Hoje em dia pode ser difícil imaginar uma vida sem atendimento ao cliente, mas, em algum momento, bem lá atrás, quando a Zendesk ainda não existia, tudo era muito diferente. Antes do suporte remoto, do chat em tempo real e de outras soluções virtuais de atendimento, havia centrais telefônicas complexas. Antes ainda, havia sistemas IVR e comutadores telefônicos com muito trabalho manual propenso a erros.

E, antes de tudo isso, havia apenas o contato presencial. O atendimento ao cliente foi evoluindo, a cada século, acompanhando o ritmo da tecnologia.

Século XIX:

Viajar durante horas ou até dias para consertar um dispositivo? Esperar um técnico durante semanas para resolver um problema?

Só de pensar, essas situações já deixam a gente de cabelo em pé. É, o século XIX não era para qualquer um. Os clientes dessa época deviam ser as pessoas mais pacientes do mundo.

Mas um dia, lá pelo ano de 1876, surgiu o telefone, e tudo mudou. Para os privilegiados que tinham acesso a um desses aparelhos tão raros na época, o atendimento ao cliente ficou mais simples e tecnológico.

As coisas ficaram ainda mais fáceis quando vários desses aparelhos foram agrupados em uma central telefônica, que permitia atender a várias chamadas ao mesmo tempo, levando o atendimento ao cliente a um nível que levou décadas para ser superado.

Século XX:

O telefone não parou de evoluir. Valeu a pena esperar mais de 60 anos para o surgimento de uma grande inovação: os call centers, grandes áreas dedicadas exclusivamente a receber e responder consultas telefônicas dos clientes.

Durante os anos de auge dos call centers, outra invenção foi marcante: os telefones com discagem por tom, aumentando a facilidade de uso e a eficiência desses dispositivos para o público mais amplo.

Sem dúvida, a abrangência do atendimento telefônico, que teve um grande impulso na década de 60, mudou totalmente o atendimento ao cliente, ainda mais com o surgimento dos números gratuitos 0800, que possibilitaram que o cliente ligasse de qualquer lugar sem precisar pagar tarifa de longa distância.

Mais telefones, mais econômicos… Qual seria a próxima novidade? Conversar com máquinas?

Sim. Foi isso que aconteceu na década de 70 com o surgimento dos sistemas IVR (Interactive Voice Response), que cumprimentavam os clientes e davam orientações pelas redes telefônicas com mensagens de voz.

Durante todos esses anos, o telefone reinou absoluto.

Até que, nos anos 90, chegou a grande revolução tecnológica do nosso tempo: a internet, que abriu caminho para um novo tipo de suporte, o chat em tempo real e o email. E assim, um dia, os clientes passaram a não precisar mais usar tanto o telefone para conversar com as empresas.

Século XXI:

Ainda não existem carros voadores nem moramos em casas flutuantes como imaginávamos quando éramos crianças, mas sem dúvida essa década marcou uma virada no atendimento ao cliente.

Isso porque a mudança do analógico para o digital foi mais acentuada durante esses anos.

Por exemplo, no caso do software que, em forma de sistemas modernos de CRM e help desk (sim, administrar as relações e interações da empresa com clientes existentes e potenciais a partir de um computador era possível), começou a ser utilizado de forma cada vez mais ampla nos computadores pessoais, cada vez mais populares.

Tudo isso ficou ainda mais “pessoal” a partir de 2008, um ano depois da fundação da Zendesk, quando as redes sociais, originalmente criadas para encontros ou para manter o contato com a família, se transformaram em uma nova opção de suporte.

A possibilidade de fazer uma pergunta em um perfil do Facebook ou enviar um tuíte com uma consulta de suporte aumentou a velocidade das respostas dos agentes de atendimento ao cliente.

Mas é a segunda década do século em que estamos que não para de surpreender. Agora, o suporte remoto, no qual os clientes recebiam suporte dos agentes e também podiam explorar e executar pessoalmente as ações sugeridas por eles, parece coisa do passado.

Hoje em dia, a Inteligência artificial, os chatbots, o suporte omnichannel e o machine learning são o presente do atendimento ao cliente, junto com tecnologias que parecem coisa de ficção científica.

