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Em algum momento da sua carreira de empreendedor, você já deve ter ouvido a frase: “É mais difícil manter um cliente do que conquistá-lo”. Os dois processos são desafiadores, claro, mas fidelizar um cliente exige um conjunto de estratégias diferenciadas, o que conhecemos no mercado como marketing de relacionamento.

O Marketing de Relacionamento é percebido quando o cliente tem uma experiência altamente positiva com a marca, tão positiva que ele se torna fiel ao produto e disseminador da marca.

Como implantá-lo na sua empresa?

Há inúmeras formas de aplicar o Marketing de Relacionamento. Há algumas metodologias muito eficientes para que seu negócio consiga chegar aos resultados esperados. Os principais são:

  • Marketing Digital
  • Inbound Marketing
  • Marketing de Conteúdo

Essas são as principais formas de alcançar resultados de escala. Tais estratégias podem ser colocadas em prática através de ações online (blog, mídias sociais, E-mail Marketing) e ações offline (envio de brindes).

Antes de qualquer coisa, é essencial que você conheça seu público para poder oferecer benefícios que lhe interessam e gerar uma experiência do usuário diferenciada. Para fazer isso, é necessário criar personas da sua empresa, que são as representações dos melhores clientes que a sua empresa pode ter.

Com isso, é possível focar o seu relacionamento com esse público-alvo específico, atraindo-o para que ele se torne o seu cliente. Essa estratégia de atração de informações garantirá uma base de contatos que servirão para estabelecer um relacionamento e fidelizar clientes.

 

Você é um empresário que tem sempre conquistado bons clientes, mas a maioria deles nunca mais volta a fazer negócios com você? Todos nós sabemos que o caminho para um grande ROI positivo é manter mais clientes do que perder, então, o que você pode fazer para aumentar as taxas de retenção e realmente criar clientes fiéis para a sua marca?

1. Atente-se à segmentação dos clientes
Se você teve sucesso na condução de novos clientes para o seu negócio, as chances são que você já sabe um pouco sobre eles, como de onde vieram, o site de referência, a plataforma de mídia social, o motor de busca utilizado, etc., bem como um algumas coisas sobre quem eles são e o que os motivou a vir para o seu site. Você pode começar de forma simples e criar alguns segmentos mais amplos, como geografia, idade e sexo, que podem então ser refinados em segmentos menores depois de ter aprendido mais sobre seus clientes.

2. Descubra informações estratégicas para captar a fidelidade dos clientes
Comece a compreender o que seus clientes mais valorizam. É escolha? Conveniência? Comunidade? Exclusividade? Se você não sabe o que eles valorizam, tente descobrir com a sua comunicação, e comece a fazer uma lista de coisas de valor que você pode oferecer àqueles que demonstram lealdade à sua marca.

3. Alinhe todos os seus canais e comunicação
Se você está produzindo conteúdo para o seu site, ou newsletter, certifique-se de que é complementar ao seu produto ou serviço. Seja fiel aos seus atributos de marca e mantenha a sua voz consistente – isso é ser útil, autêntico e harmonioso. Apenas certifique-se de que o seu conteúdo não é avulso. E se você permitir que outros promovam ou patrocinem seus canais de comunicação, certifique-se claramente de como eles estão fazendo isso. Se os clientes se sentem enganados por seu conteúdo e comunicações, você vai quebrar sua confiança, que irá destruir o valor do seu negócio.

Em resumo, conheça seus clientes, trate-os de forma justa e equitativa, enquanto constrói um reconhecimento e recompensa aqueles que são mais leais. Faça isso, e você será recompensado com uma participação contínua de clientes leais, que vão custar muito menos do que adquirir novos.

Em primeiro lugar, Instagram é fácil de usar, que é uma grande vantagem. Além disso, (ainda) não é tão ad-driven como o Facebook, tornando-se uma opção mais amigável para aqueles que preferem gastar no marketing orgânico. E como o Instagram é visual, a atenção captura de alguém é muito mais fácil do que no Facebook.

