como essas devem ser respondidas em forma de um texto na página “Sobre” do seu canal. É lá que muitos visitantes vão para conhecer melhor as suas intenções. Essa apresentação é muito importante, porque a descrição do canal aparece por todo o Youtube.
  • Utilize palavras-chaves:
    Quaisquer textos que escrever em seu canal (descrição dos vídeos, descrição do canal, título dos vídeos, tags) use palavras-chaves. Isso será fundamental para indexar melhor o seu canal e vídeos na internet e quando o usuário realizar uma pesquisa sobre o tema abordado ficará mais fácil encontrá-lo.
  • Produza vídeos com frequência:
    Pesquisas indicam que a frequência não deve ser menor do que um vídeo por semana para que o seu canal não seja esquecido pelo público. Também não coloque mais do que um por dia para não ser maçante. Para você descobrir a frequência ideal para o seu canal, experimente postar um vídeo por semana durante dois meses e avalie se o público deseja consumir mais ou é o suficiente. Após descobrir a frequência certa de postagens, diga aos usuários em quais dias e, se possível os horários, que você posta novos vídeos.
  • Adicione links no seu canal e vídeos: 
    Se fazer uma grande descrição é importante para gerar visitas, agora, você precisa configurá-la para ganhar maior força e gerar tráfego também para o seu site de negócios. Você pode adicionar tantos links quanto quiser, mas limite-se aos mais importantes. O objetivo aqui é manter o usuário envolvido com a sua marca. A dica aqui é adicionar links para o seu site, blog e redes sociais que você tenha o perfil completo.
  • Crie uma capa para o seu canal:
    A capa pode dizer muita coisa ou tudo sobre o seu canal. Não precisa ser tão profissional aqui. Adicione um pouco de descontração para atrair o público inspirando bom humor. A imagem, além de ser inspiradora deve conter textos como mencionado nos tópicos 4 e 5.
  • Movimente o seu canal de vídeos no Youtube:
    Manter o canal ativo deve ir além das postagens regulares de vídeos. Você deve se conectar com o público que interage com você e motivá-los a deixarem opiniões e sugestões. Para isso, sempre responda os comentários feitos pelos usuários em seus vídeos.
  • Faça um vídeos de apresentação: 
    Manter o canal ativo deve ir além das postagens regulares de vídeos. Você deve se conectar com o público que interage com você e motivá-los a deixarem opiniões e sugestões. Para isso, sempre responda os comentários feitos pelos usuários em seus vídeos.
  • Divulgue seus vídeos nas suas redes sociais: 
    Toda vez que finalizar a postagem de um vídeo novo, poste também em suas contas de redes sociais (pessoais e da empresa) e compartilhe em todos os lugares que você tem presença na web. Essa ação aumentará consideravelmente as visualizações dos seus vídeos no youtube. Você pode começar promovendo seus vídeos para as pessoas que você conhece como amigos, parentes, clientes e solicitar que eles assistam aos vídeos com o intuito de oferecer ideias e sugestões de melhorias.
  • Feche parcerias:
    Tente colaborar em vídeos de outras empresas que já estão utilizando o Youtube e compartilham do mesmo público que você, mas que não estejam em concorrência direta. Isso permitirá o crescimento de ambos os canais. Por exemplo, se você fabrica produtos para uma linha de cosméticos, feche parceria com um youtuber famoso que tem como tema no seu canal dicas de maquiagem e tratamentos de pele.
  • Conte com um profissional para ajudar:
    Fazer tudo isso sozinho pode ser cansativo e, sem as habilidades e conhecimentos necessários, a estratégia pode ficar comprometida. Nesse caso, vale a pena considerar a contratação de uma empresa especializada no marketing em vídeos para ajudar você a planejar, produzir, editar, postar e promover os seus vídeos no Youtube de forma que tragam resultados melhores e mais rápidos para o seu canal.

Youtube é uma plataforma de vídeos poderosa para uma estratégia de marketing. Mas não passará de apenas um potencial se você não agir e se envolver profundamente. Se você está procurando uma nova fonte de clientes, fãs e receitas, os vídeos no Youtube podem ser a sua próxima arma secreta.

Desde aplicativos que instruem na hora de estacionar até aplicativos que acompanham ciclos menstruais, a frase “há um aplicativo para isto” nunca foi tão significativa como agora. Mas com milhares de aplicativos à disposição do consumidor, conseguir a presença de mercado que você almeja pode ser um pouco difícil. Para ajudar você nessa tarefa, separamos 4 dicas para aumentar os downloads do seu aplicativo nas apps stores!