E aí, o que achou?

O que vem à sua mente quando ouve falar de um gerenciador de tarefas? A primeira coisa que sempre lembramos é aquele comando utilizado para finalizar um programa do pc quando está travado. Mais hoje vamos além!

Um Gerenciador é realmente útil, mas no dia a dia das empresas, mais do que tarefas, é preciso saber gerenciar equipes e é para isso que serve essa ferramenta. Para deixar as prioridades claras e tornar as relações de trabalho mais transparentes, além de mensurar o tempo investido em cada projeto e até mesmo avaliar o desempenho dos colaboradores.

Compromissos

Informações desencontradas é uma das condições para haver atrasos em entrega de tarefas e solicitações. No entanto, sem um gerenciador de tarefas pode ser difícil. Com a ferramenta, tudo fica registrado nas tarefas e, além disso, para se programar melhor, o profissional tem um alerta de tarefa com atraso.

 Descobrir quão produtivo cada um é

Além de informar o índice de produtividade de cada profissional e equipe, as ferramentas de gestão de tarefas informa conforme produzem e interagem com os outros sistemas e pessoas. Mapeando as horas trabalhadas, andamento de tarefa e produção, podendo ver em tempo real ou por relatórios.

E aí, já está usando?

Fazer reuniões à distância faz parte da rotina de várias empresas. Seja com fornecedores, clientes ou parceiros, as videoconferências por Skype ou outras ferramentas remotas ajudam (e muito) a escalar entregas quando se corre atrás de métricas de atendimento.

Mas e quando você combina com o cliente aquela reunião importante, investe um tempo precioso para agendar, ligar pelo telefone (se for o caso) e confirmar, mas no dia marcado ele some ou assume um compromisso de última hora e não pode comparecer?

Levar o tão temido “bolo” se torna um problema e um desafio para quem trabalha com um grande número de clientes e precisa, ao mesmo tempo, escalar o atendimento e ajudar esses clientes a terem sucesso.

Mas o que aprendemos com os bolos?

1. Conversar é preciso

Ninguém marca reuniões por acaso. Toda conversa ou call tem um objetivo claro, definido por estratégias e ações que atendem aos objetivos das partes envolvidas.

Faça o cliente perceber o valor de participar da reunião. Mostre que isso vai ajudar na sua evolução e que um bom alinhamento de expectativas tende a gerar bons resultados a curto e médio prazo.

2. Organização é tudo!

Reserve um espaço na sua agenda semanalmente para marcar as reuniões. Não tente fazer tudo em cima da hora. Apesar da dificuldade que muitos clientes têm em cumprir a agenda, lembre-se de que você é o responsável por cumprir os seus prazos e metas. Portanto, defina junto com seu cliente o dia e horário ideais para fazer as calls, fortalecendo um compromisso claro.

3. Use e abuse dos emails

Seu cliente é do tipo “esquecido”? Registre as marcações de reuniões por e-mail, falando que chegou a hora de vocês conversarem. Não esqueça de incluir o link com a agenda e, se possível, o endereço da sala virtual ou ferramenta que será utilizada para facilitar o contato na hora da call. Um dia antes, mande um alerta pelo Boomerang e também no próprio dia da reunião. Garanta que você tentou enviar lembretes ao cliente de todas as formas.

4. Ligue, ligue e ligue

O cliente não abriu seus emails, não respondeu, não deu nenhum sinal de fumaça sobre a marcação ou confirmação de comparecimento na reunião? Se isso aconteceu, chegou o momento de partir para o bom e velho telefone. Procure pela pessoa na empresa e explique que a reunião é necessária e que vocês têm um compromisso para ser cumprido. Não deixe recados. Nem sempre as pessoas retornam.

Não achou o cliente ou ele não atendeu na primeira chamada? Tente quantas vezes for preciso.