Reunimos várias ideias que vale a pena considerar no Instagram. Dê uma olhada:

  1. Escolha um tema – Ou seja, desenvolva um plano para os tipos de coisas que você posta. Com a implementação deste tipo de estratégia, você terá uma conta mais orientada ao invés de uma que publica de tudo. Escolher um tema pode se basear em torno de sua mensagem central, ou relacionar a um tópico que você está promovendo. Ele também pode ter uma cor. Seja qual você escolher, deixe seus seguidores (e potenciais seguidores) saberem o que podem esperar.
  1. Escreva uma bio – Embora seja óbvio que você tem que ter uma, é uma boa ideia orientar um padrão em sua bio. Escolha mensagens que definem você como um especialista e dirigem a atenção para o que você está promovendo, e que em última análise, pode ajudar a impulsionar o tráfego para seu site.
  1. Coloque seu site – Verifique se o seu site é otimizado para navegação móvel já que a grande maioria dos usuários do Instagram são em dispositivos móveis. E, o URL deve estar na sua bio, mas também deve aparecer em cada post, tanto como uma marca d’água e ou na descrição ou comentários!
  1. Utilize imagens simples, mas significativas – A pessoa média se distrai em 8 segundos, por isso é importante agarrar o seu público rapidamente com imagens claras e significativas que não exigem muito pensamento. Elas devem ser interessante, convidativas e simples. Como a maioria dos usuários são móveis, existem algumas limitações de tela, certifique-se de que as as imagens são ideais.
  1. Imagens personalizadas – Depois de ter encontrado imagens que trabalham para você, você vai querer personalizá-las com algo para tornar a imagem a sua própria. Talvez um título do produto, uma citação de alguém famoso, uma revisão do produto simples ou até mesmo um teaser / promo para um anúncio. Independentemente de como você personalizá-la, não se esqueça de incluir o seu logotipo e / ou URL para que, caso sua imagem saia do Instagram, seus fãs podem encontrá-lo facilmente.

Com um pouco de estratégia, criatividade e algumas ótimas fotos, você vai ver que pode aumentar seus resultados no Instagram.

Growth hacking é o nome dado para definir um modelo de estratégia de marketing inovadora, que combina marketing e engenharia e que foi desenvolvido por startups do Vale do Silício com foco em crescimento na virada dos anos 00 para os 10.

Se você não viveu a última década em Marte ou isolado do mundo, com certeza notou o tamanho das transformações e impactos que a tecnologia trouxe para os negócios de todos os tipos e tamanhos. Nesse cenário em que novos concorrentes surgem todos os dias, os consumidores alteram suas preferências muito rapidamente em função de soluções com melhor conveniência e preço e o mercado, como um todo, passa por disrupções aceleradas, encontrando novas soluções de crescimento para sobrevivência.

“O growth hacker é o profissional que tem como foco o crescimento baseado em métricas. O posicionamento é importante? Apenas se comprovado que pode ser utilizado em um plano de crescimento sustentável.”  – Sean Ellis

O termo Growth Hacking foi cunhado por Sean Ellis, profissional com passagens por empresas de sucesso como LogmeIn e Dropbox (essa última sendo profissional contratado pelo CEO da empresa com a missão de fazer a startup – que naquela época ainda era minúscula – decolar).

O processo de Growth Hacking

O processo de growth hacking é um ciclo contínuo contendo quatro etapas principais:

1-) Análise de Dados e Busca de Insights

2-) Geração de Ideias

3-) Priorização de testes

4-) Execução dos testes

Ao final da última etapa, a equipe retorna ao início do ciclo para analisar os próximos passos e dar sequência no processo.

Sobretudo na quarta etapa, de execução dos experimentos, é que um profissional de marketing provavelmente não teria condições de completar o ciclo pois isso envolve melhorias e adaptações no produto e isso, em grande parte dos casos, está ligada à tecnologia e, portanto, em programação e código.