Ações de Marketing Digital que você pode fazer para que mais pessoas baixem o seu aplicativo:

  1. ESTRATÉGIAS DE ASO: 
    ASO é a sigla utilizada para App Store Optimization. É um conjunto de técnicas utilizadas para melhorar o posicionamento de um aplicativo mobile nas apps stores. A ideia é trabalhar com a visibilidade de modo geral. Com etapas simples é possível fazer com que seu público-alvo te encontre.
    Dentro desse conjunto de técnicas pode-se destacar:

    • nome atrativo
    • ícone adequado
    • uso de palavras-chave
    • dar atenção a todos feedbacks
    • ficar atento nos bugs e lançar sempre novas atualizações.
  2. INVISTA EM REDES SOCIAIS:
    Lembre-se de que “quem NÃO É VISTO, NÃO É LEMBRADO”. Essa frase tem muito efeito no mundo digital. Afinal, a concorrência de novos dispositivos é cada vez maior. O importante é usar a força dessas ferramentas para engajar seu negócio e viralizar a imagem do seu aplicativo.Um dos mecanismos mais usado são as campanhas direcionadas, em que é possível segmentar o público desejado para que ele seja atingido por um anúncio, vídeo ou qualquer outro tipo de publicidade relacionada ao seu aplicativo. Tenha extremamente estruturado quem é seu público, quais são seus interesses e em quais redes sociais elas estão presentes. Ao traçar essa estratégia dentro do cenário online as chances do público começar a interagir e conhecer seu aplicativo aumentam.
  3. OFEREÇA UMA EXPERIÊNCIA ÚNICA:
    Além de uma política forte em ASO e uma boa estratégia nas redes sociais é necessário um bom funcionamento do aplicativo em relação ao usuário. Sendo assim, uma das principais formas de aumentar o número de downloads do seu aplicativo é oferecendo um serviço de qualidade.Quando um usuário baixa seu serviço e o utiliza em seu dia a dia, é muito importante que o app cumpra o que prometeu. Ao garantir um bom funcionamento você gera uma boa experiência do usuário, ou seja, Feedbacks positivos. Isto é, quanto maior for a classificação do seu aplicativo nas apps stores, melhor ranqueado ele será. Essa boa colocação é importante porque os aplicativos com melhores feedbacks ficam em destaque. E dessa forma os usuários podem perceber que você oferece funcionalidades relevantes, solução real para um problema e ainda um aplicativo sem bugs.

  4. LEMBRE-SE DAS ESTATÍSTICAS: 
    Tudo é relativo. É preciso entender, mais uma vez, o mercado no qual você está inserido, o tipo de consumidor com o qual você está lidando e seus respectivos hábitos de consumo. Assim você consegue segmentar os pontos fortes e fracos.Se seu aplicativo tem um site, uma boa meta é saber quantas visitas essa página teve, por qual canal de comunicação essas pessoas vieram e a taxa de downloads.
    Esse tipo de análise deve ser constante. Entenda o comportamento do seu usuário, o que eles apreciam no aplicativo, o que acrescentariam, e principalmente, o que leva um usuário a desinstalar o seu aplicativo.Leia os feedbacks dados pelo público, preocupe-se com as suas opiniões e críticas, e adeque-se às exigências, essa é a melhor maneira de aumentar os downloads do seu aplicativo.

Todos nos sabemos que marketing de conteúdo é uma estratégia em longo prazo, leva certo tempo para se notar as diferenças. Mas se você deseja aplicar em sua empresa e pretende resultados imediatos, viemos hoje te dar algumas dicas.

Já falamos algumas vezes sobre a importância de um blog para a divulgação do seu segmento, além de facilitar estratégias como o funil de vendas, é a principal dica que damos para que o sucesso bata o quanto antes em sua porta. Nutri seus clientes é a base para o sucesso, enviar para os clientes e educa-los sobre seus serviços é de extrema importância. Seus clientes ficaram informados sobre os novos lançamentos, além de criar sua credibilidade e autoridade sobre o assunto.

Interessante é compartilhar suas matérias em comunidades, fóruns e redes onde seu público-alvo está presente. Isso garantirá um trafego maior em seu site e sua marca ficará mais conhecida no seu segmento. Escrever um ebook e disponibilize gratuitamente, isso demostra domínio na sua área. Crie uma Landing Page e divulgue-o em suas redes sociais. Procure mandar todo o seu material produzido por e-mail para seus leads, é possível deste modo fazer com que antigos clientes voltem a consumi e reencontre os produtos. Reativando antigos clientes.

 

No Marketing de Conteúdo os consumidores tem um relacionamento maior com a empresa, são menos impactados por seus concorrentes e dificilmente desistem da compra. Atualmente, os consumidores estão criando um bloqueio com as marcas que tentam empurrar um produto e influenciá-los a comprar.

O Marketing de Conteúdo busca estabelecer relação de confiança com seu cliente final, disponibilizando conteúdos gratuitos e ajudando a resolver problemas do dia-a-dia.

É importante a empresa está em todas as plataformas sociais, se não, outra empresa estará por você. O público é rotativo, ele não se prende a uma plataforma, então circule pelos ambientes on-line (Facebook, Sites, blogs, Instagram, Twitter, etc.) mantenha a empresa como referencia na rede e sempre ativa.

Passar a confiança sobre determinada marca, estimula os consumidores disseminarem a marca para terceiros. Uma única pessoa pode disseminar a marca para dezenas de futuros compradores.  Por isso reforçamos a importância da presença de todas as redes sociais de modo ativo. Para manter os leitores com textos interessantes é preciso uma boa estratégia.

Vários meios podem participar desta estratégia:

  • SEO
  • Redes Sociais.
  • Webinar
  • E-mail Marketing.
  • Landing Pages.
  • E outros.

Tudo que motiva a venda pode ser considerado Marketing de Conteúdo: textos, vídeos, imagens, infográficos, e-books, cases de sucesso, entre outros.