5. Seu tempo é precioso

Mas e se o cliente já deu mais de um bolo, não retorna e está quase inacessível para aquela reunião importante? Se esse for o caso, mande um email ou ligue para a pessoa. Faça ela entender que seu tempo é valioso, que as ações precisam ser desenvolvidas para o planejamento ser cumprido e que, naturalmente, a fila anda. Caso o cliente não apareça, mesmo após você ter insistido tanto, é porque ele não está tendo interesse ou não está dando o valor devido ao seu tempo e ao seu trabalho.

Abra espaço para os que realmente estão engajados na sua proposta.🙂

Você, que trabalha em uma empresa de tecnologia, já olhou ao redor e contou quantos dos seus colegas são mulheres? Salvo exceções, é bem provável que elas sejam minoria na empresa, principalmente em cargos de liderança.

Um estudo feito pelo LinkedIn em 10 países no ano passado mostrou que, apesar da presença das mulheres no mercado de trabalho crescer a cada ano, alguns segmentos ainda são majoritariamente compostos por homens. No setor de tecnologia dos países pesquisados — Estados Unidos, Índia, México, Espanha, Itália, Reino Unido, França, Austrália, Canadá e Holanda — somente 30,7% das vagas são de mulheres. Dessas, só 20,6% estão em cargos de liderança.Mas, felizmente, muitas mulheres têm trabalhado para mudar esse cenário, destacando-se no setor.

Veja agora 4 profissionais que fazem a diferença na tecnologia e no Marketing Digital. Vem comigo!

Emilia Chagas

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A jornalista Emília Chagas fundou a plataforma de gestão da produção de conteúdo Contentools em 2013, época em que o Marketing de Conteúdo ainda não era tão disseminado no Brasil.

No início, a empresa fazia apenas a mediação entre empresas que queriam fazer produção de conteúdo e profissionais da área. O modelo foi reinventado, criando a primeira plataforma de Marketing de Conteúdo na América Latina.

Em 2017, a empresa contava com 30 pessoas em dois escritórios, em Florianópolis e São Francisco, e encontrava-se em processo de internacionalização.

Liliane Ferrari

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Liliane Ferrari é bem conhecida no Brasil quando o assunto são mídias sociais. A jornalista, consultora e professora de mídias sociais do UOL, Escola Cuca, E-commerce School, Quero Ser Social Mídia, Plugcitarios e eduK foi apontada como uma das 10 mulheres mais influentes da internet brasileira pelo iG.

Também foi palestrante oficial do Facebook no Brasil e desenvolveu projetos digitais para a Editora Trip, Editora Alto Astral, TV Globo, Caixa, C&A, O Boticário, Colgate, Santander, entre outras.

Lisiane Lemos

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Especialista em soluções de suporte na Microsoft, Lisiane Lemos foi reconhecida pela revista Forbes como uma das jovens abaixo de 30 anos que fazem a diferença no Brasil.

A profissional divide a liderança do Comitê de Igualdade Racial do grupo Mulheres do Brasil e da Rede de Profissionais Negros e atua como consultora da UNESCO.

Também já palestrou e atuou como mentora para Bloomberg, Magazine Luiza, Revista Voto, UPWIT, Women Startup Weekend, SP Stars, dentre outras, e atendeu clientes como Petrobras, BRF, Odebrecht, America Movil, Banrisul e TJPR.

Bianca Martinelli

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Formada em administração de empresas pela Fundação Getúlio Vargas, Bianca Martinelli também estudou nas universidades norte-americanas de Columbia, Harvard e Stanford.

Também teve uma longa experiência de trabalho na Endeavor, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos, onde liderava a seleção e desenvolvimento de empreendedores e expansão internacional para países como Peru, Equador, Espanha e Itália.

Reconhecer o trabalho das mulheres e refletir sobre a representatividade feminina em empresas de tecnologia, principalmente em cargos superiores, são formas de caminhar um pouco na direção da igualdade que tanto buscamos.

E aí, o que me diz da lista? Conhece outra mulher que é destaque no segmento e que poderia estar aqui? Deixe seu comentário! (:

Não é novidade dizer o quanto a internet revolucionou a forma como vivemos nos últimos anos.