Por isso é essencial que numa equipe de crescimento seja incorporado um (ou mais) profissionais de produto, também chamados de engenheiros de software ou programadores, no caso de produtos tecnológicos. Esse pessoal será responsável por realizar as alterações no produto (que serão muitas!) propostas pelo time ao identificar hipóteses para testar.

Além dessa última etapa, temos a primeira etapa (de Análise de Dados) que também pode ser um desafio para profissionais de marketing tradicionais. A análise de dados geralmente é realizada por um (ou mais) cientista de dados com o objetivo de identificar padrões no comportamento dos usuários em relação ao uso do produto e estabelecer qual conjunto desses usuários será utilizado para testar uma variável do produto.

Fazer reuniões à distância faz parte da rotina de várias empresas. Seja com fornecedores, clientes ou parceiros, as videoconferências por Skype ou outras ferramentas remotas ajudam (e muito) a escalar entregas quando se corre atrás de métricas de atendimento.

Mas e quando você combina com o cliente aquela reunião importante, investe um tempo precioso para agendar, ligar pelo telefone (se for o caso) e confirmar, mas no dia marcado ele some ou assume um compromisso de última hora e não pode comparecer?

Levar o tão temido “bolo” se torna um problema e um desafio para quem trabalha com um grande número de clientes e precisa, ao mesmo tempo, escalar o atendimento e ajudar esses clientes a terem sucesso.

Mas o que aprendemos com os bolos?

1. Conversar é preciso

Ninguém marca reuniões por acaso. Toda conversa ou call tem um objetivo claro, definido por estratégias e ações que atendem aos objetivos das partes envolvidas.

Faça o cliente perceber o valor de participar da reunião. Mostre que isso vai ajudar na sua evolução e que um bom alinhamento de expectativas tende a gerar bons resultados a curto e médio prazo.

2. Organização é tudo!

Reserve um espaço na sua agenda semanalmente para marcar as reuniões. Não tente fazer tudo em cima da hora. Apesar da dificuldade que muitos clientes têm em cumprir a agenda, lembre-se de que você é o responsável por cumprir os seus prazos e metas. Portanto, defina junto com seu cliente o dia e horário ideais para fazer as calls, fortalecendo um compromisso claro.

3. Use e abuse dos emails

Seu cliente é do tipo “esquecido”? Registre as marcações de reuniões por e-mail, falando que chegou a hora de vocês conversarem. Não esqueça de incluir o link com a agenda e, se possível, o endereço da sala virtual ou ferramenta que será utilizada para facilitar o contato na hora da call. Um dia antes, mande um alerta pelo Boomerang e também no próprio dia da reunião. Garanta que você tentou enviar lembretes ao cliente de todas as formas.

4. Ligue, ligue e ligue

O cliente não abriu seus emails, não respondeu, não deu nenhum sinal de fumaça sobre a marcação ou confirmação de comparecimento na reunião? Se isso aconteceu, chegou o momento de partir para o bom e velho telefone. Procure pela pessoa na empresa e explique que a reunião é necessária e que vocês têm um compromisso para ser cumprido. Não deixe recados. Nem sempre as pessoas retornam.

Não achou o cliente ou ele não atendeu na primeira chamada? Tente quantas vezes for preciso.

5. Seu tempo é precioso

Mas e se o cliente já deu mais de um bolo, não retorna e está quase inacessível para aquela reunião importante? Se esse for o caso, mande um email ou ligue para a pessoa. Faça ela entender que seu tempo é valioso, que as ações precisam ser desenvolvidas para o planejamento ser cumprido e que, naturalmente, a fila anda. Caso o cliente não apareça, mesmo após você ter insistido tanto, é porque ele não está tendo interesse ou não está dando o valor devido ao seu tempo e ao seu trabalho.

Abra espaço para os que realmente estão engajados na sua proposta.🙂

Reclamações, perfis piratas, fake news….muitos fantasmas assombram a presença da sua marca na internet. 

Você deve estar preparado para enfrentá-los! O ambiente digital é ágil e dinâmico. Dessa forma, as marcas encontram um ambiente propício para ter visibilidade, mas que também é perigoso.