Trazendo números para endossar essa informação: os brasileiros passam hoje em média 4 horas e 30 minutos por dia usando a internet, o que já representa mais tempo do que gastam assistindo televisão, em média 3 horas.  (Fonte:  Pesquisa de Mídia Brasileira de 2016)

Se olhos dos consumidores estão cada vez mais voltados para a internet, não é exatamente lá que a sua empresa deve estar?

É por essa razão que o Marketing Digital se tornou imprescindível para as empresas que pretendem conquistar uma trajetória de crescimento e se consolidar no mercado.

Mas para que o Marketing Digital proporcione os resultados esperados é fundamental que a empresa defina uma estratégia consistente.

Muitas empresas acabam investindo montantes consideráveis em Marketing Digital sem o devido planejamento ou acompanhamento das ações.

O resultado disso? Gestores frustrados e descontentes com os investimentos nesse segmento.

Veja a seguir 3 maneiras de reduzir custos na empresa com o Marketing Digital e alcançar os resultados esperados.

1. Foque no relacionamento com o cliente

Investir no relacionamento com o cliente costuma ser uma jogada de marketing muito eficaz para qualquer negócio. Quando as empresas investem no relacionamento focando no bom atendimento e em uma experiência de compra satisfatória, elas conquistam seus clientes.

Clientes satisfeitos, além de se tornarem fiéis, acabam divulgando a sua empresa para a sua rede de contatos. O boca a boca é uma ferramenta poderosa de marketing, principalmente nos dias de hoje em que as avaliações em redes sociais e sites especializados tem um peso muito grande sobre a tomada de decisão do consumidor.

Quem por exemplo nunca deixou de reservar um hotel por causa das avaliações ruins? Ou decidiu provar um restaurante porque era muito bem avaliado?

Em muitos casos, um bom relacionamento com o cliente pode funcionar como uma estratégia de marketing poderosa, permitindo que a empresa reduza o orçamento em outras estratégias que acabam custando mais e sendo menos eficientes.

2. Segmente o público de maneira consistente

Quando as empresas disparam um comercial na televisão inegavelmente elas atingem um número considerável de pessoas, mas dentre essas pessoas, quantas são verdadeiramente clientes potenciais? Difícil mensurar.

Uma das grandes vantagens do Marketing Digital é a possibilidade de segmentação. É possível desenvolver campanhas voltadas especificamente para o público-alvo do seu negócio e disparar essas campanhas de forma direcionada.

O primeiro passo, claro, é identificar quais são as personas do seu negócio, ou seja, o público com maiores chances de consumir os produtos ou serviços que você oferece. Depois disso, é possível ajustar tanto o tom como o direcionamento das campanhas especificamente para esse público.

3. Controle os investimentos sendo realizados

Para avaliar se os investimentos estão trazendo os retornos desejados em qualquer área da empresa é importante fazer monitoramento constante das ações sendo executadas. E não é diferente quando o assunto é o Marketing Digital.

Muitas empresas não planejam adequadamente os investimentos nessa área e acabam gastando mais do que deveriam ou investindo em ações que não estão trazendo resultados.

Uma maneira prática de controlar os investimentos que serão realizados em Marketing Digital é determinar uma verba para o setor e definir estratégias que não ultrapassem esse valor. É importante também o avaliar o ROI (retorno sobre o investimento) de cada ação.

 

Use nossas dicas para otimizar o uso dos recursos e definir estratégias cada vez mais consistentes!

Não ter um playbook de vendas e não oferecer treinamentos aos vendedores são alguns dos problemas que impedem empresas de levarem Leads até a compra.

Não existe movimento sem energia e essa ideia também se aplica à conversão de Leads em vendas. Isso porque é preciso de muito esforço de todo o time para conduzir as pessoas interessadas em sua empresa ao longo da jornada de compra.

Os principais erros que empresas cometem na hora de converter Leads em vendas estão logo abaixo. Vem comigo!