Os problemas e obstáculos que a sua marca pode enfrentar no ambiente digital e como lidar com eles é o tema dessa publicação. Venha comigo!

Principais problemas que sua empresa pode enfrentar:

1. Perfis falsos:

Plágio e uso indevido são verdadeiros pesadelos para qualquer marca. No ambiente digital, esses casos normalmente se manifestam por meio de perfis falsos. Fraudadores usam a logo e o nome da empresa para aplicar golpes ou mesmo  vender produtos plagiados, criando uma concorrência desleal e ilegal. Vale ressaltar que, para tomar medidas cabíveis em caso de plágio, a sua marca precisa ser registrada e ter a posse do domínio. Caso contrário, você estará sujeito a ver terceiros reproduzindo ou imitando seus produtos sem poder reivindicá-los.

2. Notícias Falsas:

As notícias falsas já fazem parte da internet. Elas circulam nas mídias sociais e em aplicativos de bate-papo como o WhastApp. Algumas vezes são inofensivas e surgem como uma brincadeira. Mas essa graça pode ser de mau gosto e envolver o nome de uma marca, como a sua, trazendo repercussões para lá de negativas.

Obstáculos que a sua marca precisa vencer:

Há alguns empecilhos que sua empresa pode encontrar na internet, mas que podem ser driblados com um pouco de dedicação, como:

  • Responder em tempo hábil: a internet é o reino do imediatismo. Marcas que deixam o público sem retornos ou que demoram a responder caem no “desgosto” do público.
  • Manter uma boa reputação: comentários negativos e difamações surgem a todo momento, mas não ache que excluir o comentário vai resolver, pelo contrário, pode agravar ainda mais o caso. Procure entender o problema e responder a pessoa.

 

Conta pra gente: quais riscos sua marca já passou? Deixe seu comentário abaixo 🙂

De acordo com a especialista Shawna Stephenson, o básico para quem deseja começar uma estratégia de automação de marketing é ter uma plataforma de automação, Leads segmentados, ou seja, criar filtros para identificação dos Leads. Assim, você terá uma lista dinâmica para realizar ações de marketing personalizadas e conteúdos excelentes. A partir de segmentações bem definidas, você terá a oportunidade de criar fluxos de nutrição mais adequados para os seus Leads, com uma linguagem própria, alcançando melhores taxas de conversão. É recorrente a dúvida de como realizar uma estratégia adequada de nutrição e direcionar os Leads ao fundo do funil para fecharem uma compra. Contudo, ela explicou também que, para quem está começando, isso pode parecer complicado, mas na verdade não é.

Pode-se fazer uma nutrição de Leads bem básica e conseguir bons resultados”, explica.

O que seria uma nutrição de Leads básica?

Para ela, pode ser entre 3 e 5 emails enviados no período de um mês, por exemplo. Você seleciona seus melhores conteúdos e nutre seus contatos com eles. Ela também citou um outro erro comum, que é começar a estratégia de forma muito avançada, com emails demais, em fluxos que chegam a durar um ano.

Queremos que esses Leads se tornem maduros e sejam educados para que estejam prontos para vendas. Esse é o objetivo da automação de marketing. Então, comece de forma simples.

A seguir, te darei alguns motivos para você segmentar seus Leads antes de iniciar um fluxo de nutrição:

1. Para dedicar esforço aos Leads certos

Quanto mais próximo o Lead do perfil ideal, mais assertivas serão suas ações de marketing e menor o esforço para alcançar melhores taxas de conversão.

Você poderá desenvolver conteúdos adequados para seus Leads, proporcionando uma melhor experiência, o que facilitará sua evolução no funil de vendas.

2. Para enviar a mensagem certa à pessoa certa

Quantos emails você recebe diariamente? Muitos, não?! Já observou que em muitos casos o conteúdo não tem qualquer relação com os seus interesses? Isso acontece porque muitas empresas não segmentam seus envios de emails de acordo com a preferência de seus Leads. Se você não sabe qual é o interesse de seus Lead, pergunte. Utilize os formulários de conversão (Landing Pages, pop-ups, etc.) para obter informações que permitam um melhor relacionamento. Porque não adianta simplesmente realizar um envio semanal de e-mail se o conteúdo não está alinhado com a necessidade do cliente.