1. Não integrar os Leads

Ter muitos canais de entrada de Leads é um erro do qual derivam muitos outros. Sempre que possível, é interessante concentrar esses clientes em potencial em uma única entrada. Se você capta contatos por meio do WhatsApp, por exemplo, o aplicativo está integrado com a ferramenta de automação de marketing que utiliza? Da mesma forma, é recomendável utilizar mais de um funil de vendas se você atua em segmentos paralelos. Se vende um mesmo software para empresas e para agências parceiras, por exemplo, vale dividir esses clientes em dois funis diferentes.

2. Não ter um playbook de vendas

Um playbook de vendas ajuda a mapear os processos dos seus vendedores, detalhando as atividades que realizam e as regras da empresa. Um bom playbook deve conter objetivos de cada etapa da jornada de compra, além de mostrar as métricas que a empresa utiliza.

3. Não oferecer treinamentos adequados aos vendedores

É importante focar no treinamento dos vendedores da sua empresa, pois dessa forma eles alcançarão resultados consistentes em menos tempo. Se o seu processo de treinamento não é estruturado, você perde muito tempo e os profissionais desperdiçam clientes em potencial.

A dica é estruturar um programa de entrada ou onboarding para treinar os vendedores desde o momento em que entram na empresa.

4. Não fazer reuniões one-on-one

Realizar reuniões one-on-one é uma forma de vendedores se desenvolverem, mapeando junto com o líder competências que devem ser desenvolvidas, como resiliência, persuasão e outros pré-requisitos do trabalho em vendas. E, mesmo que não cometa os erros acima, nada disso basta se a sua empresa não tem alma de vendas.

“Ter alma de vendas faz muita diferença. Isso joga energia nas pessoas e as ajuda a vender mais. Tudo é muito rápido na área de vendas, é uma profissão cheia de adrenalina. Se não houver energia as pessoas desistem.”  (Sócia da empresa DNA de Vendas, Lucia Haracemiv)

1. As 22 consagradas leis do Marketing

Vamos começar pelo básico. As 22 consagradas leis do Marketing é leitura obrigatória para profissionais de marketing.

O livro de Al Ries e Jack Trout conta as principais leis para quem precisa se adaptar ao novo marketing.

E quem violar qualquer uma delas, pode saber: vai pagar por isso.

2. Marketing de Permissão

seth godin - permission marketing

Todo profissional de marketing já deve saber que o marketing mudou.

O guru do marketing, Seth Godin, conta em Marketing de Permissão os conceitos essenciais para quem quer vender para um consumidor que mudou.

Ao invés de incomodar seu cliente em potencial, por que não incentivá-lo a aceitar suas mensagens de marketing voluntariamente?

O marketing de permissão é sobre isso. Se você ainda não o faz, não perca tempo e aprenda logo.

3. Marketing 3.0

philip kotler - marketing 3.0

Que o Marketing é ditado pelos seres humanos, já sabemos até aqui. Mas quais são as forças reais por trás disso?

Phillip Kotler é um dos maiores nomes do marketing mundial e vai explicar exatamente isso.

Mesmo sendo considerado um autor tradicional, ele é um dos principais nomes da área e sempre será referência em marketing no mundo.

Por isso, não deixe de ler Marketing 3.0.

4. A Terceira Onda da Internet

steve case - a terceira onda

E, para contextualizar essas novas fases do marketing, nada melhor que falar sobre a era que vivemos com a internet nos dias de hoje.

A terceira onda da internet é um livro que trata disso. O autor Steve Case explica que vivemos um período em que os empreendedores transformarão setores como a saúde, educação, transporte e energia e, com isso, as nossas vidas.

O livro explica as habilidades para prosperar nessa época e ajuda a entender o que você precisa fazer para ser um pioneiro na terceira era da internet.

5. Como o Google funciona

eric schmidt e jonathan rosenberg - como o google funciona

Um bom panorama para quem se interessa em entender sobre inovação, tecnologia e o mercado de trabalho é o livro Como o Google funciona.

A obra do ex-CEO do Google, Eric Schmidt, explica como essa empresa aceitou as mudanças causadas pela tecnologia e focou o seu negócio no capital humano.

6. Big Data

big data - timandra harkness

Falando em inovação, um bom profissional de marketing não pode desconhecer termos chave do mercado como Big Data.

Por isso, nossa recomendação é ler o livro de mesmo nome, de Timandra Harkness.

Como funciona Big Data? Como utilizar esse turbilhão de informações? Quais são os limites e potenciais problemas por trás desse conceito?

7. Vender é humano

vender é humano - daniel h pink

Para mais um livro essencial sobre vendas, vamos fixar um conceito importante que é a ideia central de um best seller: Vender é humano.

Daniel Pink entendeu isso e deixou essa obra sobre a arte de influenciar e convencer os outros.

E ai, já conhecia algum livro? Conta pra gente!

 

Usuários e empresas têm agora milhares de GIFs disponíveis para serem usados nas postagens!

Depois de liberar enquetes, transmissões ao vivo e outras ferramentas para o Instagram Stories, a novidade da rede social agora é a possibilidade de adicionar GIFs às publicações.

Em seu blog oficial, o Instagram anunciou uma parceria com o famoso banco de imagens animadas GIPHY.

Agora, quando um usuário clica para adicionar um sticker no Instagram Stories, pode clicar na opção GIF para abrir uma biblioteca com milhares de GIFs para usar como enfeite.

Ainda no mesmo comunicado, o aplicativo anunciou outra novidade: será possível fazer upload de fotos e vídeos de qualquer tamanho, sem cortá-los, seja seu formato quadrado, retrato ou paisagem.

“O restante do espaço será preenchido com uma cor customizada, que combine com o que você compartilhou”, diz o comunicado.

Acreditamos que os GIFs são uma maneira de tornar a ferramenta mais divertida e interativa, facilitando a comunicação principalmente com o público mais jovem, que adora o formato.

E você, vai usar GIFs nos seus Stories? Veja como aproveitar essa rede social para extrair mais resultados para o seu negócio!!

 

Você, que trabalha com Marketing Digital, já entendeu a importância da geração de Leads para o seu negócio. E, naturalmente, entendeu que precisa melhorar as taxas de conversão do seu site para maximizar a sua capacidade de gerá-los, correto?

E se eu te contasse que existe uma forma de fazer isso sem mexer na estrutura do seu site e sem ser chato com os seus visitantes?

Pois é, hoje vou mostrar para vocês por que usar pop-ups da forma correta não vai atrapalhar a experiência dos usuários e, além disso, melhorar muito as taxas de conversão do seu site.

Em primeiro lugar, confesso que eu, assim como qualquer pessoa, já me irritei muito com pop-ups inconveniente e invasivos. Basta conhecer um pouco mais a fundo como as ferramentas que fazem essa tarefa funcionam que você vai perceber que o objetivo nunca foi ser inconveniente. Em praticamente todas elas existe uma série de personalizações em relação a onde, quanto e quando tais ofertas saltitantes devem aparecer. Ou seja, a sua proposta é realmente entregar valor na hora H.

Para que vocês entendam qual o nível de personalização de que estou falando, vou mencionar os principais deles:

  • Scroll: Você define uma porcentagem de rolagem da página para que o pop-up apareça. Dessa forma, você pode apresentar a oferta exatamente quando o leitor estiver lendo aquele trecho do seu conteúdo.
  • Timed: Aqui o gatilho é o tempo, para que, dependendo do contexto, você diga se o pop-up deve aparecer assim que o visitante entra em determinada página ou se ele só entrará em ação após o visitante ficar na sua página por um tempo X.
  • Exit Intent: Esse gatilho trabalha um pouco mais a inteligência e só é acionado quando o visitante leva o mouse para fora da área de navegação da página. Ele é perfeito para fazer uma oferta irrecusável, que não deixe que o usuário saia de mãos vazias.
  • Click: Dessa vez, a ideia é disparar o pop-up somente mediante uma ação de clique do usuário, o que pode ser útil em alguns contextos, como Landing Pages.

Se você usar essas personalizações a seu favor e tratar seus visitantes da mesma forma que gostaria de ser tratado, você será capaz de criar pop-ups com mais de 40% de taxa de conversão.