Fazendo isso, além de você melhorar suas taxas de conversão, a sua empresa acaba criando uma relação de empatia com seu cliente, com a percepção de que há a preocupação com suas reais necessidades e não somente o interesse em vender a qualquer custo.

3. Para aumentar o engajamento nas campanhas de email

Não adianta enviar o mesmo email para todos os Leads. Entenda a necessidade e em qual o estágio do funil eles estão.

Imagine um Lead que baixou um material sobre o que é o renda fixa. Faz sentido enviar um email com uma oferta de consultoria financeira em seguida? Evidente que não. Ele está num momento inicial, de aprendizagem, e ainda não reconhece que tem uma necessidade.

Ao realizarmos uma campanha de E-mail Marketing nos deparamos com 3 desafios:

  1. O Lead receber o email: para isso, precisamos ter uma base higienizada;
  2. O Lead abrir o email: para isso, é fundamental definir assuntos que estejam de acordo com a base que foi segmentada.
  3. O Lead clicar e realizar a ação esperada: o conteúdo precisa realmente atender uma necessidade e complementar a experiência inicial do Lead.

Avalie os resultados obtidos para essas métricas e se perceber que não está alcançando boas taxas, revise a estratégia!!

5. Para gerar mais conversões ou vendas

Quando perguntamos a um cliente o que ele espera das estratégias de Inbound Marketing, a resposta geralmente é: “quero vender mais!”. Para que isso aconteça você precisa saber selecionar os Leads certos, com perfil de compra.

Analise:

  • Quantos materiais o Lead baixou
  • Qual é seu estágio no funil de vendas.

“Leads que baixaram conteúdos mais aprofundados demonstram um interesse maior na solução da empresa.”

Defina seus objetivos antes de segmentar seus Leads. Encontre fatores que sejam relevantes para o seu negócio e ajudem a identificar realmente quem são seus potenciais clientes.

O blog é uma ótima ferramenta para você poder se comunicar com seu público, fortalecer sua marca e tornar-se autoridade em seu nicho de mercado. Além disso, também pode ser usado para disseminar seu trabalho e fazer vendas específicas. Entretanto, você precisa saber como vender um produto sem cansar o leitor, porque o que mais vemos por aí são blogs sobrecarregados de informações  que acabam cansando a gente só de ler a introdução zzZZ… Isso realmente é desagradável, não é mesmo? E quando você vai à uma loja, você gosta que o vendedor esteja atrás de você o tempo todo, dizendo: “comprar, comprar, comprar”? A resposta provavelmente foi “não”, certo? Na Internet, funciona da mesma maneira.

Neste post vou te mostrar coisas que ninguém te conta sobre vender no seu blog e o melhor: sem perturbar os potenciais clientes. Vem comigo!!

1) Oferecer conteúdo de alta qualidade

A primeira coisa que você deve considerar é que os leitores do seu blog acessam seus textos para ler conteúdos que os interessam e isso é útil para eles e não para comprar um produto. Portanto, você precisa se concentrar em oferecer materiais que agreguem valor real ao seu público-alvo.

Imagine, por exemplo, que você venda algo como um curso online de automaquiagem. O objetivo principal do seu blog não será vender o seu curso, mas oferecer conteúdo no qual você é um especialista para ajudar as pessoas a resolver os problemas relacionados ao tema que enfrentam no dia a dia.

Alguns temas que você poderia publicar, por exemplo, seriam os seguintes:

  • Como escolher a base de maquiagem ideal de acordo com a sua cor da pele?
  • Aprenda 3 estratégias fáceis para colocar cílios postiços você mesmo.
  • As 10 marcas de cosméticos com a melhor relação custo-benefício.