1. Gerando Leads com o Scroll Box

Essa é uma forma sutil e ainda assim muito eficiente de usar pop-ups. Uma Scroll Box nada mais é do que uma pequena caixa, normalmente na parte inferior em um dos lados do site. Ela é tão pequena que passará despercebida para a maioria dos visitantes, mas converterá de 1 a 4% deles sem atrapalhar em nada a experiência dos demais.

2. Gerando Leads ao oferecer posts em PDF

Uma forma bastante interessante para gerar Leads é oferecer versões em PDF de posts para download, usando um pop-up para a conversão. Esse caso é mais pertinente quando o post é muito grande ou quando é um tutorial com instruções, que podem ser úteis em contextos offline.

3. Colocar pop-ups em posts do seu blog

Se um visitante está lendo um de seus posts é porque ele gostaria de aprender mais sobre determinado tema, correto?

O que você acharia se, quando estivesse terminando de ler um post sobre o tema X, aparecesse uma oferta de um guia completo sobre o tema que você estava lendo?

Para fazer isso, você precisará simplesmente configurar o pop-up para aparecer em determinados posts que tenham o tema X como relacionado, e configurar um gatilho de scroll ou tempo para que ele apareça.

4. Se querem conhecer a sua solução, ofereça assistência

Se o visitante está navegando na página de preços ou funcionalidades (ou até mesmo benefícios) do seu produto/serviço, é a hora certa de oferecer ajuda! As pessoas que estão nessas páginas estão buscando justamente entender como elas ou seu negócio podem se beneficiar e cabe a você mostrar o caminho. Nesses casos, você pode ou indicar um material rico de fundo de funil (com relação direta com o seu produto) ou oferecer diretamente uma conversa com seus vendedores e um pop-up fará muito bem essa tarefa.

Se você criar pop-ups com bom senso e com objetivo de gerar valor para o visitante, certamente terá um bom feedback do mercado em relação a experiência e aos resultados de conversão. (:

 

 

Confira algumas ideias para você se aproximar dos seus clientes na Páscoa e vender mais durante a data

Mesmo não sendo uma data comemorativa tão popular para o comércio quanto a Black Friday ou o Natal, a Páscoa costuma aquecer as vendas, principalmente a de chocolates. Mas será que somente empresas do segmento alimentício podem aproveitá-la?

Acreditamos que não, pois os ovos de chocolate podem ser a forma mais óbvia de presentear nessa data, mas é possível ir um pouco mais a fundo e explorar o sentimento de gratidão que é celebrado no feriado. E isso vai além de segmentos de negócio, já que qualquer empresa pode fazer.

Planeje

Estar próximo dos clientes é algo desejado por toda empresa, certo? Tenha em mente essa ideia de aproximação, que tem tudo a ver com a Páscoa, na hora de planejar seus conteúdos. O planejamento deve ser feito com alguma antecedência, cerca de um mês antes.

Mas tenha cuidado, pois a data tem significado religioso e você não quer desrespeitar a crença dos seus contatos.

Explore

Apesar de ser comemorada no domingo, a Páscoa é antecedida pelo feriado da Paixão de Cristo, também conhecido como Sexta-feira Santa. Boa parte das pessoas terá pelo menos 3 dias para descansar. Assim, sua campanha pode focar nisso, oferecendo dicas e promoções que ajudem seus clientes a relaxar no fim de semana prolongado.

Use elementos típicos da Páscoa na campanha

Para quem exagerou no chocolate, por exemplo, que tal um dia no SPA para fazer um detox ou uma matrícula na academia?

Já para quem não come carne nos dias que antecedem a Páscoa, está aí uma oportunidade para restaurantes de frutos do mar, peixarias, dentre outros fazerem uma oferta especial.

E, mesmo que você não consiga fazer essa correlação, há quem não goste de presentear com ovos de chocolate, preferindo flores, vinhos, um livro e outros presentes. Nesses casos, capriche na arte, incluindo temas que remetam à Páscoa.

Ovos, coelhinhos, pegadas e cenouras são elementos bem comuns no imaginário quando o tema é Páscoa. Por isso, utilizá-los em seus emails, redes sociais, Landing Pages e outros materiais de divulgação ajuda a entrar no clima imediatamente.