Como você pode ter notado, nenhum desses conteúdos está focado em seu produto. Cada um serve para oferecer conhecimentos relevantes sobre um tópico que interessa aos seus leitores: maquiagem. A partir disso, você pode adicionar na sua publicação uma parte na qual você fala sobre o seu curso (natural e discretamente, de preferência). Se você oferecer conteúdo excelente, sua audiência provavelmente começará a confiar em você e sentirá vontade de comprar o seu curso espontaneamente, porque eles terão certeza de que valerá a pena investir em algo que você criou!

2) Sempre pense em seu persona

Se você quiser vender um produto no seu blog sem incomodar seu leitor, é muito importante que você tenha sempre essas características em mente e que você crie todo seu conteúdo considerando o perfil do leitor.

Se a sua especialidade é a gastronomia e você tem uma persona bem definida (como pessoas que querem perder peso), você provavelmente fará com que seu público se identifique facilmente, pois você criará um conteúdo altamente personalizado que será útil e atrairá atenção. O segredo está em sempre publicar temas de acordo com os perfis dos leitores do seu blog. Fazendo isso, o número de pessoas satisfeitas com o conteúdo tende a aumentar.

3) Não pressione o seu leitor

Como dissemos antes, ninguém gosta de ser pressionado, principalmente quando estamos falando de vendas. Você gosta de ser chamado todos os dias para lhe oferecer um produto que não lhe interessa? Ou você gosta de chegar em casa e encontrar um monte de folhetos sob sua porta, anunciando algo que você nem precisa? O excesso de publicidade e insistência é muito mal visto pelas pessoas, principalmente agora na era da informação.

Portanto, seja sutil em suas promoções e apenas ofereça seu produto se ele estiver relacionado com o contexto da publicação.

Aprenda a “vender sem vender”!

4) Mostre que seu produto é confiável

Em vez de ficar o tempo todo pedindo que seu leitor compre um produto, mostre-o de forma natural que o que você vende é confiável e de alta qualidade. Por exemplo, se você vende cursos online, pode pedir a um de seus alunos que terminou as aulas para deixar um testemunho sobre seus resultados.

5) Use uma linguagem leve e pessoal

Se você quiser vender um produto no seu blog sem incomodar o leitor, não se esqueça de que seu público esteja lá para acessar seu conhecimento e não fazer uma compra. Expressões em imperativo como “comprar agora”, “tentar hoje” e “não desperdiçar mais tempo” podem parecer muito comerciais e irritar seus leitores. Ele prefere usar uma linguagem mais pessoal e mais leve. Imagine que está falando com um amigo que deseja ajudar e não com um cliente que precisa persuadir.

6) Coloque um formulário no seu blog

Uma excelente opção para você fazer as vendas graças ao seu blog é incluir um formulário de inscrição na sua página. Os leitores que estão muito interessados ​​no conteúdo que você publica podem deixar seu endereço de e-mail, o que permite que você envie notificações, materiais úteis, descontos especiais, conteúdo exclusivo e outras vantagens. Essas pessoas querem receber mensagens de você e, portanto, é mais fácil enviar uma oferta sem incomodá-las.

7) Combine o blog com outras ferramentas e redes sociais

Para que seus potenciais clientes confiem em você e desejem comprar um produto seu, eles devem se lembrar da sua marca. Portanto, quanto mais você puder estar em contato com eles, em diferentes contextos, melhor! Além da nutrição das pistas que mencionamos no tópico anterior, certifique-se de usar outros meios de comunicação como Facebook, Instagram e Youtube.

Espero que esses conselhos tenham sido úteis e que você comece a usá-los hoje. Vender um produto é muito mais fácil quando sua audiência confia em você e te vê com bons olhos!

Persona surgiu para ajudar o seu negócio a compreender melhor quem é o cliente e do que ele precisa.

Como criar?

Alguns questionamentos são base para te ajudar a construir a persona. Sendo eles:

  • Quais características físicas e psicológicas possuem o seu cliente em potencial?
  • O que essa pessoa costuma fazer na internet?
  • Qual o nível de escolaridade?
  • Quais são os principais objetivos e dificuldades enfrentadas?
  • Qual o tipo de assunto que mais chama atenção?

O próximo passo é detalhar o perfil do cliente a partir das respostas obtidas. Com isso, você poderá unificar as informações e elaborar o personagem em um documento a ser disponibilizado para todos na empresa que possam se beneficiar do estudo que você fez.

Por fim, você precisa compreender como é esse cliente potencial, e o que sua empresa pode oferecer a ele de forma que ele se interesse cada vez mais por seu serviço ou produto.

Qual seria a diferença entre persona e público-alvo?

É comum que haja alguma confusão nos conceitos, mas uma coisa podemos afirmar com certeza: persona e público-alvo não são sinônimos.

Vamos a um exemplo prático:

  • “Homens e mulheres, de 19 a 25 anos, solteiros, graduados em artes plásticas, pretendem aumentar sua capacitação profissional e gostam de viagens.”

Essa é claramente a descrição de um público-alvo. Percebe como é ampla? Ela não fala sobre hábitos e características de uma pessoa específica.

  • “Sarah Fernandes tem 19 anos, é graduanda de Artes Plásticas – UFES, está no 3º período, pensa em se desenvolver profissionalmente através de um mestrado e doutorado fora do país, pois ama viajar e sempre quis fazer um intercâmbio. Está buscando uma agência que a ajude a encontrar universidades na Europa que aceitem alunos estrangeiros.”

Como você pode ver, a persona possui características muito mais conclusivas e ricas o que facilita a criação de uma estratégia de marketing. Afinal, você sabe exatamente com quem está falando. Em um primeiro momento pode até soar muito parecido. Mas faz toda a diferença pensar em uma estratégia de marketing direcionada à Sarah e não a um extenso público-alvo.

Por que criar para a sua empresa?

Quem trabalha com marketing, publicidade ou já anunciou na mídia certamente foi questionado alguma vez sobre quem é o público-alvo da empresa. Na produção de material para o blog ou para as redes sociais de uma empresa utiliza-se um recurso interessante que facilita o direcionamento dos temas: a criação de uma persona, ou seja, a definição do cliente em específico, com todas as principais características dos compradores. Quando você consegue fazer as perguntas certas acaba ficando mais fácil para cumprir esse desafio de criar e montar uma persona, ou várias personas. Depois, basta utilizar essas informações de uma forma produtiva para que toda ação e tomada de decisão sejam direcionadas àquele perfil.

Por fim, nunca coloque informações com base em achismos, lembre-se: informações reais possibilitam um bom relacionamento com seus clientes e potenciais clientes. Acarretando na compra do seu serviço ou produto!

E aí, já criou? 😉

 

 

 

Para executar os 3 (três) passos é preciso entender o que é marketing de conteúdo. Marketing de conteúdo é a arte de atrair o cliente para o seu produto e atendê-lo com qualidade.

  1. Engajamento

É a ação voluntaria de criar intimidade entre o cliente e o seu produto. O envolvimento tem como finalidade promover a influência que inspira as pessoas a falarem na sua marca, e interagirem com ela de forma perene.

 

  1. Taxa de Conversão

É um dos índices mais relevantes área de Inbound Marketing, que mede se realmente a metodologia aplicada está funcionando, então com a taxa de conversão podemos medir tudo, vendo aonde pode alterar, melhorar, visualizando a melhor forma que está sendo feita através do funil de vendas.

 

  1. ROI

Se o seu site é relevante tanto quanto você investe, através de KPI e outros índices podemos entender.

É o indicador de retorno, onde são medidos se o resultado financeiro apresentando se houve lucro ou não. É o indicador mais importante, se feito o calculo de forma correta.

O calculo é feito assim ROI = (Ganho Obtido – Investimento Inicial) = Resultado / Investimento Inicial

Por exemplo, você investiu R$100.000,00 e o ganho foi de R$200.000,00, a conta ficaria dessa forma: ROI = 200.000,00 – 100.000,00 = 100.000,00 /100.000,00 = 1

Dessa forma, vemos que o resultado foi de 100%, pois você multiplica o resultado por 100 para ter a porcentagem.